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Desafio à construção de uma identidade étnica positiva no Brasil. No início do século XX, as comunidades judaicas que começavam a se organizar nas principais cidades do país, como Rio de Janeiro e São Paulo, tiveram que lidar com a presença de prostitutas judias. O convívio da população local com as “indesejáveis” desafiava a imagem que os judeus gostariam de passar (povo pacato, ordeiro, moralmente íntegro), de modo a facilitar sua integração à sociedade nacional. O artigo trata das motivações que levaram jovens judias sobretudo do leste europeu ao mercado do prazer, sua presença no Brasil e as estratégias usadas pelas comunidades judaicas na criação de fronteiras simbólicas entre “puros” e “impuros”, evitando, desta forma, más interpretações e confusões por parte dos gentios.
(Adicionado: 5ªf Ago 28 2008 | Visitas: 77 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) AvaliarO desenvolvimento histórico brasileiro se diferencia tanto do padrão de evolução do capitalismo europeu, norte-americano ou japonês, como também do modelo típico de desenvolvimento dos países do Terceiro Mundo. Até a década de 1930, o Brasil ainda mantinha uma economia agrário-exportadora, com forte herança colonial. A estrutura social, basicamente oligárquica, era marcada pela ausência da classe operária e pela presença muito reduzida das camadas médias urbanas, que se restringiam quase exclusivamente ao funcionalismo público (meros serviçais, assalariados pelo Estado, dos poderes oligárquicos locais). Este quadro se alterou profundamente em poucas décadas. Entre 1940 e 1980 o Brasil se industrializou, recebeu um enorme aporte de recursos externos, expropriou pequenos e médios proprietários rurais e os expulsou para os centros urbanos (notadamente São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte), promoveu a eletrificação generalizada e a construção de uma malha de transportes e comunicação que abarca todo o país.
(Adicionado: 5ªf Ago 28 2008 | Visitas: 74 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) AvaliarNo contexto da sociedade da comunicação, da reestruturação produtiva e dos riscos generalizados, como a alfabetização de pessoas jovens e adultas possibilita a satisfação de necessidades e a inclusão social? Como pessoas de pouca ou nenhuma escolaridade aplicam os conhecimentos adquiridos com a alfabetização para satisfazer os seus desejos e suas necessidades cotidianas? Este artigo discute o que motiva pessoas jovens e adultas de baixa ou nenhuma escolaridade a buscarem aprendizagem escolar (alfabetização); se elas estão conseguindo aprender a ler e escrever; e se aplicam essa aprendizagem nas suas necessidades cotidianas. Questiona se é possível estabelecer uma relação alfabetização, satisfação das necessidades cotidianas (alargamento de espaços de cidadania). Aproveita depoimentos de pessoas de pouca ou nenhuma escolaridade sobre os seus processos de vida e de trabalho e sobre os possíveis benefícios da alfabetização na sua vida cotidiana e conclui que a alfabetização é uma ação social inclusiva, quando capaz de satisfazer as necessidades objetivas e subjetivas dos indivíduos, alargando seus espaços de cidadania – inclusão social.
(Adicionado: 5ªf Ago 28 2008 | Visitas: 87 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) AvaliarO déficit habitacional brasileiro. O direito à moradia e a insuficiente ação do estado brasileiro. A iniciativa privada na habitação popular. As propostas para o envolvimento do mercado imobiliário no déficit habitacional. Na tentativa de apresentar a necessidade de inserção da iniciativa privada na pauta do déficit habitacional brasileiro, este trabalho discorre sobre assuntos que incorrem desta tratativa. As características da carência de moradias no Brasil são apresentadas, seguidas de explanações sobre a necessidade de solvência desta mazela social e as obrigações legais do Estado. São revisadas as frustradas iniciativas ao do governo no sentido do atendimento, ao longo da história recente da república, com a seguida constatação da necessidade de inserção da iniciativa privada, na figura do mercado imobiliário. Análises de valores sobre o poder de compra da população de baixa renda, principal afetada pelo problema, delimitam as ações possíveis ao mercado privado e incitam participação objetiva do poder público em iniciativas ainda pouco usuais no país.
