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A partir de um acompanhamento sistemático na mídia impressa contemporânea brasileira, procedeu-se a uma investigação com o objetivo de averiguar a incidência de metáforas bélicas empregadas na codificação de notícias, reportagens e entrevistas relacionadas à prática do futebol. Dentro desse contexto promoveu-se uma análise da freqüência e da motivação que conduzem o profissional da imprensa esportiva empregar de forma intensiva vocábulos do domínio militar.
(Adicionado: 4ªf Jan 17 2007 | Visitas: 383 | Colocação: 9.33 | Votos: 3) AvaliarComédia Opereta de costumes brasileiros, em 3 atos e 12 quadros. Personagens e seus criadores. Ato I. O Gerente. Os mesmos, Lola. Coplas. Ato II. Figueiredo, Lola. Todos os personagens do ato. Ato III.
(Adicionado: 3ªf Dez 19 2006 | Visitas: 360 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) AvaliarPersonagens. Ato I. A Dama das Camélias, de Alexandre Dumas Filho.
(Adicionado: 3ªf Dez 19 2006 | Visitas: 386 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) AvaliarEra nos primeiros anos do reinado do Sr. D. Pedro II. No fértil e opulento município de Campos de Goitacases, à margem do Paraíba, a pouca distância da vila de Campos, havia uma linda e magnífica fazenda. Era um edifício de harmoniosas proporções, vasto e luxuoso, situado em aprazível vargedo ao sopé de elevadas colinas cobertas de mata em parte devastada pelo machado do lavrador. Longe em derredor a natureza ostentava-se ainda em toda a sua primitiva e selvática rudeza; mas por perto, em torno da deliciosa vivenda, a mão do homem tinha convertido a bronca selva, que cobria o solo, em jardins e pomares deleitosos, em gramais e pingues pastagens, sombreadas aqui e acolá por gameleiras gigantescas, perobas, cedros e copaíbas, que atestavam o vigor da antiga floresta. Quase não se via aí muro, cerca, nem valado; jardim, horta, pomar, pastagens, e plantios circunvizinhos...
(Adicionado: 3ªf Dez 19 2006 | Visitas: 363 | Colocação: 5.00 | Votos: 2) AvaliarA cela misteriosa. Frei Ozéas e o enjeitado. Virgindade no homem. Vem! Que te chamo!. Triunfo inconsciente. Um homem paro discutido por mulheres. Frágil como uma lágrima!. Fulminação. Um olhar de mulher. Acedo. Ângelo ameaçado. Florans em telas de aranha. Ah, mulheres! mulheres!. Era o amor. Duas vêzes enjeitado. Diabo, mundo e carne. Emurchecer de uma flor. Mal secreto. Primeiro beijo de amor. Por fora de horas. Entre a vida e o sonho. Mais forte que a morte. O mundo dos mortos. Ela! Sempre ela!. Misérias do coração. Ó louco! Ó louco!. Luta de Ângelo com a própria sombra. A dúvida. A confissão. Cruz e calvário.
(Adicionado: 3ªf Dez 19 2006 | Visitas: 359 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) AvaliarJoão Manoel da Mata Gadelha, conhecido em Fortaleza por João da Mata, habitava, há anos, no Trilho, uma casinhola de porta e janela, cor d’açafrão, com a frente encardida pela fuligem das locomotivas que diariamente cruzavam defronte, e donde se avistava a Estação da linha férrea de Baturité. Era amanuense, amigado, e gostava de jogar o víspora em família aos domingos. Nessa noite estavam reunidas as pessoas do costume. Ao centro da sala, em torno d’uma mesa coberta com um pano xadrez, à luz parca de um candieiro de louça esfumado, em forma d’abat-jour, corriam os olhos sobre as velhas coleções desbotadas, enquanto uma voz fina de mulher flauteava arrastando as sílabas numa cadência morosa...
(Adicionado: 3ªf Dez 19 2006 | Visitas: 375 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) AvaliarA linguagem da imprensa. Neologia e Neologismo. Estrangeirismo X empréstimo. Processo de integração dos empréstimos. Análise do corpus Instituído. A partir de uma investigação sistemática em jornais do eixo Rio São Paulo, procedeu-se a uma averiguação metódica das constantes lexicais referentes a empréstimos lingüísticos empregados e disseminados pela mídia impressa contemporânea, quando veiculam assuntos relativos ao universo do futebol. Procurou-se analisar a trajetória e os processos lexicogênicos que determinaram a integração dos neologismos por empréstimo, empregados na linguagem particular do futebol, ao léxico global da língua.
(Adicionado: 2ªf Nov 27 2006 | Visitas: 387 | Colocação: 8.00 | Votos: 3) AvaliarO português é a língua nacional de Portugal e do Brasil e a língua oficial de Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, São Tomé e Principe também é falado por grupos minoritários em Macau, Goa e Timor. A língua portuguesa pertence ao grupo das línguas românicas, e teve a sua origem no latim falado, levado para a Península Ibérica por volta do século II a.C., como conseqüência das conquistas políticas do império Romano que tinha como língua o latim. Esse povo, criou, a partir do século IV, um Império e com a sua expansão, os romanos impuseram a implantação do latim na Península Ibérica constituindo fator decisivo para a formação da língua portuguesa. Quando as legiões de Roma, depois de longas lutas, conquistam a Hispânia no século III a.C. e impuseram a sua civilização e a sua cultura – língua, hábitos, valores – a todos os povos conquistados mas também receberam influências destes povos, principalmente dos gregos.
