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    • O SIDA em Angola e o Papel da Escola

      A SIDA é uma terrível doença, fundamentalmente de transmissão sexual, que afecta um grande número de pessoas em todo o mundo. Foram objectivos do nosso trabalho, diagnosticar se as informações dadas pela Rádio-Huíla sobre o VIH/SIDA, são bem percebidas pelos professores e alunos; diagnosticar o grau de conhecimentos que os alunos e professores têm sobre a SIDA; analisar se os professores e alunos captam as informações dadas pela Rádio-Huíla e se as aplicam no seu dia-a-dia. Concluímos que: as informações dadas pela Rádio-Huíla sobre a SIDA são bem percebidas pelos professores e alunos das escolas do III nível do Lubango, da reforma Educativa; o grau de conhecimentos dos alunos e professores das escolas do III nível do Lubango, é satisfatório, na medida em que apresentam certo conhecimento sobre as medidas de contenção da doença, no que diz respeito a prevenção; constatamos que os alunos captam as informações dadas pela Rádio – Huíla, uma vez que durante as aulas, têm apresentado dúvidas e sugestões sobre matérias que tenham escutado da Rádio-Huíla; os professores por seu turno, demonstraram que captam as informações porque tentam aclarar na medida do possível as preocupações expostas pelos alunos.

      (Adicionado: 5ªf Fev 01 2007 | Visitas: 174 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) Avaliar
    • A perda da visão - estratégias de prevenção

      A perda visual representa conseqüências adversas para o indivíduo e sociedade. O aumento da população mundial, com proporção maior de idosos, acarreta aumento de indivíduos com perda visual. A identificação e tratamento precoces de distúrbios oculares na infância constituem prioridades de programas de prevenção da cegueira. Medidas preventivas para doenças oculares devem ser planejadas e estabelecidas.

      (Adicionado: 2ªf Jan 29 2007 | Visitas: 151 | Colocação: 7.00 | Votos: 1) Avaliar
    • O papel do zinco na infância e adolescência

      Metabolismo e biodisponibilidade. Recomendação dietética e fontes alimentares. Deficiência. Toxicidade. Avaliação nutricional do zinco corporal. Suplementação. Importância do zinco na infância e adolescência. Efeitos da deficiência de zinco no crescimento. Efeitos da deficiência de zinco no consumo alimentar. Efeitos da deficiência de zinco na obesidade. Baseado na literatura científica, este estudo apresenta a função do zinco no crescimento, consumo alimentar e estado nutricional de crianças e adolescentes. Metodologia: Foi realizada uma revisão bibliográfica em bases de dados (MedLine, Lilacs e Scielo) com palavras-chave relacionadas ao tema. Resultados: O zinco desempenha funções cruciais na infância. Sua deficiência é freqüente em países em desenvolvimento, com graves conseqüências: atraso no crescimento e comprometimento cognitivo e imunológico. Em adolescentes, afetaria o crescimento, a mineralização óssea e a maturação sexual. A deficiência de zinco está associada a anorexia e mudanças no paladar e olfato. Em obesos, esta deficiência pode ser decorrente da redução da taxa metabólica basal pelas modificações do metabolismo de hormônios tireoidianos, que exigem zinco para sua atuação. Conclusão: Considerando o padrão inadequado de consumo alimentar observado ultimamente entre crianças e adolescentes, é indispensável a implementação de ações de prevenção e combate à deficiência de zinco.

      (Adicionado: 2ªf Jan 29 2007 | Visitas: 172 | Colocação: 5.00 | Votos: 1) Avaliar
    • O uso de medicamentos em puérpuras interfere nas recomendações quanto ao aleitamento materno?

      Objetivo: estudar a freqüência do uso de medicamentos no pós-parto imediato e verificar possíveis interferências nas recomendações quanto à amamentação. Foi realizado um estudo transversal em quatro maternidades de Belo Horizonte, no período de julho de 1998 a julho de 1999, incluindo 2.173 parturientes. A amostra foi calculada com base em dados da Secretaria Municipal de Saúde sobre o número de partos ocorridos nessas instituições, no ano de 1995, ou seja, em torno de 5% do total em um ano. A distribuição da amostra foi aleatória, utilizando o calendário de semanas epidemiológicas. Através de entrevistas junto às mães, usando um questionário próprio, e da coleta de dados obtidos de prontuários médicos da mãe e do recém-nascido, foi avaliada a freqüência do uso de medicamentos no pós-parto imediato. Os medicamentos foram agrupados em categorias quanto à compatibilidade com amamentação, à incompatibilidade, ao uso criterioso em monitorar e observar o recém-nascido para possíveis efeitos indesejáveis.

