A esperança messianica

1553 palavras 7 páginas
O MESSIANISMO PROFÉTICO
Em 587 AC o povo de Israel é deportado a Babilónia por Nabucodonosor; em 538 AC poderá voltar pelo Decreto de Ciro. Durante este tempo o povo de Israel não tinha rei, a monarquia tinha acabado; mas os profetas continuaram a alimentas a esperança messiânica. Como não podiam referir-se a um rei, começam a anunciar um reino em que o mesmo Deus visita o povo, sem outros intermediários.
Alguns textos falam da vinda de um profeta ideal, que tem a missão de preparar a vinda do Senhor. Este profeta é chamado O NOVO MOISES ou SERVO DO SENHOR. Já no Livro do Deuteronómio se falava de um profeta como Moisés. O profeta Malaquias fala de um misterioso profeta precursor do Messias. O Novo Moisés O Servo do Senhor
O novo Moisés
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Vou fazer de ti luz das nações, para que a minha salvação chegue até aos confins da terra.» (Is 49,1-6) Luz das nações
TERCEIRO CÂNTICO - Is 50, 4-9 Sofrimento e confiança 4 «O Senhor Deus ensinou-me o que devo dizer, para saber dar palavras de alento aos desanimados. Cada manhã desperta os meus ouvidos, para que eu aprenda como os discípulos. 5 O Senhor Deus abriu-me os ouvidos, e eu não resisti, nem recusei.
Terceiro Cântico do Servo 6 Aos que me batiam apresentei as costas, e a face aos que me arrancavam a barba; não desviei o meu rosto dos que me ultrajavam e cuspiam. 7 Mas o Senhor Deus veio em meu auxílio; por isso não sentia os ultrajes. Endureci o meu rosto como uma pedra, pois sabia que não ficaria envergonhado.
Is 52,13-15 Paixão e glória do Servo do Senhor 13 Olhai, o meu servo terá êxito, será muito engrandecido e exaltado. 14 Assim como muitos ficaram espantados diante dele, ao verem o seu rosto desfigurado e o seu aspecto disforme, 15 agora fará com que muitos povos fiquem bem impressionados. Os reis ficarão boqueabertos, ao verem coisas inenarráveis, e ao contemplarem coisas inauditas. QUARTO CÂNTICO
2 O servo cresceu diante do Senhor como um rebento, como raiz em terra árida, sem figura nem beleza, sem aspecto atraente, 3 desprezado e rejeitado, homem cheio de dores, habituado ao sofrimento, diante do qual tapamos o rosto. 4 Ele, porém, tomou sobre si as nossas doenças, carregou as nossas dores; e

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