evaporacao ; II. solidificacao; III. fusao; IV. sublimacao. e) I. evaporacao ; II. sublimacao; III. fusao; IV. solidificacao. 19- Quais sao os quatro numeros quanticos do ultimo eletron representado, seguindo a regra de Hund, ao efetuar a representacao grafica de 9 eletrons no subnivel 4f? 20- Escreva a distribuicao eletronica nos subniveis de energia para os seguintes ions. Apos, diga qual o numero de eletrons presentes em cada camada. f) 19K+ g) 27Co2+ h) 27Co3+ i) 16S
Trabalho de Eletrônica Analógica Amplificador Operacional Características Amplificador inversor e não inversor Filtros ativos com AOP Diferenciador e integrador com AOP Grupo: Silas Leandro Morais Lucas Everton Pereira Vinicius Bolognani Oliveira Rudson Santos de Oliveira O que é Amplificador operacional. Um amplificador operacional ou AOP ou AO ou até AmpOp é um amplificador com ganho muito elevado. Tem dois terminais de entrada: um terminal designado por terminal inversor (-)
Estruturas e Componentes Celulares Fisiologia e morfologia da Célula Microscopia Descoberta da célula e a Teoria Celular Biologia Interativa O Mundo Microscópico da Célula • A cada segundo seu corpo produz cerca de 2 bilhões de células vermelhas • Todas as células que lhe compõem são formadas por um complexo sistema de membranas internas. Biologia Interativa O Mundo Microscópico da Célula • Algumas células são milhões de vezes menores que a ponta de um alfinete. • As células que compõem o corpo
impactos Eficiência Luminosa superior a 70 lumens/W Não utiliza reatores ou soquetes O QUE É LED ? COMO FUNCIONA ? O LED é um componente eletrônico semicondutor, ou seja, um diodo emissor de luz (L.E.D = Light emitter diode), mesma tecnologia utilizada nos chips dos computadores, que tem a
........................................................................06 CAPÍTULO 1 – COMPONENTES ELÉTRICOS
determinado valor de frequência e energia) entra em contato com a matéria, correrá algum fenômeno espectroscópico. Os fenômenos vão depender da grandeza a energia da radiação, e assim poderemos obter, por exemplo, informações sobre as transições eletrônicas das substâncias químicas (e observarmos as cores da natureza que nos cerca), ou então percebermos, através do calor emanado pelas substâncias, que as mesmas estão sofrendo vibrações moleculares, referentes a movimentos dos núcleos dos átomos que
SOFT STARTER INVERSOR DE FREQUÊNCIA SERVO DRIVE E SERVO MOTOR São José dos Campos - SP 2014 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 4 2. OBJETIVOS E MOTIVAÇÕES 4 3. DESENVOLVIMENTO 4 3.1 Soft starter 5 3.2 Inversor de Frequência 6 3.3 Servo drive e servo motor 9 4. CONCLUSÃO 12 4. Bibliografia 14 1. INTRODUÇÃO Com a crescente demanda de consumo e com o avanço da tecnologia e a competitividade cada vez maior entre as multinacionais por maiores lucros e fatias
na disciplina de Eletrônica para Automação Industrial, no Curso de Engenharia de Controle e Automação, na Universidade de Fortaleza. Introdução: Ao longo dos anos diversos cientistas descobriram propriedades diferentes em certos
UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA - UFV DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA - DEL CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELT 310 – Eletrônica I Projeto de Eletrônica – Fonte de Tensão Introdução Para todo dispositivo eletroeletrônico é necessário energia elétrica. Para conseguir essa energia, são utilizadas fontes de tensão Objetivo O projeto tem como objetivo construir uma fonte de tensão com saídas para ±12V , ± 5V , e uma fonte variável de tensão
usado nos carros modernos mudou muito nos últimos anos. O Subaru Justy, de 1990, foi o último carro vendido nos Estados Unidos a ter um carburador. No ano seguinte, o Justy tinha injeção de combustível. Apesar de a injeção eletrônica existir desde a década de 50, a injeção eletrônica de combustível foi amplamente usada em carros europeus apenas a partir de1980. Hoje em dia, todos os carros vendidos nos Estados Unidos, na Europa e no Brasil têm sistemas de injeção de combustível. 2 REVISÃO BIBLIOGRAFICA