(Adicionado: 3ªf Ago 26 2008 | Visitas: 82 | Colocação: 9.50 | Votos: 2) AvaliarO Estado Novo no período de 5 a 15 de novembro de 1937. Apresentam-se fatos que culminaram com o golpe que deu início ao Estado Novo. Ressalta-se a forma como três jornais de São Luís se posicionaram antes e depois do anúncio do Estado Novo. Analisa-se o aspecto da linguagem utilizada por essas publicações, considerando os elementos textuais e gráficos. No presente trabalho, pretende-se mostrar como os jornais impressos de São Luís se posicionaram diante da notícia do Estado Novo. Para isso, fez-se uma pesquisa documental em três jornais diários da época: Diário do Norte, O Imparcial e Pacotilha. Como corpus da pesquisa foi escolhido o período de 05 a 15 de novembro. Ou seja: 05 dias antes do golpe e 05 dias depois. A intenção era exatamente constatar como os jornais abordavam o assunto: governo Vargas. No qual foi instituído o Estado Novo. Para se chegar a esse momento, contudo, é necessário se fazer uma contextualização dos fatos que antecederam o 10 de novembro, ressalta-se o momento político pelo qual o Brasil atravessava. Para contar a História do Estado Novo, foi dividido em quatro partes, cada qual com suas subdivisões, que fazem um resumo da tragetório do governo Vargas, quando da instauração do Estado Novo, abordando as questões nacionais relativas ao novo regime, e seus reflexos no cenário político, econômico e social de São Luís. Ao longo de todo o trabalho é citada, através de matérias dos jornais impressos de São Luís, a posição destes no antes e depois do Estado Novo.
(Adicionado: 3ªf Ago 26 2008 | Visitas: 75 | Colocação: 8.00 | Votos: 1) AvaliarDocumento elaborado no âmbito da disciplina de Serviços Avançados de Telecomunicações, do Mestrado em Inovação e Políticas de Desenvolvimento (Universidade de Aveiro). Este documento apresenta uma série de reflexões, indicações e possíveis propostas operativas de uma política regional de apoio ao desenvolvimento da telemática na região de Aveiro e, de uma forma mais generalizada, da denominada sociedade da informação. O volume e a velocidade das transformações associadas à difusão das novas tecnologias da informação e comunicação são claramente visíveis para qualquer pessoa e fazem agora parte da nossa experiência diária no trabalho, nos negócios, na escola, quando dispensamos do nosso tempo livre e em muitas outras áreas da nossa vida. Estas mudanças são sucessivamente conduzidas por um fluxo continuo de inovações científicas e tecnológicas e por tendências espontâneas do mercado. Actualmente, acreditamos que a intervenção política é necessária, de forma a evitar atrasos ou a penalizar desenvolvimentos para a região em geral, e em territórios ou sectores sociais e económicos específicos. Medidas políticas nesta área estão igualmente presentes ao nível da União Europeia e a nível local ou nacional, mas têm sido largamente lentas em Portugal até ao presente momento.
(Adicionado: 3ªf Ago 26 2008 | Visitas: 76 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) AvaliarO Princípio dos Tempos. As Mulheres na Idade Clássica. Da Idade Moderna a Idade Contemporânea. O presente estudo apresenta como tema a evolução das mulheres ao longo dos tempos, numa perspectiva histórica. A pesquisa resgata de forma descritiva as suas conquistas desde a sua criação no paraíso até os dias atuais. No seu desenvolvimento investiga o problema da pesquisa: - Por que as mulheres não conseguem emancipar-se? Frente ao novo paradigma que se instala o mundo, a questão das mulheres é a grande causa da humanidade. Numa perspectiva inclusiva busca-se unir a diversidade de idéias com acessibilidade no intuito de humanizar e promover a sua emancipação. De modo que possam tornar-se autônomas e conscientes da sua importância no mundo.
