UNISEB – Sistema Universitário Brasileiro Graduação em Engenharia Civil Geologia Geral Profª Ana Paula Lazarini Guilherme Rechi Ferreira RA 10937 Leonardo de Paula Carvalho RA 10897 Rodolfo Dantas Queiroz RA 10754 Tamiris Daniele Pereira RA 11962 OCUPAÇÃO DE ÁREAS DE RECARGAS DE AQUÍFEROS Ribeirão Preto – SP Junho 2014 Sumário 1. Introdução 2 2. Características Geológicas 3 3. Características Gerais 3 4. Qualidade do Aquífero Guarani 8
A terra caótica Conheça a Palavra de Deus O Plano Divino revelado aos homens A Terra Original \ Caótica \ Restaurada O homem acha loucura a Sabedoria de Deus, o plano de Deus não tem nenhuma sabedoria humana, mas DIVINA. A sabedoria deste mundo é uma sabedoria que EXCLUI A DEUS, que glorifica a auto-suficiência humana, que faz do homem a autoridade suprema e que se recusa a reconhecer a REVELAÇÂO DE DEUS em Jesus Cristo. Quando Deus criou o universo e todos os seres vivos, tinha
sentido, as rochas metamórficas são rochas transformadas, elas resultam da transformação de outras rochas (sejam elas ígneas, sedimentares ou metamórficas), por conta dos processos geológicos que ocorrem na terra, como a tectônica das placas, vulcanismo e os terremotos. Os processos geológicos, se dão ao longo do tempo geológico, e geram novos minerais (recristalização) que estarão equilibrados em novas condições de temperatura, pressão e atividades dos fluidos, suficientes para mudar sua composição mineral
Trabalho de História da Ciência e suas Tecnologias Relatório- 2º episódio da série da BBC Do que o mundo é feito? O segundo episódio da série da BBC, “História da Ciência”, mostra como foi a evolução da química ao longo dos séculos. Os primeiros a tentar desvendar os mistérios da química foram os alquimistas. Mesmo vivendo em uma sociedade que os perseguia, o amor pela descoberta (e também uma boa dose de ambição) os impulsionou. Os alquimistas aperfeiçoaram e ampliaram o antigo pensamento
Norte CCET – Centro de Ciências Exatas e da Terra Departamento de Geologia Disciplina: Geologia de campo IV Componentes: Gian Deyverson de Araújo Fonseca Helena de Araújo Macedo Micael Batista Damasceno Robson Rafael de Oliveira Natal/RN Greenstone Belt do Rio Itapicuru 1 UFRN – Universidade Federal do Rio Grande do Norte CCET – Centro de Ciências Exatas e da Terra Departamento de Geologia Disciplina: Geologia de campo IV Componentes: Gian Deyverson de Araújo Fonseca
EST Engenharia Civil Elementos de Mineralogia e Geologia TEORIAS DE FORMAÇÃO DA TERRA Juliana Assunção de Albuquerque – Nº 1215010769 02/04/2013 Juliana Assunção de Albuquerque – 1215010769 TEORIAS DE FORMAÇÃO DA TERRA Trabalho realizado pelo professor Paulo Roberto Ioppi da disciplina Elementos de Mineralogia e Geologia Trabalho realizado pelo professor Paulo Roberto Ioppi da disciplina Elementos de Mineralogia e Geologia 02/04/2013 Sumário 1. INTRODUÇÃO 4
OBJETIVO O objetivo desse trabalho é relacionar a teoria que aprendemos em sala de aula com a prática em campo. Através do método de observação, iremos identificar a geologia do morro da Urca, descrevendo o tipo de rocha, solo e vegetação. Será utilizada a trilha Cláudio Coutinho como ponto de exploração, para observarmos a geologia local dessa região II. INTRODUÇÃO Urca foi um aterramento feito avançando para a Baia de Guanabara, sendo fundada no século XX. Urca significa urbanização carioca
Boletim IG. Instituto de Geociências, USP, V. 8: 31-54, 1977 GEOLOGIA DA MARGEM OCIDENTAL DA BACIA DO PARNAfBA (ESTADO DO PARÃ) por KENITIRO SUGUIO VICENTE JOSÉ FULFARO Departamento de Paleontologia e Estratigrafia ABSTRACf The Parnaíba sedimentary basin western margin geology in the State of Pará, Brazil, indicates that the present basin margin is of a tectonic origin and not its original depositional limito The Paleozoic section bearing fme sediments are strongly faulted and is covered by
sobe sempre até mesmo nível. Essas duas linhas são ortogonais entre si. Meio homogêneo é quando o valor de condutividade hidráulica não depende da posição em uma formação geológica onde se constitui de apenas um material. Meio heterogêneo é quando o valor de condutividade hidráulica depende da posição em uma formação geológica onde se constitui de mais de um
Classificação de rochas ígneas - 34 - 3. Classificação de rochas ígneas Antes do século XIX, os corpos, as rochas e os minerais não eram bem distinguidos. Desta forma, a classificação de rochas por meio de modo de ocorrência geológica, idade geológica e cor visual característica era comumente praticada, havendo mais de 1000 nomes. Para resolver este problema, foram realizados vários esforços para padronizar os nomes das rochas ígneas (Shand 1927; Niggli 1931; Trögger 1938; Johanssen 1931-1938