SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO..........................................................................................4 2. OBJETIVO................................................................................................5 3. DESENVOLVIMENTO..............................................................................6 4. CONCLUSÃO.........................................................................................12 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..............................
Controle integrado de pragas Resumido por A ntonio Tadeu Fernandes Várias dúvidas em nosso fórum envolvem a disc ussão das medidas de c ontrole c ontra insetos, roedores, pombos, e outros. No exemplar de março de 2001 da revista "Guia de Fornec edores Hospitalares" foram apresentados dois artigos sobre o tema. Uma entrevista c om Antonio Marc o França Oliveira, presidente da Assoc iaç ão Paulista dos Controladores de Vetores e Pragas (APRAG) e c om Camilo Chaves, gerente de saúde ambiental
NOVEMBRO DE 2000 NORMA TÉCNICA PARA EMPRESAS PRESTADORAS DE SERVIÇO EM CONTROLE DE VETORES E PRAGAS URBANAS A Diretora do Centro de Vigilância Sanitária, no uso de suas atribuições legais, considerando: a necessidade de estabelecer uma Norma Técnica específica que regulamente a Prestação de Serviço em Controle de Vetores e Pragas Urbanas, a importância de estabelecer as Boas Práticas Operacionais para o Controle de Vetores e Pragas Urbanas, visando a minimizar o risco à saúde do usuário, do trabalhador
Controle Biológico de Plantas Daninhas Consiste na utilização de organismos vivos capazes de matar, controlar o crescimento, expansão populacional e/ou reduzir a capacidade competitiva de uma ou mais espécies de insetos ou plantas daninhas, sendo que o agente de controle biológico é específico ao hospedeiro; Agentes de controles biológicos: Insetos fitófagos; Fungos fitopatogênicos; Bactérias e vírus fitopatogênicos; Peixes; Outros; O objetivo do controle biológico não é a erradicação
Pragas do trigo No Brasil, o trigo é o cereal de inverno de maior importância, sendo cultivado principalmente nos estados da região sul, com área cultivada de aproximadamente 1,8 milhões de hectares, com um rendimento médio de 2,2 ton./há. Embora avanços importantes na genética e manejo da cultura sustentem o incremento no potencial produtivo das lavouras no Brasil durante as últimas décadas, a ocorrência de insetos-pragas ainda representa fator fitossanitário que dificulta o cultivo desse cereal
Principais pragas primárias da macieira 1- Mosca-das-frutas. Nome científico: Anastrepha fraterculus Reconhecimento: Seu reconhecimento pode ser feito através dos ovos, larvas, pupários e adultos. Os ovos são alongados e esbranquiçados, sendo depositados sobre a epiderme dos frutos. As larvas são alongadas, sem pés e sem capsula cefálica. Durante três estágios larvais se alimentam da polpa da fruta. As pupas possuem coloração marrom, oblongas. Os adultos possuem coloração marrom amarelo-castanha
Assistência Técnica e Extensão Rural – Incaper, Vitória - ES, davidmartins@incaper.es.gov.br INTRODUÇÃO Quarentenas têm sido usadas por milhares de anos para fornecer proteção contra pragas e doenças que afetam animais, plantas e seres humanos. O objetivo dos tratamentos quarentenários atualmente empregados para pragas de plantas é eliminar todos os estágios que possam estar associados à planta, parte dela, ou ainda a um produto vegetal. Há hoje um número bastante extenso de leis, normas, estandares
Lagarta da soja (Anticarsia gemmatalis) 3 2.1. Danos 3 2.2. Nível de ação 3 2.3. Controle 3 2.3.1. Controle genético: 3 2.3.2. Controle biológico: 3 2.3.3. Controle químico: 4 2.3.4. Predadores 5 2.3.5. Parasitóides 5 3. Falsa-medideira (Pseudoplusia includens): 6 3.1. Ciclo de vida 6 4. Helicoverpaarmigera 7 4.1. Características: 7 4.2. Ciclo: 8 4.3. Sintomas de danos: 8 4.4. Monitoramento: 8 4.5. Controle: 9 4.5.1. Mecanismos de Ação: 10 4.5.2. Modo de ação das proteínas do Bacillusthuringiensis
Procedimento Operacional Padronizado – POP POP 1 - Higiene e Saúde dos Manipuladores 1. OBJETIVO: Este documento descreve: Procedimento a ser utilizado para a higienização das mãos, contendo suas etapas, a frequência e os princípios ativos dos antissépticos usados; Procedimentos a serem adotados nos casos em que os manipuladores apresentem lesões ou suspeita de problemas de saúde que possam comprometer a segurança dos alimentos; Programa para a capacitação técnica dos manipuladores.
MINISTERIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIENCIAS E TECNOLOGIA FARROUPILHA – CAMPUS ALEGRETE CURSO TÉCNICO AGRÍCOLA – HABILITAÇÃO AGROPECUARIA RENAN RAMOS DA ROSA RELATORIO DE ATIVIDADES DE ESTAGIO ALEGRETE 2012 MINISTERIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIENCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA – CAMPUS ALEGRETE RELATORIO DE ATIVIDADES DE ESTÁGIO Trabalho