Veterinaria

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    • Estudo dos efeitos de ambiente sobre as características lineares de tipo em rebanhos bovinos da raça

      Efeitos de estádio da lactação, idade à classificação e grupo contemporâneo de rebanho, ano e estação de classificação foram considerados nas análises de 21 características lineares de tipo e pontuação final de 2.122 animais da raça Holandesa, filhos de 178 reprodutores e nascidos em 83 rebanhos. Utilizou-se o método dos quadrados mínimos nas análises de variância das características. O efeito de estádio da lactação teve influência sobre as características do sistema mamário, evidenciando que houve alterações morfológicas durante o período de lactação para todas as características de úbere, exceto inserção do úbere anterior, textura do úbere e comprimento dos tetos. Dentre as características de conformação/capacidade corporal, profundidade corporal foi a mais influenciada pelo estádio da lactação, seguida do tamanho corporal, largura torácica e força lombar. Para todas as características de conformação/capacidade corporal o efeito da idade à classificação revelou-se altamente significativo. Dentre as características lineares da categoria pernas/pés, a variável idade à classificação foi importante (P<0,05) apenas para vista lateral das pernas. O efeito de idade sobre as características de garupa variou consideravelmente, sendo importante apenas para largura (P<0,01). Pontuação final e angulosidade também foram influenciadas (P<0,01) pelo efeito da idade. A verificação de significância estatística indicou a existência de componentes.

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    • Heterocedasticidade entre estados para produção de leite em vacas da raça Holandesa, usando métodos

      Registros de produção de leite ajustados para 305 dias de lactação (PL305) em vacas da raça Holandesa que pariram entre 1980 e 1993 foram utilizados para investigar a existência de heterogeneidade de variância e a interação genótipo × ambiente. Supondo-se variâncias heterogêneas, as PL305 nos estados de Minas Gerais, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul foram tratadas como características diferentes. Admitindo-se homogeneidade de variância, a PL305 foi analisada segundo um modelo unicaracter. Os componentes de (co)variância e os parâmetros genéticos foram estimados utilizando-se métodos Bayesianos, via amostrador de Gibbs (GS), sob um modelo animal que incluiu os efeitos fixos de estação de parto, grupo genético, ordem de parição e classes rebanho-ano de parto e os efeitos genéticos aditivos e de ambiente permanente. A monitoração de convergência das distribuições das cadeias foi realizada pelo método de Heidelberg & Welch (1983). As estimativas dos componentes de variância e de herdabilidade foram obtidas com grande precisão na análise unicaracter. A média e o desvio-padrão (DP) a posteriori da herdabilidade foram 0,278±0,012. Na análise multicaracter, as estimativas mais precisas da (co)variância genética foram as obtidas em São Paulo e Paraná. As médias e os desvios-padrão a posteriori de herdabilidade para Minas Gerais, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, foram 0,280±0,021, 0,233±0,015, 0,280±0,012, 0,393±0,026 e 0,382±0,022, respectivamente. A baixa magnitude das correlações genéticas entre os estados (0,070 a 0,364) sugere a existência da interação genótipo × ambiente, logo, as PL305 em cada estado devem ser tratadas como características diferentes. O maior valor de correlação genética foi encontrado em São Paulo e Paraná. As variâncias genética e residual para PL305 foram significativamente diferentes entre a maioria dos estados.

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    • Heterogeneidade de (Co)variância para as produções de leite e de gordura entre vacas puras e mestiça

