A filosofia do iluminismo- Ernst Cassirer

1569 palavras 7 páginas
A filosofia do iluminismo- Ernst Cassirer
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O livro tem como objetivo tratar sobre a filosofia do iluminismo. O autor vai compreender o pensamento Iluminista profundamente, dividindo o livro em algumas vertentes. !
O iluminismo tinha como objetivo mudar a forma do sistema que estava sendo vigorado na época, não abolindo-o mas o modificando. O século XVIII pode ser chamado de “ século da filosofia” pois foi nesse período que as verdades se consolidaram. A filosofia aqui é vista com mais liberdade e mobilidade.
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No primeiro capítulo do livro ( O Pensamento na Era do Iluminismo) o autor vai abordar a ideia de que as ciências modernas tem mais importância que a filosofia segundo os Iluministas, para eles a experiência é mais importante
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Depois de discutir o raciocínio de Descartes, o autor se refere a outro filosofo chamado Malebranche, ele vai dizer que a imaginação não é o caminho para a verdade, porém ele tem de ser o começo. Quando o conhecimento chega ao fim, ele já abandonou a imaginação, pois a razão consegue transcender a imaginação. Malebranche vai dizer que o que importa na aparência e sua essência e não a própria aparência, e que a estética é um método que temos que seguir para atingir o belo, assim como a filosofia tem que ter um método para chegar a verdade. Não temos que analisar uma obra isolada, e sim o universal, o autor vai usar o termo unidade na multiplicidade para explicar o fato de que temos que encontrar o que é comum entre toda a diversidade da arte, o esteta é o legislador da arte, é ele que faz uma lei de construção que serve de base para analisar todas as obras de arte.
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A arte tem uma verdade autónoma, podem existir representações, nada precisa ser igual a natureza, até porque nunca nenhum artista conseguiria fazer uma obra igual ao real. É aqui que surge uma atitude subjetiva, onde o sujeito e o objeto não podem ser vistos objetivamente, pois cada um tem sua própria opinião. Mas mesmo assim ainda vai existir uma universalidade prática, não mais teórica.
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Cassirer vai expor as ideias de Diderot, que dizia que o gosto é subjetivo porque é um sentimento individual, e ele também e objetivo porque o

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