FACULDADE ATENEU CURSO DE GESTÃO EM TURISMO. UNIDADE: ANTONIO BEZERRA CARLIVÂNIA SANTOS VASCONCELOS ÉTICA NO TURISMO: ÉTICA NA GESTÃO EMPRESARIAL Fortaleza 2013.1 CARLIVANIA SANTOS VASCONCELOS ÉTICA NO TURISMO: ÉTICA NA GESTÃO EMPRESARIAL. Trabalho apresentado para a aprovação na disciplina Projeto Interdisciplinar I, do Curso Gestão em Turismo da Faculdade Ateneu. Orientador:
4º Teste de Geografia A radiação solar Temperatura A variação anual da temperatura em Portugal insere-se nas características térmicas da zona temperada norte. A variação espacial das temperaturas médias é influenciada pela latitude e pelo relevo e a amplitude de variação térmica anual é influenciada pela proximidade ou pelo afastamento do mar. A temperatura média anual diminui de sul para norte e também se dá um decréscimo do litoral para o interior. O traçado das isotérmicas de janeiro e de
GEOGRAFIA – QUESTÕES COMPLEMENTARES 01. (PUCMG-2009) O território brasileiro apresenta formas diversificadas de relevo. Identifique a forma de relevo representada na figura a seguir e assinale a opção CORRETA. A) Chapada C) Serra B) Mar de Morro D) Depressão 02. (CTFSC) “Terremotos como os de anteontem não são infreqüentes na margem continental brasileira. Basta lembrar de um em 28/02/55, no Espírito Santo, com magnitude 6,1; um em Santa Catarina, em 28/06/39, com magnitude 5,5; outro
O 1º Grupo avalia aspectos do efeito estufa, das mudanças no clima e a temperatura da terra, no ar, e nas águas; assim como a perspectiva histórica das alterações bioquímicas, estabelecendo modelos e cenários. O grupo ll foca na vulnerabilidade dos sistemas naturais e socioeconômicos às mudanças climáticas, o Grupo
Ementa: A evolução da Engenharia de Métodos. Posição e função da Engenharia de Métodos no Sistema de Produção. Objetivos da engenharia de métodos: equilíbrio entre aumento de produtividade e diminuição de desgaste físico. Projeto de métodos: técnicas para registro e análise do trabalho, estudo dos movimentos, simplificação das tarefas e desenvolvimento de um método melhorado. Medida do Trabalho: cronometragem, amostragem, tempos predeterminados e métodos fisiológicos. BARNES, R. Estudo de Movimentos
FACULDADE METROPOLITANA DE ANÁPOLIS - FAMA CURSO SUPERIOR DE ARQUITETURA E URBANISMO 7° PERÍODO ANDERSON VIEIRA ISAÍAS D’ABADIA LUIZ GUSTAVO PEDRO MARTINS INSOLAÇÃO NAS EDIFICAÇÕES uso dos brises Anápolis 2014 ANDERSON VIEIRA ISAÍAS D’ABADIA LUIZ GUSTAVO PEDRO MARTINS INSOLAÇÃO NAS EDIFICAÇÕES USO DOS BRISES Trabalho Avaliativo, apresentado como requisito parcial de nota da 1° Avaliação da Disciplina de Conforto Térmico do curso de Arquitetura e Urbanismo pela Faculdade
construída. Desse modo ela apresenta caráter local ou regional.” ARQUITETURA VERNACULAR • Casas Musgum, Camarões • Taipa de pilão, Brasil CASAS MUSGUM CAMARÕES CAMARÕES Pais ocidental da África central Clima: Tropical e semiárido Como o país esta mais próximo da linha do equador, o clima é quente durante a totalidade do ano. A variação da media das temperaturas ao ano vai de 21⁰C e 28⁰C, com exceção das montanhas onde faz mais frio. As chuvas sofrem diminuição entre o sul e o norte; no litoral
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE TECNOLOGIA E GEOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: TÓPICOS ESPECIAIS EM ENGENHARIA CIVIL: COMPORTAMENTO DE SOLOS COLAPSIVEIS E EXPANSIVOS CARACTERÍSTICAS DE SOLOS COLAPSIVEIS E EXPANSIVEIS E LOCAIS DE OCORRÊNCIAS Professor: Silvio Romero Débora Feijó Victor Luciana Meira Veras Recife, novembro de 2010. Objetivo Não é rara a identificação de problemas em obras de construção civil gerados pela presença de solos
|Introdução | | | |No que se refere à imputação da responsabilidade pelas mudanças climáticas, a Convenção-Quadro parte da premissa de que “a maior| |parte das emissões globais, históricas e atuais, de gases de efeito estufa é originária dos países desenvolvidos
CURSO DE ENGENHARIA AGRONÓMICA 2º ANO TRABALHO DE Pastagens e Tecnologia de Conservação de Forragens “A LUZERNA” ELABORADO POR: DOCENTES: Eng.º Janeiro de 2012 Índice Índice 3 Introdução 4 Conceito de Luzerna 5 Luzerna - Classificação Cientifica 6 Características Gerais da Luzerna 6 Teor nutritivo da Luzerna 7 Os Vários Tipos de Luzernas 8 Luzerna de Sequeiro 8 Luzerna de Regadio 8 Luzernas Vivazes 8 Luzernas Anuais 9 A Luzerna