      Registros de produção de leite e de gordura de 5086 vacas puras e mestiças da raça Gir de rebanhos de diferentes Estados do Brasil, ajustados para idade adulta, rebanho, ano e estação de parto, foram utilizados para estimar componentes de (co)variância por análises bicaráter e multicaráter com modelo animal pelo método REML. O modelo multicárater para a predição de valores genéticos (VG) para as produções de leite (PL) e de gordura (PG) de vacas puras e mestiças foi comparado com o modelo bicárater (leite e gordura) como alternativa para o ajuste da heterogeneidade de variância da PL (características distintas) entre grupos genéticos (vacas puras e mestiças). As estimativas dos componentes de (co)variância para as produções de leite e de gordura foram heterogêneas entre vacas puras e mestiças. As variâncias genéticas aditivas para leite (115.536,4 kg2) e para gordura (214,8 kg2) de vacas puras foram o triplo das estimadas para leite (39.080,4 kg2) e para gordura (60,8 kg2) em vacas mestiças. As correlações genéticas entre as produções de leite e de gordura variaram de 0,73 a 0,99 e foram maiores para as produções de leite (0,86) do que para as produções de gordura (0,76) entre vacas puras e mestiças. As herdabilidades (h2) das produções de leite e de gordura foram respectivamente maiores nas vacas puras (0,23 e 0,20) do que nas vacas mestiças (0,08 e 0,07). As estimativas de correlação genética (rg) entre as produções de leite e de gordura foram 0,95 e 0,99, respectivamente para as vacas puras e mestiças. A estimativa de covariância genética entre as produções de leite e de gordura de vacas puras (4.742,9 kg2) foi o triplo da obtida para vacas mestiças. As estimativas dos componentes de variância genética para as produções de leite (99.104,92 kg2, h2 = 0,20) e de gordura (181,21 kg2, h2 = 0,18) do modelo bicaráter corresponderam, respectivamente, a 85,9 e 84,4% dos valores obtidos em vacas puras da raça Gir com o modelo multicaráter. A estimativa de covariância genética foi 4.071,14 kg2, com rg igual a 0,96 entre as produções de leite e de gordura. As correlações de ordem entre os VG para PL de animais Gir e VG para PL e PG de animais mestiços estimados com o modelo multicaráter e os VG para PL e PG obtidos com o modelo bicaráter foram superiores a 0,96. Alterações observadas na ordem de classificação de touros e vacas indicam maior precisão na seleção e maior potencial de progresso genético com a utilização do modelo multicaráter nas avaliações genéticas.

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    • Heterogeneidade de variância e avaliação genética de bovinos da raça Holandesa no Brasil

      Dados de 109.200 lactações foram utilizados para verificar o efeito da heterogeneidade de variância sobre a avaliação genética de vacas e touros da raça Holandesa criados no Brasil. A produção total de leite ajustada para idade adulta foi usada para classificar os rebanhos em três classes de desvio-padrão fenotípico: baixo (<1427 kg), médio (entre 1427 kg e 1625 kg) e alto (>1625 kg). Dados das primeiras lactações foram analisados considerando a produção total de leite ajustada para idade adulta (TOTAJU) e produção total de leite ajustada para idade adulta e para 305 dias de lactação (TAJU305). As produções de leite médias e os componentes de variância genética, residual e fenotípica aumentaram com o aumento do desvio-padrão da classe. Para as classes de baixo e médio, baixo e alto e médio e alto desvios-padrão, as correlações genéticas foram 0,97; 0,89; e 0,91 para TOTAJU e 0,97; 0,92; e 0,96 para TAJU305, respectivamente. As correlações entre os valores genéticos para as classes de baixo, médio e alto desvios-padrão obtidos nas análises conjuntas (considerando como diferentes a expressão da característica nas três classes) e os obtidos na análise geral (todas as classes como única característica) foram próximas à unidade. Entretanto, os reprodutores apresentaram maiores valores genéticos em rebanhos das classes de alto desvio-padrão. Na avaliação genética, é importante considerar a variabilidade entre rebanhos, pois, sob seleção, as classes mais variáveis contribuíram com a maior parte dos animais, e a avaliação genética do animal poderia ser função não apenas do seu potencial genético, mas também do ambiente no qual suas progênies expressaram a característica.