(Adicionado: 3ªf Out 17 2006 | Visitas: 444 | Colocação: 5.25 | Votos: 4) AvaliarA presença de uma figura mítica e louca como Dom Sebastião na obra Mensagem, de Fernando Pessoa mostra-se como uma forma de resistência e estímulo ao levante nacional pretendido em uma época de desânimo e desesperança. A loucura, vista pelo ponto de vista da Antipsiquiatria, pode ser compreendida como uma voz inaudita de resistência às regras opressivas da sociedade, sendo a loucura de Dom Sebastião como um sopro de esperança, uma possibilidade de ruptura com a morte e a estagnação de um povo que conheceu a glória e a depressão.
(Adicionado: 3ªf Set 05 2006 | Visitas: 396 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) AvaliarAs crônicas de Cecília Meireles nos apresentam uma escritora e jornalista crítica e engajada em seu tempo. Seu anseio por liberdade e sua posição contrária às condições políticas que ditavam as normas que regiam a Educação foram temas constantes de sua obra em prosa. As duas crônicas escolhidas nos remetem à função própria do cronista em sua inserção na sociedade.
(Adicionado: 3ªf Set 05 2006 | Visitas: 398 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) AvaliarJoão Guimarães Rosa pertenceu à terceira geração Modernista no Brasil e tinha como uma de suas características o uso da narrativa como possibilidade de reconstruir o vivido e, dessa forma, tentar decifrá-lo. A vida, para Guimarães Rosa, só se concretiza e explica através de paradoxos, buscando nos animais (aparentemente distantes do humano) referências de afetos humanos. O paradoxo tem a função de exprimir o que não se pode dizer através das palavras, como afirma o próprio Guimarães Rosa na entrevista concedida a Günter Lorenz1. Talvez esse tenha sido o leitmotiv de Primeiras Estórias2, uma coletânea de vinte e um pequenos contos publicado em 1962.
(Adicionado: 3ªf Ago 29 2006 | Visitas: 418 | Colocação: 10.00 | Votos: 2) AvaliarSão vários os significados da palavra crônica. Todos, porém, implicam na noção de tempo, presente no próprio termo que procede do grego chronos. Arrigucci chama nossa atenção para esse vínculo de origem que liga o texto a um registro de vida, a um fato histórico que pode não ser percebido pelo leitor, mas que está sempre presente na crônica (ARRIGUCCI, 1979: 51). Ao nos propormos, então, a refletir sobre crônicas que determinados autores escreveram, é importante situarmos no tempo e no espaço as circunstâncias que provocaram aquelas palavras. Caso contrário, a crônica perde o sentido e passa a ser entendida com base em experiências próprias do leitor, numa compreensão muitas vezes distante de seu objetivo principal.
(Adicionado: 3ªf Ago 22 2006 | Visitas: 295 | Colocação: 10.00 | Votos: 1) AvaliarDisputa por autoria principal. Critérios relativos à autoria científica. Criar a idéia que originou o trabalho e elaborar hipóteses. Estruturar o método de trabalho. Orientar o trabalho. Escrever o manuscrito. Coordenar o grupo que realizou o trabalho. Rever a literatura. Apresentar sugestões incorporadas ao trabalho. Resolver problemas fundamentais do trabalho. Coletar dados. Apresentação do trabalho em eventos científicos. Chefiar o local onde o trabalho foi realizado. Fornecer pacientes ou material e conseguir verbas. Trabalhar na rotina da função. Participar mediante pagamento específico. Critérios para ordenar os autores.
(Adicionado: 4ªf Ago 16 2006 | Visitas: 313 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) AvaliarJustificação da escolha do Soneto III de Bocage. Justificação da escolha do capítulo LXXV do livro "Uma campanha alegre", de Eca de Queiroz. Justificação da escolha da poesia "O anjo caído" de Almeida Garrett.
(Adicionado: 3ªf Jul 25 2006 | Visitas: 280 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) AvaliarDescrições. Aula 3 e 4. Análise pré-pedagógico. Proporei fazer um jogo e entregarei a cada aluno uma folha com o desenho de uma pessoa e com uma listagem de palavras para que por associação as localizem corretamente. (Nível lexical, leito – compreensão, produção oral). Entregarei também, uma listagem com caraterísticas psicológicas das pessoas (nível lexical). Uma vez que todas a partes do corpo estejam localizadas no desenho e as caraterísticas psicológicas lidas e compreendidas proporei que divididos em grupos descrevam uma imagem (nível lexical – produção escrito e oral).
(Adicionado: 3ªf Jul 25 2006 | Visitas: 282 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) Avaliar15 Anteriores | Próximos 15 |