Algodoeiro infectado pelo vírus da doença azul 109 ALTERAÇÕES ANATÔMICAS EM ALGODOEIRO INFECTADO PELO VÍRUS DA DOENÇA AZUL ( 1 ) JULIANA K. TAKIMOTO (2*,3); RACHEL BENETTI QUEIROZ-VOLTAN (4); JOSÉ ALBERTO CARAM DE SOUZA-DIAS (2); EDVALDO CIA (5) RESUMO A doença azul do algodoeiro está associada a um vírus ainda pouco conhecido em suas características morfológicas e moleculares, tanto quanto a sua patologia e epidemiologia. O tipo de transmissão circulativa pelo afídeo vetor Aphis
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CAMPUS ALEGRE Pragas e Doenças da Cultura de Alface Nome: Stéphanie Lã Ferrari Professor: Carlos Fernando Feletti Alegre 2014 1. PRAGAS 1.1 – Pulgão Nome Cientifico: Pulgão Verde (Myzus persicae). Descrição: Insetos com aproximadamente 2 mm de comprimento, sendo a forma áptera de coloração verde clara, enquanto a forma alada é de cor verde, com cabeça, antena e tórax pretos. Sintomas: As plantas infectadas apresentam
Universidade Federal do Pará Campus Universitário de Altamira Faculdade de Engenharia Florestal Doenças em Viveiros Florestais Altamira-Pará Março de 2013 1 Acadêmicos: Daiani Caires Jaison Presley Josinara Galdino Liaghara Lopes Pricylla Jorge Rafael Miléo Doenças em Viveiros Florestais Trabalho apresentado ao curso de Engenharia Florestal da Universidade Federal do Pará como requisito para obtenção de nota parcial da disciplina Fitopatologia Florestal. Profº. orientador:
PRINCIPAIS DOENÇAS |Botulismo |Morte Súbita | |Brucelose |Parasitoses dos Bovinos | |Carbúnculo Sintomático |Pneumonias a vírus dos bovinos | |Carrapato |Raiva Bovina
causam uma grande variedade de doenças infecciosas. Com grande capacidade de regeneração, eles podem possuir um ou dois hospedeiros. Os helmintos podem multiplicar-se dentro ou fora do corpo do hospedeiro. Isso depende do ciclo vital específico de cada parasito. Os que parasitam o intestino do homem quase nunca produzem por si sós a morte do hospedeiro. Trazem, no entanto, malefícios ao organismo parasitado, muitas vezes debilitando-o perigosamente. A seguir quatro doenças causadas por esse parasitas
Doenças em peixes Ornamentais Chondrococcus (Limo dos peixes) Agente etiológico: Chondrococcus columnaris Fisiopatologia: Aparecimento no corpo de uma crosta aparentando limo ou mofo, por vezes atacando também a boca. Peixes habituados a água de temperatura relativamente baixa, quando transferidos para águas de temperatura mais alta são suscetíveis à doença. Além da formação de uma espécie de limo no corpo do peixe, manchas branco-azuladas se fazem presentes. Nesta fase a nadadeira caudal aparece
*Definições: As doenças cromossômicas são resultantes de deformações dos cromossomas e de erros no processo de duplicação durante a divisão celular (quando a mais ou menos cromossomos que o normal). O mecanismo de deformações estruturais consiste na quebra e religação de cromossomas, das quais resultam deficiências, duplicações, inversões e translocações. As irregularidades no número, tais como a perda de um ou ganho de um ou mais cromossomas, estão associadas às síndromes. A não-disjunção de cromossomas
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ DOENÇAS OCUPACIONAIS HISTÓRICO DAS DOENÇAS OCUPACIONAIS São Gonçalo 2011 HISTÓRICO DAS DOENÇAS OCUPACIONAIS. Trabalho apresentado à Universidade Estácio de Sá, Curso de Graduação Tecnológica em Segurança do Trabalho, como um dos critérios de avaliação na disciplina de Doenças Ocupacionais, ministrada pela Professora Kátia Busson . SÃo Gonçalo 2011 Diversas atividades laborais expõem os trabalhadores aos
DOENÇAS INFECCIOSAS DA PELE ERISIPELA Farmacoterapia I 4º Ano – 2º Semestre Estrutura do Trabalho O que é a Erisipela ? clí Qual o seu quadro clínico? Quais os factores de risco associados a esta patologia cutânea? diagnó Como se faz o diagnóstico? Qual a terapêutica a seguir para o tratamento da Erisipela? Erisipela? complicaç Que tipo de complicações podem surgir? prevenç Como deve ser feita a prevenção? O que é a Erisipela? A Erisipela é uma infecção dermo-hipodérmica aguda, não
AS PRINCIPAIS DOENÇAS VIRAIS 1. INTRODUÇÃO Vírus são agentes infecciosos bastante diminutos, constituídos por ácido nucleico e proteína, que estão além dos limites de resolução dos microscópios ópticos, sendo mais comum para a visualização o uso de microscópios eletrônicos. Vírus apresentam estruturas simples, se comparados a células, e não são considerados organismos, pois não possuem organelas ou ribossomos, e não apresentam todo o potencial bioquímico (enzimas) necessário à produção