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    • Identificação animal e rastreamento da produção de bovinos de corte e de leite

      As pressões impostas pela globalização da economia têm exigido da pecuária brasileira, assim como de outros setores produtivos, uma reestruturação fundamentada na eficiência. A exposição dos mercados dos diversos países a essa competitividade globalizada, que tem se observado nos últimos anos, fez com que a necessidade de se produzir de forma eficiente e eficaz se tornasse, em muitos casos, sinônimo de sobrevivência ou permanência no negócio. Na tentativa de atender a essa demanda, os segmentos produtivos têm procurado se ajustar, estabelecendo novos paradigmas, inovando e aprendendo a empregar a visão holística. Nesse cenário, a competitividade tornou-se elemento fundamental para o setor pecuário e, com ela, surgiu a necessidade de se disponibilizar, para o mercado consumidor, produtos que sejam de qualidade e apresentem preço acessível. Dentre os diversos fatores que contribuem para o recrudescimento desse problema, merece destaque no mercado nacional a baixa oferta de produtos de qualidade, padronizados e de forma contínua durante o ano todo. Assim, uma área que apresenta demanda crescente é a certificação da qualidade da matéria-prima e dos produtos oriundos do agronegócio.

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    • Influência da dieta aniônica no balanço macromineral em novilhos holandeses

      O efeito do balanço cátion-aniônico da dieta (BCAD) no balanço macromineral (Ca e P), no pH urinário e fecal, na concentração sérica de cálcio ionizado e total e na ingestão de matéria seca foi estudado utilizando-se quatro novilhos holandeses machos. Inicialmente os animais foram alimentados com dieta basal com BCAD de +74,12mEq/kg de MS e, posteriormente, com dieta suplementada com sulfato de amônio, de maneira a diminuir o BCAD para –154,84mEq/kg de MS. Não foram encontradas diferenças (P>0,05) no pH fecal, no balanço de fósforo e na concentração de cálcio ionizado em função do tempo. A urina acidificou-se com a diminuição do BCAD (P<0,01). Para o balanço de cálcio não foram encontradas diferenças entre tratamentos (P>0,05), entretanto, o cálcio excretado na urina foi maior (P<0,05), com a dieta aniônica. A concentração de cálcio total no soro aumentou significativamente (P<0,05) a partir do 19º dia. Dieta aniônica com uso de sulfato de amônio, em veículo palatável, oferecida na forma de ração total, não interferiu na ingestão de matéria seca. O pH urinário é excelente indicativo da eficiência da dieta aniônica e foram necessários 19 dias de consumo de uma dieta aniônica de –154,84 mEq/kg de MS para aumentar os níveis séricos de cálcio total em bovinos em crescimento.

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    • Parâmetros genéticos para a produção de leite de controles individuais de vacas da raça Gir estimado

      Registros individuais perfazendo 8.183 controles de produção de leite (PLC) de 1.273 primeiras lactações de vacas da raça Gir de rebanhos supervisionados pela ABCZ no período 1994/2000 foram utilizados para se estimar componentes de variância e parâmetros genéticos para PLC usando-se REML. Foram comparados um modelo de repetibilidade e modelos de regressão aleatória ajustados com as funções logarítmica (Ali & Schaeffer, 1987), exponencial (Wilmink, 1987) e polinômios ortogonais de Legendre (LP) de ordem 3 a 5, sob as pressuposições de homogeneidade e heterogeneidade de variância residual, definidas respectivamente por uma (ME=1) ou quatro classes de medidas de erro temporário (ME=4) ao longo do período de lactação. Também ajustou-se a produção de leite acumulada na lactação (P305) utilizando-se um modelo animal cuja estimativa de heritabilidade foi 0,22. As estimativas de heritabilidade e repetibilidade para a PLC foram 0,27 e 0,76, respectivamente. As estimativas de heritabilidade com a FAS e a FW alcançaram respectivamente 0,59 e 0,74 ao início da lactação e decresceram para valores próximos de 0,20 ao final do período. Exceto para o LP de quinta ordem com ME=1, as estimativas de heritabilidade diminuíram de 0,70 no início para 0,30 no final da lactação. Menores estimativas de VR foram obtidas para a FAS do que para a FW sob ambas as pressuposições de homogeneidade e heterogeneidade de variância. Em todos os estádios da lactação, as estimativas de VR diminuíram com o aumento da ordem do LP e dependeram da pressuposição sobre o ME. As estimativas das variâncias genética e de ambiente permanente não apresentaram nenhuma tendência com o aumento da ordem do LP e não se observaram diferenças significativas para tais estimativas sob a pressuposição de heterogeneidade de VR ao longo da lactação. Maiores valores de correlação genética entre as PLC foram obtidos com a FW, que também apresentou maior número de estimativas negativas entre as PLC do início e fim da lactação do que a FAS. Exceto para a FAS, observou-se redução das estimativas de correlação genética próximas à unidade entre as PLC adjacentes para valores negativos entre as PLC no início e no fim da lactação. Entre os polinômios de Legendre, o de quinta ordem apresentou um melhor o ajuste das PLC. Os resultados indicam o potencial de uso de regressão aleatória, com os modelos LP5 e a FAS apresentando-se como os mais adequados para a modelagem das variâncias genética e de efeito permanente das PLC da raça Gir.

