UNIVERSIDADE METODISTA DE SÃO PAULO FACULDADE DE HUMANIDADES E DIREITO CURSO DE PEDAGOGIA A DISTÂNCIA Andréia Andrade Lima Mendes- 155474 Carlos Henrique Soares- 155453 Samanta de Souza Paparele- 155466 Sandra Regina de Oliveira- 155491 MONTESSORI: CONSTRUÇÃO DO HOMEM SÃO JOSÉ DOS CAMPOS/ SP 2010 UNIVERSIDADE METODISTA DE SÃO PAULO FACULDADE DE HUMANIDADES E DIREITO CURSO DE PEDAGOGIA A DISTÂNCIA Andréia Andrade Lima Mendes- 155474 Carlos Henrique
como uma prática social. A escola, um processo de construção histórica resultante das ações humanas, um espaço típico no qual se organizam linguagens pedagógicas (GOMES, 2004, p.2). Para que essa prática social e saberes vivenciados pelas crianças na escola não fique somente com a função principal de aprender os conteúdos. (ZABALA, 1998, p. 98), nos diz que aprender significa elaborar uma representação pessoal do conteúdo objeto da aprendizagem, fazê-lo seu, interiorizá-lo, integrá-lo nos
SIMULADO – ECA 01. A garantia de prioridade expressamente estabelecida no Estatuto da Criança e do Adolescente compreende: (A) possibilidade de receber conforto e estímulo em algumas circunstâncias. (B) precedência de atendimento nos estabelecimentos privados de recreação. (C) preferência no atendimento nos estabelecimentos bancários e no comércio. (D) destinação privilegiada de recursos públicos nas áreas relacionadas com a proteção à infância e à juventude. (E) identificação, por meio de
ainda ressalta que, a criança ao brincar de faz de conta, cria uma situação imaginária podendo assumir diferentes papéis, como o papel de um adulto. A criança passa a se comportar como se ela fosse realmente mais velha, seguindo as regras que esta situação propõe. Nesse sentido, a brincadeira pode ser considerada um recurso utilizado pela criança, podendo favorecer tanto os processos que estão em formação ou os que serão completados. Essas capacidades podem oferecer a criança potencialidades capazes
prática pedagógica mais abrangente, compreendendo a diversidade de atuação de um pedagogo e que conheça a realidade profissional de cada um deles. Aqui em especial será tratado o profissional que atua em hospitais e que volta sua capacitação em educar crianças que estão privadas do direito de freqüentar a escola regular, devido seu estado de saúde. A leitura de livros, visitas técnicas, seminário dentre outros recursos, favoreceram a metodologia empregada nesta pesquisa. A pedagogia hospitalar
IMPORTÂNCIA DA HUMANIZAÇÃO NA SALA DE VACINA DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE FEIRA DE SANTANA – BA 2012 [pic] CURSO DE ENFERMAGEM Jaildo Rodrigues Maickon Bastos Poliana Resedá ARTIGO INTITULADO: IMPORTÂNCIA DA HUMANIZAÇÃO NA SALA DE VACINA DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE: UM RELATO DE INTERVENÇÃO Feira de Santana-BA 2012 Jaildo Rodrigues Maikon Bastos Poliana Resedá
UNIP-UNIVERSIDADE PAULISTA CURSO SUPERIOR DE PEDAGOGIA ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA JUSCELINA DIAS RA:A42AHD6 O FAZ-DE-CONTA NA EDUAÇÃO DA INFÂNCIA E O DESENVIMENTO DA APRENDIZAGEM Orientadora: Profº Lúcia Batista SOROCABA-SP 2014 0 SÚMARIO INTRODUÇÃO...............................................................................................................2 DESENVOLVIMENTO..................................................................................................3 ROTEIRO DE
O currículo como um dos elementos da Proposta Pedagógica Recentemente o trabalho desenvolvido com crianças de 0 á 6 anos foi reconhecido na legislação com caráter educativo, determinando-se normas para elaboração das propostas pedagógicas. Para a elaboração do documento que constará as propostas pedagógicas é necessário que conste o objetivo, destinatário, quem o planejou, o tipo de documento e como será elaborado. Assim como alguns princípios que devem orientar a elaboração, implementação
governamentais para que o atendimento às crianças de zero a seis anos fossem reconhecido na Constituição Federal de 1988, a
A Psicopatologia na Infância A criança como objeto de estudo da Psicopatologia ( Caballo e Simon (2005), indicam que a definição precisa da psicopatologia infantil tem desafiado pesquisadores e clínicos há anos. ➢ Esses autores sinalizam que a falta de consenso em como deve ser definida psicopatologia nas crianças, tem sido o ponto central dos debates nesta área. ➢ Indicam também a carência de definições e critérios