Navio Introdução à Engenharia Naval O que são a Embarcação, o Navio e o Barco ? • Barco (termo não técnico) - construção flutuante e estável, alongada e simétrica, estanque e robusta, habitável e móvel, destinada a deslocar-se na superfície das águas. • Embarcação – “barco” de pequena dimensão, muitas vezes de convés aberto, geralmente apto a navegar apenas em águas protegidas. Exs: embarcações de pesca, recreio. • Navio – “barco” de dimensão média ou grande, geralmente apto para navegar
Introdução Irei tratar sobre a vida e obras de Gil Vicente, um autor português de teatro, e também poeta que era considerado e ainda é o primeiro grande dramaturgo português. Irei citar e explicar mais profundamente sobre as obras “Auto da Barca do Inferno” e “A farsa de Inês Pereira”. Biografia de Gil Vicente, o autor crítico e satírico. Dramaturgo e poeta, Gil Vicente nasceu provavelmente em Guimarães (Portugal), em 1465. Dados seguros sobre sua biografia, porém, não são conhecidos. Sabe-se
Estrutura Barco Pop Pop Estrutura Apresentação Hoje iremos, falar um pouco sobre a pesquisa da estrutura do barco POP POP que será apresentado pelo 1CERN de Engenharia de Produção o projeto que será desenvolvido por todos os alunos da classe que foi separada em 8 partes. Já foi desenvolvido em aula pratica e testado um projeto simples feito com caixa de leite que não foi muito eficiente por diversos problemas encontrados. Para aprimorar nosso projeto iremos apresentar dois
5-1 CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DE UMA BACIA HIDROGRÁFICA Área de drenagem, (A): Definição: A área de drenagem de uma bacia é a área plana (projeção horizontal) dentro do divisor topográfico. A forma superficial está relacionada ao tempo de concentração. Tempo de concentração, (tc): Definição: É o tempo a partir do início da precipitação, necessário para que toda a bacia contribua na seção em estudo. Sistema de drenagem, (Rede Potamográfica): Definição: É constituído pelo rio principal e seus
posteriormente para transporte de suas produções, em troca no regime de escambo. Primeiramente, as embarcações eram de pequeno porte e impulsionadas pela força muscular ou pelos ventos, contando ainda em certos casos com a ajuda das correntes naturais. O grande salto foi dado pela introdução da máquina a vapor, no início do século XIX, que permitiu seleção de rota, maiores velocidades e aumento de porte das embarcações, além de dar mais segurança no enfrentamento das condições adversas de navegação. Hoje
ECLUSAS DE NAVEGAÇÃO E CAPACIDADE DE TRÁFEGO EM HIDROVIAS PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO DAS ECLUSAS DE NAVEGAÇÃO A eclusa de navegação consiste de uma câmera delimitada por duas portas (de montante e de jusante) que dão acesso às embarcações e na qual, através de circuito hidráulico específico, o nível d’água varia entre os níveis extremos de montante e jusante, vencendo o desnível necessário. Figura 1: Princípio de funcionamento de uma eclusa de navegação. Fonte: AHSFRA – Administração
INTRODUÇÃO Desbravar belas corredeiras descendo a bordo de um bote. Esse é o rafting, um esporte radical que mistura adrenalina com segurança, e que pode ser praticado por qualquer pessoa. Por ser praticado em equipe, proporciona a toda família ou a um grupo de amigos o prazer de desenvolverem uma atividade juntos. A amizade e o companheirismo são as grandes armas do rafting Existem vários graus de dificuldade, para todos os gostos, por isso, qualquer um pode se arriscar de acordo com sua vontade
certo que as primeiras embarcações, como acontece ainda hoje com embarcações de povos primitivos de Bornéu, por exemplo, foram movidas a pedaços de madeira que, ao custo de pequenas modificações, se transformaram em remos, tão mais eficientes quanto mais elaborados. O segundo “passo”, se assim se pode dizer, foi o invento das velas. Parece que se tornou quase compulsório, homens que viviam do mar, observassem que os ventos poderiam ser seus auxiliares na propulsão dos barcos. Assim nasceu a navegação
Sistema de amortecimento da Ponte Rio Niterói A ponte Rio-Niterói não precisará mais ser interditada quando estiver ventando, graças ao projeto de Atenuadores Dinâmicos Sincronizados (ADS), desenvolvido e patenteado pelo professor Ronaldo Battista, do Programa de Engenharia Civil da COPPE. Agora, as oscilações que ocorrem no vão central da ponte, provocadas pelo vento, terão uma redução de mais de 80%, dando mais segurança e tranqüilidade aos motoristas. Os ventos sudoeste que entram na baía
APOSTILA PREPARATÓRIA PARA O EXAME DE ARRAIS AMADOR. OBTENÇÃO DA HABILITAÇÃO PARA PILOTAR EMBARCAÇÕES NA ATIVIDADE DE ESPORTE E RECREIO, NOS LIMITES DA NAVEGAÇÃO INTERIOR 3ª Edição – Outubro 2010 COMUNICADO Esta edição da Apostila de Arrais-Amador está de acordo com a Norma da Autoridade Marítima – NORMAM-03/DPC, atualizada pela Portaria nº 114, de 15 de setembro de 2009, decorre do que estabelece a Lei nº 9.537, de 11 de dezembro de 1997, que dispõe sobre a segurança do tráfego aquaviário