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    • Parâmetros genéticos para as produções de leite no dia do controle e da primeira lactação de vacas d

      Foram utilizados 263.390 registros de produção de leite no dia do controle (PDC) de 32.448 primeiras lactações de vacas da raça Holandesa com parto no período de 1991 a 2001, para estimar componentes de variância e parâmetros genéticos utilizando um modelo animal e a metodologia REML. Os dados de produção foram coletados pelo Serviço de Controle Leiteiro da Associação Brasileira de Criadores de Bovinos da Raça Holandesa e suas afiliadas estaduais e disponibilizados pela Embrapa Gado de Leite. O modelo para ajuste da produção de leite até 305 dias (P305) incluiu os efeitos fixos de rebanho-ano de parto, época do parto e idade da vaca ao parto, com termos linear e quadrático, e os efeitos aleatórios de animal e erro. Os mesmos efeitos foram incluídos no modelo para as produções de leite no dia do controle (PDC) tanto sob modelo uni- e bi-caráter como sob modelo de repetibilidade (MRS), exceto para o efeito fixo de grupo contemporâneo, definido por rebanho-ano-mês do controle. Alternativamente, ajustou-se um segundo modelo de repetibilidade (MRF), que além dos efeitos presentes no MRS, incluiu as covariáveis que descrevem a curva da lactação: dias em lactação (DEL)/305 e ln(305/DEL) com termos linear e quadrático. As estimativas de h2 para as PDC, com MRS e MRF foram 0,43 e 0,30, respectivamente. As estimativas de herdabilidade (h2) para as PDC variaram de 0,22 (PDC1) a 0,36 (PDC4) com o modelo uni-caráter. Para o modelo bi-caráter, as estimativas variaram de 0,23 (PDC1) a 0,33 (PDC3 e PDC4). Em ambos os modelos, observaram-se valores inferiores de h2 no início e no fim do período de lactação. A estimativa h2 para a P305 com o modelo uni-caráter foi 0,27, enquanto, pelo modelo bi-caráter, estas estimativas variaram de 0,27 a 0,30. As correlações genéticas (rg) entre as PDC e a P305 foram altas, variando de 0,86 (PDC1 e P305) a 0,99 (PDC3 e P305). Estimativas de herdabilidade maiores para as PDC que para a P305 e a alta correlação com a mesma indicam potencial de uso das PDC nas avaliações genéticas de animais da raça Holandesa no Brasil. Embora predominantemente altas, as estimativas de rg entre as PDC não foram homogêneas (0,64-1,0); entretanto as maiores freqüências foram para valores próximos ou iguais a 1. Assim, modelos de regressão aleatória devem ser também avaliados para se concluir sobre a melhor utilização das PDC da raça Holandesa no Brasil.

