Automedicação na gravidez
Projeto de monografia apresentado ao curso de Farmácia da Faculdade de Imperatriz – FACIMP, como pré-requisito para a realização do trabalho de conclusão de curso.
Orientador: Prof.º Esp. Lúcio André Martins da Silva.
Imperatriz
2011
SUMÁRIO
1 TEMA .............................................................................................................. 4
2 JUSTIFICATIVA ............................................................................................. 4
3 PROBLEMA ................................................................................................... 5
4 FORMULAÇÃO DE HIPÓTESE ..................................................................... 5
5 OBJETIVOS …exibir mais conteúdo…
Além disso a alta freqüência de propagandas através da mídia eletrônica é muitas vezes um fator contribuinte para a automedicação de pessoas leigas no assunto. Por trás deste ato aparentemente tolo e sem conseqüências está um problema em potencial para sua saúde. Para Celso apud Matias (2010), que viveu de 1493 a 1541, já afirmara que “a dose correta é que diferencia um veneno de um remédio”. Por isso uma dose acima da indicada, administrada por via inadequada, seja oral, intramuscular ou retal, sem uso para fins não indicados, podem transformar um inofensivo remédio em um tóxico perigoso.
Atualmente, os conhecimentos nesse sentido são inúmeros e seu avanço é cada vez maior e isso fornece aos médicos importantes substratos a serem analisados no momento de prescrever um determinado medicamento.
Outro problema relacionado à automedicação é a famosa interação medicamentosa. Mas afinal, o que é isto e do que se trata? Simples, quando medicamentos são administrados concomitantemente, eles podem se interagir de três formas básicas, a saber: um pode potencializar a ação de outro , pode ocorrer também a perda de efeitos por ações opostas ou ainda a ação de um medicamento alterando a absorção, transformação no organismo ou a excreção de outro fármaco.
Além disso, o fato de determinadas