      (Adicionado: 2ªf Jan 29 2007 | Visitas: 163 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) Avaliar
    • O uso de refrigerantes e a saúde humana

      Legislação. Componentes de refrigerantes. Tendências de consumo de refrigerantes no mundo e a adição de açúcares. Consumo de refrigerantes, fraturas e osteoporose. Refrigerantes e obesidade. Bebidas e hidratação. Refrigerantes e mitos. Entre os principais temas polêmicos encontrados no estudo da alimentação do ser humano, um dos mais controversos é o uso do refrigerante por crianças e adolescentes. Nunca, provavelmente, houve tanta discussão entre pediatras, nutricionistas, nutrólogos e outros profissionais da saúde sobre um produto que, seguramente, é de grande aceitação entre os consumidores. Se, por um lado, a indústria de refrigerantes tem as maiores vendas registradas em todo o setor alimentício, esta bebida, composta na maior parte das vezes por um extrato vegetal ou suco de frutas, gaseificada artificialmente, adoçada por açúcar ou outros edulcorantes, é, sem sombra de dúvida, pouco compreendida pelos profissionais da área da saúde. Inúmeros alimentos artificiais, industrializados há anos, têm livre trânsito nas clínicas, consultórios e ambulatórios ou são pouco combatidos por estes mesmos profissionais, que rechaçam de forma cabal o uso de uma bebida que, na realidade, é utilizada para seu uso próprio, sem qualquer restrição. A análise da literatura e dos conceitos transmitidos de forma anedótica, ou pouco séria, sobre o papel dos refrigerantes na nutrição humana mostra que os principais fatos apontados por estudiosos refletem pontos de vista transmitidos há anos, com pouca base científica e mostram muito mais o modo de pensar individual de cada profissional, que a fria dedução de aspectos científicos. Na maior parte dos protocolos experimentais relacionados ao uso de refrigerantes, verifica-se a dificuldade clara em separar fatores de risco, analisar variáveis de confusão ou o isolamento de possíveis erros amostrais. Alguns aspectos da composição dos refrigerantes podem ser avaliados e questionados por usuários e estudiosos: se a bebida é gaseificada e se isto é inadequado, por que não nos manifestamos contra a utilização universal da água mineral com gás?.

      (Adicionado: 2ªf Jan 29 2007 | Visitas: 187 | Colocação: 6.87 | Votos: 8) Avaliar
    • Percepção de professores do Sistema de Ensino do Estado de São Paulo sobre o seu preparo em saúde

      Apresenta-se estudo sobre o preparo de professores para realizarem ações que visam à identificação e atendimento de escolares com problemas de saúde. Pretendeu-se oferecer subsídios para o planejamento de programas de treinamento de docentes aos setores governamentais interessados na temática. A população foi constituída por 532 professores da primeira série do primeiro grau, de escolas estaduais situadas em treze municípios do Estado de São Paulo, Brasil, onde inicialmente foi implantado o "Sistema Integrado de Atendimento Médico ao Escolar". Utilizou-se questionário como instrumento de medida. Os resultados revelaram que 74,3% dos professores se consideraram atingidos pela orientação sobre observação de saúde e medidas para solucionar desvios de saúde. A cobertura na orientação transmitida pelos orientadores de ações de assistência ao escolar (OAE) variou, entre os municípios, nos limites de 70 a 100%. A relação entre o fato de o professor ter recebido explicações do OAE e o melhor grau na auto-avaliação de preparo, indica, provavelmente, eficácia do trabalho do OAE. Recomenda-se incremento de orientação na rede estadual de ensino, ampliando os conhecimentos sobre saúde e a compreensão do professor a respeito de sua participação em programas de saúde escolar.

      (Adicionado: 2ªf Jan 29 2007 | Visitas: 163 | Colocação: 8.00 | Votos: 1) Avaliar
    • Perfil nutricional, composição corporal e hábitos alimentares de modelos adolescentes brasileiras

