Analise do filme: a experiência.

3120 palavras 13 páginas
ATIVIDADE (A Experiência)
Graduanda: Maria José Gonçalves.
1. O filme apresenta uma história baseada no experimento (real) de prisão simulada de Stanford. Na época, Zimbardo e Milgram (responsáveis pelo estudo) pretendiam testar a hipótese de que os conflitos na realidade prisional se deviam à própria forma como os grupos lá presentes se organizavam e interagiam mutuamente. Como você se posiciona em relação a isso? Sabemos que o trabalho cooperativo é muito eficiente quando os participantes estão imbuídos do mesmo ideal. As ações podem se transformar em algo positivo ou negativo, dependendo do que o grupo se propõe a fazer. O grupo deve seguir certas regras para que assim possa desenvolver um trabalho eficaz.
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Observamos como pessoas ditas boas de bom comportamento são induzidas a alterarem o seu comportamento conforme as suas necessidades de auto realização; seja de autoridade, seja de submissão. Os comportamentos das pessoas mudam conforme as suas necessidades são atendidas. Tudo depende das situações sociais em que o individuo esta inserido. Todas as pessoas possuem graus de necessidades, embora sejam diferentes elas prevalecerão e definirão a sua forma de atuação. É o que aconteceu com os guardas, eles desejavam ser reconhecidos como lideres, os responsáveis pela segurança. Vimos a indução do Guarda Berus quando incita ao companheiro a se fazer ser respeitado, não importando de qual artifício ele usaria para tanto (no caso do Tarek e do copo de leite). Com isso o comportamento do individuo levou ao comportamento de todo o grupo dos guardas motivado pelo poder de auto preservação de autoridade. Uma necessidade de status e estima onde todos gostariam de ser respeitados e bem vistos. Nas teorias das necessidades podemos observar no filme que os guardas ficaram insatisfeitos com a atitude dos prisioneiros e mudaram o seu comportamento para que as suas necessidades fossem satisfeitas. Mas assim que obtiveram através da humilhação a obediência dos prisioneiros eles não se contentaram e surgiram novas necessidades de auto realização. Já os presos perderam toda a sua motivação no momento em que se sentiram aviltados

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