(Adicionado: 6ªf Jun 20 2008 | Visitas: 144 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) AvaliarUso de drogas na adolescência e as relações familiares. Tratamento e políticas públicas em dependência química. Análise e apresentação dos dados. Esta pesquisa foi desenvolvida com o objetivo de identificar como se estabelece o uso de drogas na adolescência, seus impactos no âmbito familiar e o papel da família no processo de tratamento do adolescente. Os sujeitos desta pesquisa são familiares que estão em acompanhamento no grupo de família no Centro de Prevenção e Tratamento ao Toxicômano, de onde foram selecionados sete familiares, tendo como critério de seleção a assiduidade dos mesmos no grupo. Para realizarmos a pesquisa de campo freqüentamos quatro reuniões do grupo de família para conhecer melhor a dinâmica do mesmo, logo após realizamos as entrevistas, apoiadas na abordagem qualitativa. A análise dos dados nos possibilitou verificar quais as atribuições da família durante o processo de tratamento do adolescente. Percebemos, durante a pesquisa, que a família passa a ter conhecimento do uso de drogas pelo adolescente pela mudança de comportamento do mesmo ou por intervenção da justiça. Logo após a descoberta a família passa por momentos em que sentimentos negativos se tornam prementes. E embora tenhamos percebido mudanças no comportamento da família após a descoberta do uso, a família tende a negá-lo, e que a busca por tratamento proporciona à família uma oportunidade de retomada das relações familiares interrompidas.
(Adicionado: 6ªf Jun 20 2008 | Visitas: 152 | Colocação: 8.71 | Votos: 7) AvaliarCartografando as redes sociais no ciberespaço. O jogo das preferências individuais. A cartografia da Inteligência Coletiva. Compreendendo as mentes coletivas virtuais. Conclusão: As redes digitais ou o capital tecnológico. Temas como "inteligência emergente" (Steven Johnson), "coletivos inteligentes" (Howard Rheingold), "cérebro global" (Francis Heylighen), "sociedade da mente" (Marvin Minsk), "inteligência conectiva" (Derrick de Kerckhove), "redes inteligentes" (Albert Barabasi), "inteligência coletiva" (Pierre Lévy) são cada vez mais recorrentes entre teóricos reconhecidos. Todos eles apontam para uma mesma situação: estamos em rede, interconectados com um número cada vez maior de pontos e com uma freqüência que só faz crescer. A partir disso, torna-se claro que podemos hoje compreender muito melhor a atividade de uma coletividade, a forma como comportamentos e idéias se propagam.
(Adicionado: 2ªf Abr 14 2008 | Visitas: 150 | Colocação: 10.00 | Votos: 1) AvaliarCaracterização do problema na Serra do Peru. A extensão como instrumento da transferência de tecnologia. Necessidade de um novo sistema de extensão. A concepção da extensão. A estratégia de extensão. O Projeto Campesino. A capacitação no sistema de extensão. Organização do sistema de extensão. Supostos importantes para o êxito do sistema do exten-sion proposta.
(Adicionado: 2ªf Abr 14 2008 | Visitas: 158 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) AvaliarO Projeto Recreação e Cidadania desenvolvem-se numa Linha de Pesquisa em Políticas Públicas Educacionais Inclusivas, no intuito de contribuir com a melhoria da educação, pois contempla um trabalho desenvolvido com alunos (as) e professores (as). Apresenta como eixo temático a Escola, o Estado e a Cidadania. Aborda o desenvolvimento do processo de inclusão social e faz uma analise da sociologia com relação ao projeto. A sua dinâmica instiga o desenvolvimento e o aprimoramento da gestão por competência. A educação contemporânea caracteriza-se pela atividade e tem o compromisso de instigar a formação de princípios e valores. A Metodologia "Recreação e Cidadania" favorecem o desenvolvimento da aprendizagem e da cidadania pró-ativa, por meio de temas, ações e atividades educativas. De forma inter, trans-disciplinar e multidimensional. Apresenta o trabalho desenvolvido com a metodologia Recreação e Cidadania no ano de 2007, o qual promoveu desenvolvimento social e o inicio da capacitação profissional. Dentre essas ações se destaca a inclusão digital, a popularização das informações, dos conhecimentos, o exercício das relações humanas, a conscientização ecológica e a formação do empreendedor humanizador.
