Alfabeto romano

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O ALFABETO ROMANO escrita romana, criada para o latim da Roma Antiga, deu origem a inúmeras transcrições ortográficas contemporâneas, entre elas, a do português brasileiro. Essas transcrições têm em comum um conjunto de grafemas fonológicos, a que chamamos de alfabeto romano, latino ou ocidental. Esse alfabeto apresenta quatro variantes básicas de design representadas na tabela a seguir:
O alfabeto romano tem grafemas tanto para consoantes como para vogais, o que pode parecer uma afirmação redundante, mas temos que lembrar que existem sistemas fonológicos de escrita que não representam vogais.
A representação das vogais no alfabeto romano tem menos grafemas do que seria necessário para uma relação biunívoca entre grafema e fonema. Por
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Negrito e itálico são variações relativas a uma versão normal do grafema, tomada como referência.
As variações negrito e itálico são muito usadas nos textos de nosso idioma com funções variadas, mas não existe nenhuma regra em nossa ortografia oficial que trate dessas variações. As convenções que envolvem negrito e itálico são extra oficiais e não há uma unanimidade nesse ponto. Em nosso trabalho, por exemplo, usamos grafemas tipográficos normais para indicar uso e itálico para indicar menção.
Alfabeto latino
O alfabeto latino, também conhecido como alfabeto romano, é o sistema de escrita alfabética mais utilizado no mundo, e é o alfabeto utilizado para escrever a língua portuguesa e a maioria das línguas da Europa ocidental e central e das áreas colonizadas por europeus.
Ao longo dos séculos XIX e XX, o alfabeto latino tornou-se também o alfabeto preferencialmente adotado por um número considerável de outras línguas, em especial pelas línguas indígenas de zonas colonizadas por europeus que não tinham sistemas de escrita próprios.
O alfabeto latino disseminou-se da Itália, através do latim, para as terras ao redor do Mar Mediterrâneo com a expansão do Império Romano.
A metade oriental do Império Romano, incluindo Grécia, Ásia Menor, Ponto e Egito, continuaram a usar o grego como língua franca, mas o Latim foi falado amplamente na metade

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