Bacellar, carlos. “uso e mau uso dos arquivos”. bassanezi, carla pinsky (org). fontes históricas. são paulo: contexto 2005.
Aluna: Vanessa Karoline de Lima Souza
Disciplina: Os lugares da historia: campos de atuação e formação profissional – 1º Semestre DIURNO (2013.1)
Professor: Onildo Reis David
BACELLAR, Carlos. “Uso e mau uso dos arquivos”. BASSANEZI, Carla Pinsky (org). Fontes Históricas. São Paulo: Contexto 2005.
O texto relata sobre as condições dos arquivos que são disponibilizados hoje em todo pais. Relata a importância que os governantes demonstram em relação a eles, considerando-os como “arquivos mortos” e sendo malmente acomodado, o que leva a perda de muitos documentos. Ele norteia a maneira correta do manejo para com esses documentos, de que forma o pesquisador deve se portar em contato …exibir mais conteúdo…
Facilitando assim a revelação de como os acervos deveriam ter sido organizados. Desenrolando a pesquisa documental, esse conhecimento levando também a uma futura opção profissional para o historiador, os arquivistas. “Mesmo antes do surgimento dos primeiros cursos de graduação no Brasil, o revirar de arquivos já era uma realidade enfrentada pelos pioneiros da pesquisa documental” (p/45) A busca de relatos do passado serviu para a organização dos primeiros arquivos públicos, abertos para pesquisa. “No mundo moderno e contemporâneo, o crescimento da maquina do Estado e da burocracia resultaram na gigantesca multiplicação dos volumes de papéis públicos acumulados nas repartições públicas.” (p/46-47) Era esperado que com a modernidade e a tecnologia fossem diminuindo a demanda de documentação em papel, mas com o auxilio da informática e a copia xerográfica ampliou-se o acumulo de duplicatas, triplicatas, atulhando os depósitos de arquivos correntes com enormes massas documentais. Uma das maiores preocupações da arquivística contemporânea é acabar com o excesso de papeis. A ideia de descartar documentos aflige muito os historiadores, por acharem que nesse descarte ocorrerão perdas irreparáveis de informação histórica. Mas ao contrário disso, o arquivista atual está preparado e equipado para discernir qual a documentação é insubstituível, e qual é dispensável. “Os arquivos brasileiros enfrentam, de forma geral, os sérios problemas comuns