AULA PRÁTICA EXCIPIENTES FARMACOTÉCNICOS

2978 palavras 12 páginas
Sumário

INTRODUÇÃO 4
ESTEARATO DE MAGNÉSIO (OCTADECANOATO DE MAGNÉSIO) 5
AEROSIL® (DIÓXIDO DE SILÍCIO COLOIDAL) 6
LACTOSE 7
CELULOSE MICROCRISTALINA (AVICEL , MICROCEL , EMCOCEL ) 8
CAULIM FARMACÊUTICO (BOLUS ALBA, ARGILA, ARGILA DE PORCELANA, TERRA SILÍCIA PURIFICADA) 11
MANITOL (D-MANITOL) 12
REFERÊNCIAS 15

INTRODUÇÃO

No passado, excipiente era definido como “substancia usada como meio para um dado medicamento”, estando restrito à simples função de suporte inerte para um principio ativo. Mais recentemente, tem sido descrito como uma substancia mais ou menos inerte adicionada a uma prescrição para conferir uma consistência ou uma forma ao medicamento: um veículo. A maior parte das formas farmacêuticas são sólidas, semi-sólidas ou líquidas, nas quais o fármaco encontra-se diluído. Os excipientes capazes de fornecer à forma farmacêutica peso, consistência e volumes adequados, são os diluentes. Nestes casos, assumem a função de veículo, permitindo administração pela via desejada. Ainda, pode-se esperar que excipientes assumam a função de adjuvantes (verbo do Latim = "adjuvare"), auxiliando o fármaco à cumprir seu papel. Excipientes específicos são adicionados na tentativa de controlar e regular a velocidade de desintegração da forma e dissolução do fármaco, o que irá refletir no controle da quantidade de fármaco absorvido e na velocidade na qual este processo ocorre, ou seja, na biodisponibilidade do fármaco.
Características de um

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