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    • Análises da persistência na lactação de vacas da raça Holandesa, usando produção no dia do controle

      Foram utilizados 87.045 registros de produção de leite, na primeira lactação, de 11.023 vacas da raça Holandesa, obtidos nos anos de 1997 a 2001, em diferentes rebanhos distribuídos em dez núcleos do Estado de Minas Gerais. Foram avaliados seis tipos de mensuração da persistência na lactação utilizando-se os valores genéticos da produção de leite, obtidos por meio do modelo de regressão aleatória - MRA. Utilizou-se a função de Wilmink na descrição dos efeitos aleatórios e fixos, pelo MRA. As estimativas de herdabilidade e de correlação genética, para as várias mensurações da persistência na lactação, variaram em decorrência da definição da persistência. As estimativas de herdabilidade para persistência na lactação variaram de 0,11 a 0,27 e as estimativas de correlação genética entre as mensurações da persistência na lactação e produção de leite até 305 dias, de -0,31 a 0,55, indicando que a persistência na lactação é uma característica de moderada herdabilidade e pouco correlacionada com a produção de leite até 305 dias. A seleção de animais para persistência na lactação, com o objetivo de alterar a forma da curva de lactação, pode ser eficiente.

      (Adicionado: 4ªf Dez 20 2006 | Visitas: 169 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) Avaliar
    • Avaliação de colheita de líquido ruminal por fístula ou sonda esofágica em bovinos

      Estudaram-se os efeitos do método de colheita de líquido ruminal, por sonda ou fístula ruminal, e do momento de colheita, antes e depois da alimentação, sobre a concentração e proporção de AGVs, concentração de nitrogênio amoniacal, concentração de minerais e pH do líquido ruminal, utilizando-se quatro bovinos machos da raça Nelore, com fístula ruminal e peso médio de 237kg. Observou-se maior concentração total de ácidos graxos voláteis no líquido colhido por fístula antes e depois da alimentação. Maior porcentagem de ácido acético, menor de ácido propiônico e butírico, menor concentração de nitrogênio amoniacal, maior valor do pH e menor concentração de cálcio, de fósforo e de potássio foram obtidas no líquido colhido por sonda esofagiana. Tanto o líquido ruminal colhido por fístula como o por sonda esofagiana antes da alimentação apresentaram menor concentração de AGVs, menor porcentagem de ácido propiônico, menor concentração de nitrogênio amoniacal, maior porcentagem de ácido butírico, maior relação AC/PRO e maior pH do que o colhido após a alimentação. Sugere-se trabalhar com colheitas por fístula ruminal após a administração do alimento em experimentos em que se queira observar os primeiros efeitos dos tratamentos sobre o metabolismo ruminal. Com conhecimento prévio da ação do tratamento no metabolismo ruminal e sendo utilizado um tratamento-controle, a colheita por sonda esofagiana poderá ser utilizada, mas apenas para experimentos em que os parâmetros ruminais sejam o enfoque secundário.

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    • Avaliação genética de touros da raça Gir para produção de leite no dia do controle e em 305 dias de

      A seleção ou escolha dos melhores indivíduos para serem pais da próxima geração é um processo indispensável para a melhoria genética dos animais de raças puras. Programas de seleção eficientes devem estar alicerçados nos valores genéticos preditos dos animais. O ganho genético máximo pela seleção é obtido pela identificação de animais com genética superior e multiplicação destes mediante difusão de sêmen dos touros provados. A avaliação genética de touros consiste na utilização de metodologia apropriada e de modelo adequado sobre o conjunto de dados previamente coletados e verificados (Verneque et al., 1997), condição 'sine qua non' para que os valores genéticos previstos dos animais avaliados sejam corretos. Goddard (1991) destacou que as informações sobre o controle leiteiro são usadas também para a avaliação genética, o que juntamente com a inseminação artificial são considerados os pilares sobre os quais se baseia o melhoramento genético dos bovinos leiteiros...

