MALLEUS MALEFICARUM – A BRUXARIA COMO AFIRMAÇÃO DO PODER ESPIRITUAL. RODRIGUES, Márcia Cristina (UNIMEO-CTESOP) Ao analisar a Idade Média, George Duby afirma que todo poder é de natureza doméstica, participando de uma forma ou de outra, do sagrado. Tal poder é exercido por homens, cabendo a uns preceder e a outros seguir. Não existia uma formação política particular, porém a Igreja Medieval, criava e modificava as idéias políticas e religiosas de acordo com seus interesses. Segundo Alexandre Pierezan
XVI, que é caracterizado por ser um verdadeiro mosaico de religiões: Cultos Africanos, Islão, Cristianismo e Hinduísmo. Calcula-se que cerca de 10% da população moçambicana, sobretudo no norte e ao longo do litoral, seja seguidora do islão. Esta religião está presente em Moçambique desde pelo menos inícios do 2º. Milénio. A sua difusão ter-se-á feito através da costa, por intermédio dos swahilis, cuja língua ainda hoje predomina na Tanzânia. Até a 2º. Guerra Mundial o islamismo circunscrevia-se
RAÍZES DA TEOLOGIA CONTEMPORÂNEA COSTA, Hermisten Maia Pereira da. Raízes da Teologia Contemporânea. São Paulo: Cultura Cristã, 2004, 432p. I – COMPREENSÃO DA OBRA O Dr. Hermisten Maia Pereira da Costa, pastor presbiteriano e professor da Escola Superior de Teologia da Universidade Presbiteriana Mackenzie, é um prolífico escritor com inúmeras obras e artigos publicados no Brasil. Dentre os livros publicados por ele podem ser destacados os seguintes de várias editoras: Eu Creio (Parakletos)
Candomblé O Candomblé é uma religião derivada do animismo africano onde se cultuam os orixás, Voduns, Nkisis dependendo da nação. Sendo de origem totêmica e familiar, é uma das religiões afro-brasileiras praticadas principalmente no Brasil, pelo chamado povo do santo, mas também em outros países como Uruguai, Argentina, Venezuela, Colômbia, Panamá, México, Alemanha, Itália, Portugal e Espanha. Cada nação africana tem como base o culto a um único orixá. A junção dos cultos é um fenômeno brasileiro
Universo que o cerca. A Crise da Filosofia Atualmente, a Filosofia passa por uma fase de perda de identidade. O principal motivo disto é a atual soberania da Ciência. Tal como a Religião já fora o expoente Maximo em um passado, onde todos procuravam se aproximar do estatuto da autoridade religiosa, na atualidade a área do conhecimento humano mais destacada é a Ciência. Isso faz com que muitos filósofos prefiram se identificar como
Existia tambem o Atlatl que era um lançador de dardos a longa distancia. * Religião: Eram construidos templos, piramides e palacios onde eram refletidos os preceitos religiosos. O Templo Mayor era o principal e era amuralhado por uma parede em forma de serpente e abrigava outros templos e casas da elite. A praça central tinha capacidade para 8.000 pessoas e o mercado do templo em torno de 20.000. -> Deuses: A religião deste povo era politeísta. Os astecas faziam rituais de sacrifícios humanos
homens. 4. Por que Bacon critica a filosofia tradicional Para Bacon a antiga filosofia “filosofia das palavras” tinha que ser substituída pela “filosofia das obras”. Sua crítica era que a filosofia antiga tinha atenção voltada para a teoria, a religião, observações
Doutrinas Éticas Fundamentais Adolfo Sánchez Vásquez 1. Ética e História As doutrinas éticas fundamentais nascem e se desenvolvem em diferentes épocas e sociedades como respostas aos problemas básicos apresentados pelas relações entre os homens, e, em particular, pelo seu comportamento moral efetivo. Por isto, existe uma estreita vinculação entre os conceitos morais e a realidade humana, social, sujeita historicamente à mudança. Por conseguinte, as doutrinas éticas não podem ser consideradas isoladamente
1. INTRODUÇÃO Desde o surgimento das religiões, algumas pessoas colocaram a religião como fator mais importante das suas vidas, sempre foi mais importante do que qualquer outra coisa para algumas pessoas, e no mundo tudo isso acontecia e acontece ainda e o objetivo de algumas é basicamente explicar a origem humana, outras não. Chegando assim ao tema da nossa monografia, que tem o propósito de falar um pouco sobre algumas religiões e crenças, com o foco na transição do politeísmo para o monoteísmo
Cap. 2 - A experiência do sagrado e a instituição da religião “(...) descobrimos que somos humanos quando temos a experiência de que somos experientes das coisas, dos outros e de nós mesmos”. (p.252) “De fato, desde muito cedo os seres humanos percebem regularidades na natureza e sabem que não são a causa delas; (...) A percepção da realidade exterior como algo independente da ação humana, de uma ordem externa e de coisas de que podemos nos apossar para o uso ou de que devemos fugir porque são