1 Apresentação do tema 0 1.2 Contextualização teórica 0 1.3 Metodologia 0 2. Sexualidade 16 3. Erotização 23 4. Adolescência 28 5. Entrevista e Análise 35 6. Considerações Finais 00 7. Bibliografia 00 8. Anexos 00 1. INTRODUÇÃO 1.1 Apresentação do tema A sexualidade é um tema que envolve todo o ser
Organizadora do Trabalho de Práticas Investigativas 1.0. Tema – Título do artigo e autor (es) TÍTULO: Doenças sexualmente transmissíveis e gênero: um estudo transversal com adolescentes no Rio de Janeiro AUTORES: Stella R. Taquette; Marília Mello de Vilhena; Mariana Campos de Paula 2.0. Problematização 2.1. Qual o problema apresentado pelo artigo? Iniciação da vida sexual na adolescência precocemente. 2.2. Quais são as perguntas decorrentes da pesquisa? Idade, renda familiar, escolaridade
FRANCA RAMOS CUNHA PROJETO DE MONOGRAFIA TRÁFICO INTERNACIONAL DE PESSOAS PARA FINS DE EXPLORAÇÃO SEXUAL: O ESTADO DE GOIÁS COMO ROTA CURSO DE DIREITO – UniEVANGÉLICA 2013 GIRLENE DE FRANCA RAMOS CUNHA PROJETO DE MONOGRAFIA TRÁFICO INTERNACIONAL DE PESSOAS PARA FINS DE EXPLORAÇÃO SEXUAL: O ESTADO DE GOIÁS COMO ROTA Projeto de monografia apresentado ao Núcleo de Trabalho de Curso da UniEvangélica, como
que toda histeria apresentaria um trauma sexual ocorrido na infância, antes dos 8/9 anos, e seu conteúdo deve consistir numa irritação real dos órgãos genitais (por processos semelhantes à copulação). Não é a experiência em si que age de modo traumático, mas antes sua revivência como lembrança depois que o sujeito ingressa na maturidade sexual. Portanto, não basta passar por uma experiência traumática na vida adulta, mas o recalcamento da experiência sexual aflitiva, gerando uma histeria, só ocorre
1. A orientação sexual da pessoa é uma opção? a. Sim, pois a pessoa pode optar com quer se relacionar. b. Não, a orientação sexual é o modo como as pessoas sentem atração física e/ou emocional por pessoas do mesmo sexo, do sexo oposto, ou por ambos os sexos. c. Sim, pois é o caminho que indica que você se relaciona apenas com um sexo. d. Sim, porque é normal. e. Não, porque é uma doença. 1 pontos Pergunta 2 1. Qual é o conceito de
três dimensões do abuso sexual de crianças. Na primeira delas vê-se em primeiro plano a saga de um ex-presidiário em liberdade condicional julgado por abuso sexual de crianças e sua luta para se livrar tanto da sua doença que supostamente o leva ao abuso quanto dos estigmas sociais que o acompanha por onde quer que ele passe. Numa
dependendo da sua situação social e da própria estrutura psíquica (Goldfarb, 1998). Corpo e tempo se entrecruzam no devir do envelhecimento, e como conseqüência disso, nascerão as diversas velhices e suas conseqüentes múltiplas representações. Entretanto, se cada pessoa tem a sua velhice singular, as velhices passam a ser incontáveis e a definição do próprio termo torna-se um impasse. Afinal, uma pessoa é tão velha, tendo como referencial algum tipo de declínio orgânico, ou são as maneiras pelas
depende do significado que o agressor representava para a criança e da própria personalidade dela. De acordo com Vicente (2007) a vergonha por ter sofrido abuso sexual esta diretamente ligada ao retraimento da criança em relação ao mundo, com medo de ser julgada pela sociedade, ou que seus amiguinhos riam dela por ter “praticado” o ato sexual, que para a maioria das crianças é nojento. Todos esses danos psicológicos sofridos pela vitima desenvolvem efeitos drásticos no desenvolvimento e no caráter da
doutrinadores se posicionam, basicamente, de duas linhas de pensamento em relação a esse assunto. Os que defendem que não é possível a existência de crime de estupro marital, alegando que o cônjuge tem o direito de exigir ou forçar a prática do ato sexual, baseado na excludente de ilicitude do exercício regular de direito e os que afirmam que é possível a configuração do crime de estupro dentro do casamento, pois a lei não ampara o emprego de violência ou grave ameaça na relação matrimonial, como é
Lei às lésbicas, travestis, transexuais e transgêneros e o método aplicado para a execução desse trabalho foi o bibliográfico. Diante do exposto, evidenciam-se os princípios da igualdade sem distinção de sexo e orientação sexual, da dignidade da pessoa humana e da Liberdade sexual como elos entre as visões doutrinárias e as legislativas. Sendo assim, o estudo conclui que a Lei Maria da Penha deve ser aplicada às lésbicas, aos travestis e aos transexuais, uma vez que privá-los de uma proteção, configuraria