      Caracterizar o perfil nutricional, a composição corporal e os hábitos alimentares de modelos adolescentes brasileiras. Métodos: A amostra compreendeu 110 modelos de 11 a 19 anos, divididas em duas faixas etárias. A avaliação constou das medidas antropométricas, cálculo do Índice de Massa Corporal (IMC) e percentual de gordura. A avaliação dos hábitos e preferências alimentares foi realizada por meio de questionários. Para a análise estatística foram utilizados os testes T de Student e Quiquadrado, considerando como significativo p < 0,05. Resultados: Verificou-se que 30 modelos (27%) tinham entre 11 e 14 anos de idade e 80 (73%), entre 15 e 19 anos. Observou-se uma diferença estatisticamente significativa entre as duas faixas etárias, nas variáveis antropométricas e no percentual de gordura. Em relação ao estado nutricional, observou-se que 13,3% das modelos de 11 a 14 anos e 22,5% daquelas de 15 a 19 anos apresentavam-se com baixo peso (p>0,05). Quanto ao consumo alimentar, observou-se que os alimentos mais consumidos diariamente foram arroz, pães e açúcar. Em relação às preferências alimentares, observou-se que os alimentos mais citados por modelos de 11 a 14 anos foram arroz, feijão, massa, salada e frutas. Os alimentos preferidos por modelos de 15 a 19 anos foram arroz, massas, salada e frango. Conclusão: Apesar desta população ter um ritmo de vida diferente da população em geral, além das exigências profissionais quanto ao corpo, trata-se de adolescentes saudáveis.

      (Adicionado: 2ªf Jan 29 2007 | Visitas: 179 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) Avaliar
    • Prevalência de sobrepeso e obesidade em crianças e adolescentes das regiões Sudeste e Nordeste

      Objetivo: Avaliar a prevalência de sobrepeso e obesidade em crianças, adolescentes, adultos e idosos brasileiros das regiões Nordeste e Sudeste. Métodos: Avaliação antropométrica de 17.184 pessoas, estudadas na Pesquisa sobre Padrões de Vida (PPV) realizada pelo IBGE em 1996/97, através do índice de massa corporal sendo usados como limite para sobrepeso e obesidade os valores propostos por Cole et al. por permitirem uma continuidade de critério de sobrepeso e obesidade na infância, adolescência e idade adulta.

      (Adicionado: 2ªf Jan 29 2007 | Visitas: 182 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) Avaliar
    • Promoção da saúde ocular na escola: percepções de professores sobre erros de refração

      Identificar percepções de professores do sistema público de ensino, em relação aos erros de refração manifestados na idade escolar, a fim de subsidiar programas de treinamento para docentes, visando à detecção e posterior assistência a problemas oftálmicos de escolares. Estudo transversal em população de professores de primeira série do ensino fundamental, de todas as escolas públicas da região sul do município de São Paulo. Aplicou-se questionário estruturado com base em estudo exploratório.

      (Adicionado: 2ªf Jan 29 2007 | Visitas: 169 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) Avaliar
    • Quociente de inteligência de crianças e adolescentes obesos através da escala Wechsler

      Foram estudadas as características intelectuais de 65 crianças obesas, de 8 a 13 anos e 11 meses, comparativamente às de 35 crianças eutróficas, através da Escala de Inteligência Wechsler para Crianças. Os dois grupos foram pareados de acordo com a faixa etária, série escolar e nível socioeconômico. O grupo de obesos foi composto por pacientes atendidos pelo Departamento de Pediatria da Universidade Federal São Paulo, e o grupo-controle, por crianças pertencentes a escolas públicas. O grupo de eutróficos apresentou significantemente melhor desempenho no teste de inteligência do que o grupo de obesos (Quociente de inteligência -QI médio - 91 x 85; p < 0,05). Crianças eutróficas revelaram maior amplitude de interesses e capacidade de adaptação social e, melhor velocidade e destreza. Houve correlação positiva entre o nível de renda, a relação peso/estatura e o QI. Apesar de todos os resultados médios de QI apresentarem dados consistentemente favoráveis aos eutróficos, não se pode afirmar total superioridade desse grupo em virtude da ampla gama de fatores emocionais intervenientes no processo de inteligência, não controlados pelo estudo.

      (Adicionado: 2ªf Jan 29 2007 | Visitas: 166 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) Avaliar
    • Recomendações quanto à amamentação na vigência de infecção materna

      Infecções por vírus. Infecções por bactérias. Infecções por parasitas. Infecções por fungos. Revisão da literatura com o enfoque de amamentação e doenças infecciosas maternas, no intuito de contribuir com conhecimentos para decisões a serem tomadas pelo profissional de saúde.

      (Adicionado: 2ªf Jan 29 2007 | Visitas: 171 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) Avaliar
    • Recusa Alimentar: O que fazer com a criança que não come?

