FACULDADE PAULISTA DE SERVIÇO SOCIAL Adriana Domingos Ferreira Gonzaga – RA 1110944 ANÁLISE CRÍTICA SÃO PAULO 2014 Adriana Domingos Ferreira Gonzaga ANÁLISE CRÍTICA Trabalho apresentado à Disciplina de Processos de Trabalho em Serviço Social ll como exigência parcial para compor a avaliação processual do 8º Período, sob orientação da Profª Márcia Eurico. SÃO PAULO 2014 ANÁLISE CRÍTICA
Racismo: como virar de vez essa triste página da história? Recentemente, a agressão racista sofrida pelo jogador brasileiro Daniel Alves ganhou destaque nos meios de comunicação, devido ao modo bem humorado de o atleta reagir a ele. A Daniel se solidarizou o craque Neymar, que postou uma foto nas redes sociais, e milhares de pessoas, famosas ou anônimas. Manifestações racistas no futebol, infelizmente, não são novidades e não acontecem somente no exterior, mas também aqui no Brasil. Não há dúvida
obra Ações Afirmativas e o Combate ao Racismo nas Américas Rio de janeiro 2013 INTRODUÇÃO A história do racismo no Brasil começa com a chegada dos negros no país, desde então o tratamento para eles já foi algo desumano. Os negros foram trazidos com o objetivo para serem escravos da corte. Devido a sua força e resistência os navios negreiros eram trazidos para o Brasil, sem o menor conforto ou higiene. Ao longo dos anos o racismo vem sendo combatido através de políticas
Santana 2014 Zenildo Torres Soares Jnior Uma abordagem conceitual das noes de raa, racismo, identidade e etnia. Tarefa apresentada no Curso de Cincias Contbeis da Faculdade Ansio Teixeira como avaliao parcial da Unidade I da disciplina Relaes tnicos Raciais e de Gnero nas Organizaes. Feira de Santana 2014 RESENHA REFERNCIA BIBLIOGRFICA MUNANGA, Kabengele. Uma abordagem conceitual das noes de raa, racismo, identidade e etnia. CREDENCIAIS DO AUTOR Kabengele Munanga nasceu na Repblica Democrtica
A linguagem da Modernidade na Literatura em língua Portuguesa Fernando Pessoa O Amor O amor, quando se revela, Não se sabe revelar. Sabe bem olhar p'ra ela, Mas não lhe sabe falar. Quem quer dizer o que sente Não sabe o que há de *dizer. Fala: parece que mente Cala: parece esquecer Ah, mas se ela adivinhasse, Se pudesse ouvir o olhar, E se um olhar lhe bastasse Pr'a saber que a estão a amar! Mas quem sente muito, cala; Quem quer dizer quanto sente
Entrelaçando - Revista Eletrônica de Culturas e Educação Caderno Temático: Educação e Africanidades N. 4 p. 9999-115, 115, Ano 2 (Novembro/2011) ISSN 2179.8443 REFLEXÕES SOBRE OS CONCEITOS DE RAÇA E ETNIA Maria Aparecida Lima Silva1 Rafael Lima Silva Soares2 Universidade Federal do Recôncavo da Bahia RESUMO Desde os primórdios, o homem vive em sociedade, sempre manifestando a capacidade de modificar os seus próprios hábitos e criar seus próprios significados e ideias em grupo.
”As bases históricas do preconceito, da descriminação, do racismo e da xenofobia de povos Europeus com relação aos estrangeiros”. Sumário Racismo_____________________________________________3 Xenofobia____________________________________________5 Descriminação Racial___________________________________6 O Racismo e a Xenofobia na Europa_______________________8 Conclusão____________________________________________9 Bibliografia___________________________________________10
Social) pela Universidade de São Paulo (1977). Atualmente é Professor Titular da Universidade de São Paulo. Tem experiência na área de Antropologia, com ênfase em Antropologia das Populações Afro-Brasileiras, atuando principalmente nos seguintes temas: racismo, identidade, identidade negra, África e Brasil. O autor inicia o texto estabelecendo o conceito etmológico de raça, que significa sorte, categoria, espécie. Afirmando que, como a maioria dos conceitos, o de raça tem seu campo semântico e uma dimensão
O documentário "A História do Racismo e do Escravismo" foi produzido pela emissora de telecomunicação British Broadcasting Corporation (BBC), com o intuito de colocar à disposição da população as atrocidades sofridas pela raça negra. Para elaborá-lo, a equipe responsável pela produção foi em busca de depoimentos de pessoas (negras e brancas) que tinham conhecimentos da história de sofrimento, como jornalistas, historiadores, negros e filhos de negros que viveram e sofreram muitas das “chibatadas”
Capítulo 1 - A Invenção da ÁfricaNeste primeiro capítulo o autor analisa a questão da invenção do pan-africanismo e do pan-negrismo como idealizadores de um pensamento geral para a África baseados nos conceitos de raça. Os principais idealizadores do pan-africanismo eram afro-americanos, ou seja, negros dos EUA que com sua bagagem cultural e social passaram a pensar em um movimento único para os negros. Estes, tinham muito receio dos brancos como reflexo dos movimentos segregacionistas do Sul