hospedagem e alimentação, e por isso a importância da aula de hoje. A hotelaria é considerada um subsetor do turismo, visto que normalmente para que o hotel seja usado, verificaremos antes um movimento turístico. Segundo o sistema de Leiper (1990), o alojamento torna-se a base física e
ORNAMENTAIS www.fazendacalifornia.com | E-mail: 1 fazendacalifornia@fazendacalifornia.com Índice 1. ORIGEM DAS GALINHAS DOMÉSTICAS 2. MATRIZES 3. NINHOS 4. OVOS - TEMPO INCUBAÇÃO 5. PINTOS 6. AQUECIMENTO 7. ALOJAMENTO 8. ALIMENTAÇÃO NATURAL E HIGIENE 9. LIMPEZA DOS AVIÁRIOS 10. DESINFECÇÃO 11. DOENÇAS / MEDICAMENTOS 12. DOENÇAS E PROFILAXIA 13. DETALHES PROFISSINAIS DAS DOENÇAS, DIAGNOSTICOS E REMEDIOS. 14. QUALIDADE DA ÁGUA 15. CHECKLIST
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA E DESENVOLVIMENTO RURAL CURSO DE AGRONOMIA DISCIPLINA: ZOT 5908 AVICULTURA DE CORTE E POSTURA Professor: Antônio Carlos Machado da Rosa Projeto Avicultura de Corte e Postura Acadêmicos: Jerusa Rosa da Silva Maria Rute Vieira Victor Ferreira Florianópolis, julho de 2013 INTRODUÇÃO A produção brasileira de frangos é significativa, e segundo dados preliminares da União Brasileira de Avicultura
ETEP FACULDADES TÉCNICO EM MECATRÔNICA “Tamboreamento” SÃO JOSÉ DOS CAMPOS-SP 2011 “Tamboreamento” Trabalho de Processo de Fabricação I do curso Técnico em Mecatrônica, apresentado na Etep Faculdades, Esplanada, Campus, São José dos Campos - SP. Orientador: Prof.: Luiz Henrique São José dos Campos - SP 2011 SUMÁRIO 1 Introdução 4 2 Tamboreamento 5 3 Fatores de Controle 5 3.1 Média (Meio de Acabamento) 5 3.1.1 Chips
O que é sinusite laringite rinite alérgica e asma alérgica? Sinusite é uma inflamação de vias respiratórias superiores conhecidas como seios paranasais geralmente associada a um processo infeccioso por vírus, bactéria ou fungo mas que também pode estar associado a uma alergia ou a inalação de poluentes.1 Os seios paranasais são formados por um grupo de cavidades aeradas que se abrem dentro do nariz e se desenvolvem nos ossos da face. Sua frequência varia entre 1 e 15% das crianças e 1 e 40% dos
FACULDADE SANTA RITA - FASAR ENGENHARIA AMBIENTAL FÍSICA III (Laboratório de física) Gerador de Van der Graaff Professora: Marcela Campos de Araújo Grupo: Daniel Assis Daniele Cristina Débora Rodrigues DATAS: 24/04/12 e 23/05/12 CONSELHEIRO LAFAIETE 2012 Experimentos II E III Gerador de Van der Graaff e Linhas de força em um Campo Elétrico OBJETIVO Entender na prática o que é um campo elétrico através do processo de eletrização, descrever o funcionamento do gerador de Van
BIODETERIORAÇÃO DO CONCRETO ____________________________________________________________ _____ FABIANA DO NASCIMENTO1 1 – Tecnóloga em Gestão Ambiental. E-mail: fabiana_nascimento@brturbo.com.br. Rua Rio Branco, nº 69, Conjunto C. Foz do Iguaçu, PR. C.E.P.: 85870-250 Resumo: Este trabalho, baseado em uma revisão bibliográfica, busca mostrar a importância de se estudar a biodeterioração do concreto, o impacto visual provocado pela mesma, trazer conhecimento aprofundado na teoria sobre os
Introdução Este trabalho de pesquisa será sobre a Casa dos Repuxos, em Conímbriga onde serão retratados os seguintes pontos: a) Quando e onde foi construída; b) Descrição dos diversos espaços da casa; c) A evolução da Casa dos Repuxos; d) Quando e como foi descoberta a Casa dos Repuxos (Os trabalhos que foram efectuados ao longo dos tempos, desde a sua descoberta). A escolha deste tema deve-se ao facto de me ter despertado um grande interesse desde a visita de estudo, pois é um elemento
INTRODUÇÃO As Rodovias constituem um dos principais elos de ligação de infraestrutura para o desenvolvimento dos países. No Brasil, considerando suas dimensões continentais e pelo uso intenso do transporte por rodovias, as mesmas se tornam extremamente importantes para a economia do país. O atual estado da malha rodoviária brasileira, juntamente com o crescimento da frota de veículos, exige investimentos emergenciais nesta infraestrutura. Os investimentos nesta infraestrutura são utilizados
engorda final, para serem limpas e terem suas linhas de crescimento quebradas (Filho, 2006). Na fase final ocorre classificação por seu tamanho, como as do tipo 1 que medem de 7,5 a 8,5 cm, ficando alojadas em uma densidade de 35 dúzias pó lanterna. Tipo 2, medindo de 9 a 11 cm, alojadas com densidade de 30 dúzias. Tipo 3, a cima de 12 cm, são armazenadas com densidade de 20 a 25 dúzias. A principal espécie de ostra cultivada no mundo é a Crassostrea gigas (anexo 5) que responde por