1. HOWARD GARDNER – A TEORIA DAS INTELIGÊNCIAS MÚLTIPLAS Psicólogo do desenvolvimento, acreditava que suas pesquisas tinham repercução entre seus pares. Sua teoria foi mundialmente conhecida. Atualmente tem estudado as inteligências múltiplas, e para ele a inteligência é um potencial biológico, e esta associada para resolver problemas, ter projetos, desenvolver projetos úteis e mais do que sonhar é ir atrás e realizar. Ele não chama de talentos, mais sim de inteligências mesmas múltiplas. Sempre
SILVA – RA: 1099260455 EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E EDUCAÇÃO EM AMBIENTES NÃO-ESCOLARES FACULDADE ANHANGUERA DE OSASCO 2011 ELISABETH AP. DOS SANTOS PERSEK – RA: 9211636907 MARGARETE SCHATZMANN VOLPATO RA: 1099477847 MARIA DOS SANTOS NEVES BEZERRA SILVA– RA: 9292640375 MARINALVA RIBEIRO DA SILVA – RA: 1099260455 EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E EDUCAÇÃO EM AMBIENTES NÃO-ESCOLARES
método de alfabetização. Por seu empenho em ensinar os mais pobres Paulo Freire tornou-se inspiração para gerações de professores, especialmente na América Latina e na África. O talento como escritor o ajudou a conquistar um amplo público de pedagogos, cientistas sociais ,teólogos e militantes políticos ,quase sempre ligados a esquerda. 1943 Paulo Freire entrou para a Universidade do Recife para cursar Faculdade de Direito, mas também e dedicou aos estudos de filosofia da linguagem .Apesar disso
Moura, Joyce Araujo e Rafael Filipe. Disciplina: Política e Gestão da Educação Básica Professora: Maria Osanette EDUCAÇÃO- DIVERSIDADE CULTURAL E SOCIAL Brasília,31 de maio de 2014 INTRODUÇÃO Neste presente trabalho apresentaremos o conceito de diversidade cultural e social e expor ideias de alguns autores que contribuíram para que o ensino se desenvolvesse. Veremos que a educação e o papel dos professores nas escolas, está muito além de somente respeitar
OS GRANDES MESTRES DAS CIÊNCIAS SOCIAIS 1. A Sociedade e a Educação em Durkheim Durkheim enfatiza: a questão da ordem social. A sociedade para Durkheim: é uma realidade estruturada ao longo da história que converte o presente em que vivemos num fato duradouro, resistente ao capricho da nossa vontade. A sociedade se apresenta: como um todo estruturado capaz de moldar os indivíduos, os quais da sociedade dependem, como uma realidade externa, independente do individuo. Representações coletivas: quando
livro “Pinóquio às avessas” selecionamos quatro tópicos, que para nós , são importantes sobre o desenvolvimento da criança na escola. 1.2 FAMÍLIA Não é novidade que os pais são as referências da maioria das crianças e por esse motivo, muitas vezes, suas
âmbito organizacional, em conformidade com os novos cenários dos quais estão inseridas. Para isso, são necessárias atitudes inovadoras, visão e condutas diferenciadas por parte dos gestores diante dos processos de qualificação, capacitação e desenvolvimento de pessoas, o que é uma tarefa de dimensão significativamente complexa, visto que muitos não estão preparados para a implementação de programas voltados para a gestão de pessoas. Quando mexemos com pessoas, temos implicações de subjetividade humana
Política Nacional de Educação Infantil: pelo direito das crianças de zero à seis anos à Educação Introdução O Preâmbulo da Declaração dos Direitos da Criança, das Nações Unidas, afirma que a humanidade deve às crianças o melhor dos seus esforços. A Constituição Federal, em seu art.227 determina: É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança e ao adolescente, com absoluta prioridade, o direito
Diretrizes Nacionais para a Oferta de Educação nos estabelecimentos penais. O PRESIDENTE DO CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA CRIMINAL E PENITENCIÁRIA – CNPCP, Dr. SÉRGIO SALOMÃO SHECAIRA, no uso de suas atribuições legais, previstas no Art. 64, I, Lei nº 7.210/84, bem como no art. 39, I e II, do Anexo I do Decreto nº 6.061, de 15 de março de 2007, CONSIDERANDO o Parecer da Conselheira Valdirene Daufemback sobre as propostas encaminhadas pelo Plenário do I Seminário Nacional de Educação nas Prisões;
parecer simples, bastaria afirmar ou negar, apresenta-se mais complexa do que simples sim ou não. O final do século XX e o início do século XXI trouxeram para o embate acadêmico, novamente, a velha questão que muito ronda a mente dos educadores: o que é ser criança? Juntamente com esta, outras aparecem, tais como: a criança é um devir a ser ou é? Como educar a criança sem fazer com que ela deixe de ser criança, isto é possível? A criança deve ser ensinada? Ensinar destrói a infância?” (p.188) “Entretanto