Revista da Faculdade de Educação ISSN 0102-2555 versão impressa | | | | |Rev. Fac. Educ. v.24 n.2 São Paulo jul./dez. 1998 | | |doi: 10.1590/S0102-25551998000200007 | | |
A língua de sinais é universal? É muito comum pensar que todos os surdos falam a mesma língua em qualquer parte do mundo. Ora, sabemos que nas comunidades de línguas orais, cada pais , com a língua de sinais não é diferente.a língua dos surdos não pode ser considerada universal ,dado que não funciona como um “ decalque”ou “ rotulo” que possa ser colocado e utilizado por todos os surdos de todas as sociedades de maneira uniforme e sem influencia de uso. A língua de sinais é artificial? A língua
FACULDADE ANHANGUERA EDUCACIONAL NOME-RA Atividade: A Pedagogia Realista Anhanguera Educacional 08 de Abril de 2014 Disciplina: História da Educação da Pedagogia Prof. Dr. Valderlei Furtado Leite Atividade: A Pedagogia Realista Trabalho desenvolvido na disciplina HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO DA PEDAGOGIA apresentado à Anhanguera Educacional como exigência para a avaliação em Atividade, sob orientação Do professor (Valderlei Furtado
cultas, felizes e conscientes para enfrentar o amanhã. A visita científica monitorada tem como objetivo contribuir no processo de ensino-aprendizagem, através de atividades práticas que estimulem a observação e levem o educando a interagir com o ambiente visitado. As visitas, de maneira geral, contribuem para a socialização dos jovens e facilitam a aprendizagem.
1). Aponte três diferenças entre o trabalho pedagógico de alfabetização realizado atualmente com os livros didáticos e o modo de ensinar a ler e escrever por meio de cartilhas. A cartilha trabalha a aquisição do código por meio de repetição exaustiva e memorização, já os livros atuais trabalham a aquisição do código de forma lúdica, com jogos e dinâmicas de memorização através da apresentação de textos e palavras presentes na realidade do aluno. A cartilha não se preocupa com a textualidade, o
funcionais (pessoas que não conseguem ler e escrever plenamente). Entretanto a proposta visará à pesquisa de uma metodologia que deve ser explorada para a eficácia da aprendizagem da leitura e da escrita desse público idoso, considerando que o processo cognitivo de aprendizagem de uma pessoa na terceira idade é diferente da aprendizagem em qualquer outra fase humana. Talvez seja estranho abordar a relação velhice/educação, já que a sociedade adota como parâmetros educacionais tradicionais a
CENTRO DE EDUCAÇÃO E LETRAS CURSO DE PEDAGOGIA VERSÃO PRELIMINAR DO PROJETO DO TCC A importância do lúdico no processo de aprendizagem da criança com deficiência auditiva, na educação infantil VANESSA B. Acadêmica ANDREIA BONDEZAN Professora Orientadora FOZ DO IGUAÇU – PR Maio, 2014 1 VANESSA B. A importância do lúdico no processo de aprendizagem da criança com deficiência auditiva, na educação infantil Trabalho apresentado no Curso de Pedagogia, na Disciplina de TCC
Resumo em partes do RCN vol. 2: formação pessoal e social Processos de Fusão e Diferenciação Quando um bebê nasce ele encontra-se em um estado chamado de difusão com a mãe, Aos poucos, o bebê adquire consciência dos limites de seu próprio corpo, bem como das consequências de seus movimentos. A exploração de seu corpo e movimentos, assim como o contato com o corpo do outro, são fundamentais para um primeiro nível de diferenciação do eu. É por meio dos primeiros cuidados que a criança percebe
A MÁ INFLUENCIA DA LINGUAGEM VIRTUAL NA ESCRITA DOS ADOLESCENTES Diego Luís Barros dos Santos RESUMO Este trabalho ressalta a importância do bem escrever e visa alertar aos adolescentes, púbico alvo deste artigo, os cuidados que devem ter para com a aplicação da maneira correta do uso da escrita em relação à linguagem, buscando esclarecer os locais corretos do seu emprego coloquial e formal. Palavras-chave: Linguística. Internet. Adolescentes. INTRODUÇÃO A evolução humana, desde
também alcançam a região do cérebro em que são experimentadas as emoções, é o que faz as notas musicais ganharem significado, por tudo isso, os estímulos musicais contínuos facilitam qualquer aprendizado para a criança, seja a natação seja o estudo de línguas.” Com esta base, somada ao que afirma Ferrero e Teberosky (1999) “aprender a escrever não é