Caixa de redução de mini baja
Professor: João Carlos Gehring Brack
SISTEMA DE TRANSMISSÃO E CAIXA DE REDUÇÃO
PARA MINI-BAJA
ALUNOS:
ROMEU FRANCISCO PITTHAN R.A. 110680
ANDRÉ ROSSATTO ACCARINI R.A. 110581
SUMÁRIO
1. EQUEMA CINEMÁTICO _____________________________________________________1
2. MEMORIAL DESCRITIVO_____________________________________________________2
2.1 FUNÇÃO ________________________________________________________________2
2.2 COMO FUNCIONA ________________________________________________________2
2.3 COMPONENTES __________________________________________________________2
3. DETERMINAÇÃO DA POTÊNCIA DO MOTOR_____________________________________3
4. …exibir mais conteúdo…
G (peso) . Cos(36,89°)
Frolagem = 0,160 . (240,0 . 9,8) . Cos(36,89°) Frolagem = 301,05 Newtons
Px e a força de rolagem, juntas, fazem oposição ao movimento do carro, para isso, o mesmo, a uma velocidade constante, deve aplicar uma força resultante ‘R’ de mesma intensidade, sentido, mas direção oposta, como o ilustrado acima. O cálculo da potência ‘Ƥ’ é obtido pelo produto da Força exercida vs a velocidade do móvel. Vamos atribuir, arbitrariamente, um valor de velocidade, apenas para teste: 20 Km/h.
Ƥ = Força exercida [N]. Velocidade [m/s] = [Watts]
Antes, a força exercida total será:
Px + Frolagem = 1.411,2 + 301,05 = = 1712,25 N
1. Teste de potência para velocidade de 20 Km/h ou 5,556 m/s:
Ƥ = 1712,25. 5,55 = 9.503,02 Watts Ou 12,92 C.V.
Ou seja, numa velocidade de 20 Km/h, a potência exigida pelas rodas é 12,92 C.V. , isso não é a potência do motor, pois esse valor já considera as perdas ao logo do processo. Porém, a potência máx. do motor é 10 C.V. Calculando-se o Rendimento ‘ɳ’ do motor temos, de acordo com o esquema cinemático:
• ɳ par do homocinéticas = 98% (2 pares)
• ɳ par de mancais = 97% (6 pares)
• ɳ transmissão por engrenagens = 99%
• ɳ transmissão por