Músculo Grande Dorsal Origem: fáscia sobre o processo espinhoso desde T7 a L7. Inserção: tuberosidade redonda maior do úmero. Função: Flexão do ombro. Músculo Peitoral Superficial Duas porções: Peitoral Descendente e Peitoral Transverso. Origem: Manúbrio (peitoral descendente); 2a. a 6a. cartilagens costais (peitoral transverso). Inserção: Tubérculo maior do úmero. Função: adução do membro torácico. Músculo Peitoral Profundo Origem: esterno desde a 4a. cartilagem costal Inserção: tubérculo
FACULDADE DE JARAGUÁ DO SUL - ANHANGUERA CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA Disciplina: Máquinas Hidráulicas Aluno: Rafael Aldrovandi RA: 6408254861 – Engenharia Mecânica 6ª fase Eder Moro RA: – Engenharia Mecânica 6ª fase SISTEMA DE LASTRO DE UM NAVIO Professor : Marcelo José Fernandes Pereira Jaraguá do Sul, abril de 2015. RESUMO O sistema de lastro em navios é
Universidade Federal de Alagoas - UFAL Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade - FEAC Curso de Administração Seminário Integrador 7 RESUMO/RESENHA DO LIVRO O QUE A FLORESTA TROPICAL NOS ENSINOU Jaime Brandão de Oliveira Costa Neto Maceió, 16 de Dezembro de 2013 Universidade Federal de Alagoas - UFAL Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade - FEAC Curso de Administração Seminário Integrador 7 RESUMO/RESENHA DO LIVRO
CREPE MADAME: Composição: 100% Poliéster Também conhecido como "Crepe Patoux", tecido grosso, tem com característica um lado acetinado e o avesso fosco e poroso, pode ser usado dos dois lados. Aplicações: Vestidos, roupas de festa clássicas,trajes a rigor, lingerie, robes, baby dolls, camisetinhas, pijamas, lençóis, edredons. CETIM: Composição: 100% Acetato Tecido suavemente brilhante, originário da China, a princípio produzido em seda com tramas bem
Análise de uma Obra de Arte: “Dans le Lit, le Baiser” Disciplina: História da Arte Contemporânea II Professor: Rosa Dias Aluna: Luísa Marques da Gama Vilar nº6371
Goiânia, 02 de maio de 2012 LDAP - Laminado Decorativo de Alta Pressão 1. DEFINIÇÃO: O LDAP é uma chapa para revestimento de substratos rígidos, composta de camadas de material fibroso, celulósico, impregnadas com resinas termoestáveis, amínicas (melamínicas) e fenólicas, montadas, prensadas sob condições de calor e alta pressão, em que as camadas de superfície, em um ou ambos os lados, são decorativas. As propriedades finais do produto, onde o LDAP assume as funções de revestimento
Estratigrafia 1 – Bacia de Resende A Bacia de Resende já teve sua construção estratigráfica alterada inúmeras vezes, a primeira definição foi feira por Amador (1975) que subdividiu os depósitos sedimentares da bacia em duas unidades estratigráficas: Formação Resende (inferior) e Formação Floriano (superior). A primeira era descrita como uma sequência de unidades tabulares predominantemente arenosas e secundariamente síltico-argilosas. Já a Formação Floriano foi descrita como uma sucessão de camadas
Rüsch 1m Planta esquemática do tabuleiro Borda livre L6 5m L4 Cortina L3 Transversina L2 Transversina L1 Transversina Viga principal L5 Borda livre 5m 1m Cortina Viga principal 8,5 m 8,5 m 5m 1 Lajes L1 = L4 Lajes L2 = L3 5m 5m Esquema das lajes isoladas 8,5 m 5m Lajes L5 = L6 27 m 1m Borda livre Borda livre L6 L4 Cortina L3 Transversina L2 Transversina L1 Transversina Cortina Viga principal Viga principal L5 Borda livre 1- Momentos fletores nas lajes “internas”
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO NORTE DO PARANÁ CAMPUS LUIZ MENEGHEL CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA MELHORAMENTO GENÉTICO DE CÃES E GATOS CAROLINA GALDINO GUMIERO RIBEIRO 777 JEAN RENATO SANCHEZ 771 JONATAN RODRIGO TAGIARIOLLI STRINGACI 764 MARINA CHRIST VILELLA 753 SOFIA GALLEGO 752 Bandeirantes/PR Novembro/2010 CAROLINA GALDINO GUMIERO RIBEIRO 777 JEAN RENATO SANCHEZ 771 JONATAN RODRIGO TAGIARIOLLI STRINGACI 764 MARINA CHRIST VILELLA 753
PARTE D COMO ESTABILIZAR AS ENCOSTAS 10 Obras sem Estrutura de Contenção CAPÍTULO 11 Obras com Estrutura de Contenção CAPÍTULO CAPÍTULO 12 Proteção para Massas Movimentadas 13 Drenagem CAPÍTULO 14 Esgotamento Sanitário CAPÍTULO 15 Lixo CAPÍTULO 147 As soluções estruturadoras para os morros são aquelas que possibilitam condições de estabilidade, que só se viabilizam quando a encosta é tratada como um todo, com soluções combinadas de retaludamento, de proteção