A influência dos estereótipos e da mídia na relação entre o skatista e a sociedade em São Paulo

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Introdução
De acordo com artigo de Mateus Góes de Castro Meira, Mileva Ventura Conceição e Maria Cristina M. Martins (online), o Skate (abreviatura de “Skateboarding”) é um esporte que tem suas raízes na cultura do surf californianados Estados Unidos. No começo para o meio dos anos de 1960 como uma alternativa aos dias em que o mar não estava propício para o surf. De acordo com os autores, “A idéia foi tão boa, que logo chamou a atenção de vários outros jovens, criando desde então uma legião de seguidores, os primeiros skatistas que se tem notícia” (Meira, Conceição e Martins, online, p. 519). Ainda de acordo com os autores,

Em 1965, com o crescimento do número de skatistas a indústria notou que o esporte tinha potencial e foram criadas as primeiras linhas de montagem de skates, dando origem aos skates industrializados. Começaram a partir daí as primeiras competições (...). Nesta época se deu o primeiro boom do skate com a criação de pistas e revistas especializadas e o aprimoramento dos equipamentos. (online, p.519)

De acordo com Giuslaine de Oliveira Dias (2011), o skate aparece no Brasil ainda na década de 1960, “provavelmente trazido por turistas brasileiros que viajavam para os Estados Unidos” (p.34). Sobre a evolução do esporte no país, Jadson Evangelista da Silva (2009) nos conta:
No ano de 1986, o skate brasileiro teve um grande crescimento, diversas marcas de vários segmentos investiram no mercado nacional e assim houve uma expansão no esporte. Mas foi na

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