      As queixas sobre os distúrbios do apetite na infância, representadas comumente pelas mães como: "Meu filho não come" e/ou "só come bobagens", tornam-se cada vez mais freqüentes nos ambulatórios e consultórios de pediatras e nutricionistas. Afetando a todos os níveis socioeconômicos e culturais, merecendo desta forma, uma análise cuidadosa do caso, a fim de se propor uma conduta mais adequada. As razões desse comportamento são bastante complexas, devido às interações de características familiares e contextos sociais, além do fato de que segundo a faixa etária, pode-se ter uma causa preponderante para o quadro de inapetência. Em função disto, os autores optaram por abordar o tema do ponto de vista do aparecimento do "sintoma" na criança de acordo com as fases de desenvolvimento e posterior conduta para prevenção e tratamento da recusa alimentar.

      (Adicionado: 2ªf Jan 29 2007 | Visitas: 158 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) Avaliar
    • Relação anatômica entre a porção posterior do ânulo mitral e as artérias coronárias

      Este trabalho objetivou analisar a relação anatômica entre o ânulo da valva atrioventricular esquerda (mitral), a artéria circunflexa e a artéria posterior do ventrículo esquerdo, relacionando a distância entre as estruturas citadas ao padrão de dominância coronariano. Foram estudados 85 corações humanos, previamente fixados em solução de formaldeido a 10%. Inicialmente, avaliou-se o padrão de dominância coronariana. A seguir, realizou-se atriotomia e ventriculotomia esquerdas na parede posterior do coração, a partir das veias pulmonares em direção ao ápice cardíaco, seccionando-se o ânulo mitral. Removeu-se a parede atrial ao nível do ânulo, em toda a porção da cúspide posterior. Sobre o ânulo foram demarcados cinco pontos: 1 - comissural anterior, 2 - entre o comissural anterior e o ponto médio posterior do ânulo, 3 - ponto médio posterior do ânulo, 4 - entre o ponto médio posterior do ânulo e o comissural posterior, 5 - comissural posterior. Nestes pontos foi medida a distância entre as estruturas com um paquímetro eletrônico.

      (Adicionado: 2ªf Jan 29 2007 | Visitas: 169 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) Avaliar
    • Respostas metabólicas e cardiorrespiratórias ao exercício máximo e submáximo em meninas eutróficas

      Verificar se a desnutrição pregressa, além de causar déficit na estatura de meninas também poderia estar causando uma limitação funcional à capacidade de realização de exercício máximo e submáximo em bicicleta ergométrica. Um dos problemas mais característicos relacionados à nutrição é a desnutrição, pois a privação dos nutrientes essenciais nos primeiros anos de vida pode levar à diminuição da velocidade do crescimento e do desenvolvimento, causando um tipo de desnutrição conhecida por proteico-calórica. Este tipo é a mais comum e está associada a elevadas taxas de morbidade e mortalidade (Chaves, 1985) . O Brasil apresenta um grande contingente de desnutridos, embora tenha evoluído favoravelmente da década de 70 para os dias atuais. Os dados da pesquisa nacional desenvolvida pelo INAN e pelo IBGE, em Março de 1990, indicam que 31% das crianças brasileiras menores de cinco anos apresentam algum tipo de desnutrição, sendo que 5% sofrem de desnutrição moderada ou grave. O Sudeste, embora não apresente o maior índice de prevalência de desnutrição, concentra o segundo contingente de desnutridos...

      (Adicionado: 2ªf Jan 29 2007 | Visitas: 164 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) Avaliar
    • Rickettsioses emergentes e reemergentes numa região endêmica do Estado de Minas Gerais, Brasil

      O trabalho descreve um inquérito sorológico para rickettsioses em escolares e cães de Novo Cruzeiro, Minas Gerais, Brasil, em 1998. Trezentos e trinta e um escolares pertenciam a uma área endêmica e 142 a uma área não endêmica do município. Trinta e nove (10,1%) soros foram reativos à Reação de Imunofluorescência Indireta (RIFI) para Rickettsia rickettsiino título de 1:64, sendo que dentre esses reativos, 35 eram de estudantes de escolas de área endêmica. Dentre os 73 cães analisados quanto à presença de anticorpos anti R. rickettsii, anti Ehrlichia chaffeensise anti Ehrlichia canisà RIFI no título de 1:64, 3 (4,11%), 11 (15,07%) e 13 (17,81%) desses animais foram reativos respectivamente aos antígenos testados. Conclui-se que, a sororeatividade para R. rickettsiiem indivíduos sadios sem história prévia de febre maculosa brasileira, uma doença marcante por sua alta letalidade, e a presença de sororeatividade para Ehrlichiacom potencial patogênico para o homem em cães, nos leva a indagar sobre a transmissão ao homem de outras espécies da família Rickettsiae na área estudada.

      (Adicionado: 2ªf Jan 29 2007 | Visitas: 162 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) Avaliar
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