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    • Balanço cátion-aniônico da dieta no metabolismo de cálcio em ovinos

      O objetivo deste trabalho foi estudar o efeito do balanço cátion-aniônico da dieta (BCAD) no balanço e concentração sérica de cálcio em ovinos da raça Santa Inês. O delineamento experimental foi em blocos para controlar o efeito do peso inicial dos animais. Foram utilizados cinco tratamentos com níveis crescentes de BCAD (-160, -40, 140, 250 e 500mEq/kg de matéria seca) com cinco repetições em 25 animais. O BCAD influencia o metabolismo de cálcio em ovinos machos da raça Santa Inês. Com a diminuição do BCAD o cálcio sérico aumentou. Dietas aniônicas aumentaram a excreção urinária de cálcio, entretanto a retenção não foi afetada.

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    • Correlações genéticas e fenotípicas entre características de tipo e produção de leite em bovinos da

      Correlações genéticas e fenotípicas entre 21 características lineares de tipo e produção de leite em até 305 dias de lactação foram estimadas pela máxima verossimilhança restrita sob modelo animal, a partir de dados da Associação de Criadores de Gado Holandês de Minas Gerais. Nas análises das características lineares, os efeitos fixos utilizados no modelo incluíram estádio da lactação, idade do animal, grupo contemporâneo de rebanho, ano e estação de classificação, e o efeito aleatório do pai da vaca. As características lineares que apresentaram maiores correlações genéticas com produção de leite foram largura do úbere posterior (0,60) e largura de garupa (0,37), indicando não haver antagonismo genético entre a seleção para essas características e a produção de leite. As correlações fenotípicas entre características lineares de tipo e produção de leite foram, em geral, menores do que as correlações genéticas correspondentes. As correlações fenotípicas entre as características lineares apresentaram-se altas dentro das seções de conformação/capacidade e de sistema mamário. Correlações genéticas entre algumas características lineares foram altas, possibilitando a exclusão de algumas delas do programa de classificação linear adotado para a raça Holandesa no Brasil.

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    • Desempenho de novilhos consumindo suplemento mineral proteinado convencional ou com uréia

      Foram utilizados 48 bovinos mestiços, com a finalidade de testar quatro suplementos minerais comerciais: Tratamento A - Sal proteinado sem uréia (com 20% de proteína bruta); B - Sal proteinado com uréia (com 52,5% de proteína bruta); C - Sal mineral; e D - Sal mineral com uréia (91% de proteína bruta). Os 48 animais foram distribuídos em 24 piquetes de capim Braquiaria decumbens, com suplementação de 10,5 kg de cana-de-açúcar/cab./dia, durante 112 dias, sendo 28 de adaptação e 84 de coleta de dados. Os animais foram pesados no início e no final do experimento, sendo que o controle da ingestão do suplemento mineral foi realizado semanalmente. O ganho de peso e o consumo do suplemento, em g/dia, nos tratamentos A, B, C e D, foram: 86 e 325; 357 e 650; -96 e 57; e 207 e 135, respectivamente. O pior resultado foi obtido pelos animais que receberam apenas sal mineral e o melhor, pelos animais que receberam o suplemento proteinado com uréia. O grupo que recebeu proteinado sem uréia apresentou desempenho semelhante ao do grupo que recebeu apenas sal mineral com uréia.

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    • Desempenho e resposta metabólica de bezerros recebendo dietas suplementadas com cromo

      Quatorze bezerros com quatro meses de idade, foram distribuídos em dois tratamentos, sendo um controle e um com suplementação de 0,4 mg de cromo orgânico por kg/M.S de ração basal. A ração basal foi constituída de 52% de feno de coastcross e 48% de concentrado à base de fubá de milho e soja extrusada, e foi oferecida ao animais durante 98 dias. Foi efetuado o controle diário da ingestão de alimentos. Na última semana foi realizado um teste de tolerância à glicose, com os animais em condições de conforto térmico. Para os grupos controle e tratado , o ganho em peso (1,330 e 1,320 kg/dia), a eficiência alimentar (0,24 e 0,25 kg) e a conversão alimentar (4,13 e 4,07 kg), foram semelhantes. Apesar de o grupo tratado apresentar tendência de eliminar a glicose mais rapidamente, os grupos não diferiram entre si.

      (Adicionado: 4ªf Dez 20 2006 | Visitas: 162 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) Avaliar
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