dos novos métodos aplicados em outros países. Apenas depois da proclamação da República é que começaram a ser construídos os “grupos escolares” e intensificaram-se as discussões pedagógicas já iniciadas no período pré-republicano. O precário sistema de tributação tornava a falta de recursos um crônico empecilho para qualquer realização,seja a construção de escolas,seja a preparação de mestres, ou a sua remuneração mais decente. Por isso não era a boa a qualidade do ensino, com professores improvisados
re je itava viole ntam e nte o passado e e x altava a be le za da m áquina, e m se us trabalhos havia um a re pre se ntação do m ovim e nto / da ve locidade / do dinam ism o. Se us inte grante s, criaram de um a nova linguage m atravé s da qual e x prim iam os novos valore s dos quais se faze m portadore s e não se satisfaziam m ais com a sim ple s re pre se ntação obje tiva
de pesquisa é a prática docente. 1. Resumo: Dermeval Saviani foi um representante da Pedagogia Histórico Crítica e se opõe as demais pedagogias. O objetivo desta pedagogia é a superação do capitalismo. Essa luta, no que diz respeito a escola, uma luta constante pela
Sociologia da Educação e Profissão Docente Professor Manuel António Ferreira Silva “A escola e a exclusão” A elaboração desta reflexão teve como conteúdo o artigo “A escola e a exclusão” de François Dubet, traduzido para português. Trata-se de um artigo publicado no ano de 2000/2001, originalmente em francês na revista Éducation et Sociétés, n.5. Decidi refletir sobre este texto porque sou docente na Escola profissional de música de Mirandela, onde a realidade de transformar alunos excluídos em
A CRIAÇÃO DA PRIMEIRA ESCOLA NO PERÍODO DE COLONIZAÇÃO DE TANGARÁ DA SERRA – MT Kátia Maria Kunntz Beck Universidade Federal de Mato Grosso katiamkb@gmail.com Elizabeth Figueiredo de Sá Universidade Federal de Mato Grosso bethsa@uol.com.br Introdução O movimento “Marcha para o Oeste” foi um projeto dirigido pelo governo Getúlio Vargas, no período do Estado Novo, para incentivar a ocupação e o desenvolvimento da região Centro Oeste do Brasil. Na década de 1960, segundo Pereira (2012)
capacidades, já os meninos tendem mais a se comportar inadequadamente em aula. (LADD, 1996 apud PAPALIA, OLDS, & FELDMAN, 2006, p. 117). O inicio do nível fundamental é acompanhado com a sensação de ser “grande”, pelo fato de estudar como o irmão, primo ou as demais crianças “grandes”. Os homens são naturalmente mais agressivos, e as mulheres são mais zelosas. Embora esses traços possam ser alterados em alguma medida, as tendências básicas permanecem. (PAPALIA, OLDS, & FELDMAN, 2006, p. 327). Segundo
informação cientifica fonte primaria se for uma pesquisa bibliográfica é o próprio autor a ser pesquisado Fontes segundarias enciclopédias dicionários manuais, tabelas. Fonte terciaria bibliografias resumos catálogos guias. O currículo não se refere apenas a um rol das disciplinas e conteúdos a serem trabalhados ,envolvem também questões de ordem ideológicas ,politica, econômica e social O currículo muda ao decorrer dos tempos dependendo da concepção de educação e de escola tradicionalmente refere-se
intrínseco do individuo onde se é percebido uma visão ainda menoscabada de que os fatores que influi para a formação sócio-cultural e na constituição de valores éticos e morais estão atrelados asocialização familiar e a socialização dentro do âmbito escolar. Partindo do pressuposto de que o processo de socialização consiste em aprender e interiorizar os elementos sócios culturais existentes no meio circundante o qual
Demétrio Botelho Fernanda Liberato Hilda Lúcia Passos de Magalhães Jéssica Rodrigues Soares de Jesus Johannes Marco Freitas de Souza Marcos Vinício Santos Souza Renato dos Santos Bedine ESCOLA DE CONTABILIDADE: Personalismo Belo Horizonte, MG 2013 INTRODUÇÃO As escolas de pensamento contábil surgiram da busca de uma visão científica através da observação e teorização da realidade, fundamentando não somente a Contabilidade como também várias outras ciências
colonos ou assimilados; nas vilas e cidades é onde predominava o ensino oficial. b)Ensino rudimentar-reservado aquilo que chamavam “indigenas”- os naturais. A maior parte do ensino primário rudimentar se desenvolvia nas zonas rurais(campo), em escolas das missões, controladas pela igreja. Uma das leis do governo colonial sobre e educação dizia o seguinte:o ensino primário rudimentar destina-se a civilizar os indigenas da colonia, difundindo entre eles a lingua portuguesa e os costumes portugueses