(Adicionado: 2ªf Abr 14 2008 | Visitas: 172 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) AvaliarEste trabalho apresenta um estudo sobre o cuidado como valor. A metodologia da leitura analítica e sintética nele empregada tem por finalidade empreender a exposição e o debate que confrontem fatos, dispositivo legal e conceitos relativos ao cuidado em saúde. Esse exercício crítico oferece resultados que apontam para a conclusão sobre a necessidade de o princípio da integralidade e saberes correlatos conduzirem com a concepção e as ações programáticas de um sistema de saúde que prime pela efetividade de sua filosofia, em que o cuidar seja um valor essencial das políticas públicas sobre saúde no Brasil.
(Adicionado: 2ªf Abr 14 2008 | Visitas: 150 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) AvaliarOs trabalhadores do Rio de Janeiro entre 1890/1920. Investiga as condições de vida dos trabalhadores do Rio de Janeiro entre 1890 e 1920, a partir de bibliografia já existente sobre o tema. O trabalho está dividido em três capítulos.O primeiro apresenta um painel da cidade do Rio de Janeiro, na época capital do país e centro das decisões governamentais. O segundo enfoca os trabalhadores cariocas, suas origens, seu cotidiano e influências ideológicas. No terceiro desenvolve-se o conflito inevitável entre trabalhadores e patrões, analisando-se o comportamento do governo e constatando-se a forte presença do anarquismo. O movimento operário brasileiro nasce ao mesmo tempo em que o Brasil inaugura um novo regime político. Ao final do século XIX, ambos dão os primeiros passos de sua longa trajetória e o local onde ocorre esse duplo nascimento é, certamente, a cidade do Rio de Janeiro, desde os tempos do Império, o centro político, econômico, social e cultural do país. Entretanto, ao ler autores que tratam desse assunto, percebi algumas visões distintas que me motivaram a refletir sobre o tema. Alguns historiadores, como Boris Fausto, afirmam que, no Rio de Janeiro, as organizações operárias praticavam um sindicalismo "de resultados", uma vez que ligavam-se aos problemas mais imediatos da classe trabalhadora, como jornada de trabalho e conquistas salariais, referindo-se à tendência anarquista somente quando trabalhavam o movimento operário paulista, enquanto outros autores já buscam a importância do anarquismo entre o operariado carioca.
(Adicionado: 2ªf Abr 14 2008 | Visitas: 164 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) AvaliarA era do ouro do rádio e o início da Indústria Cultural. A indústria cultural transforma o ouro em barro. Nesse programa foram realizadas entrevistas com profissionais do rádio (locutores, atores, atrizes e cantores) os quais deram seus depoimentos sobre como a denominada era do rádio ou era do ouro, entusiasmou e fez tremendo sucesso no Brasil. Por outro lado, no começo nem tudo era entusiasmo, em conseqüência do amadorismo radiofônico. Caso um espectador liga-se o rádio, ele não teria uma audição uniforme dos programas que iam ao ar, pois, eram cheios de ruídos, ou então alguns cantores em pleno ao vivo, afinavam seu violão ou ensaiavam, enquanto isso o ouvinte esperava, fato esse que hoje é inconcebível. Mas mesmo assim, a nova era da comunicação a longa distância dava sua arrancada para uma nova história.
(Adicionado: 6ªf Abr 11 2008 | Visitas: 182 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) AvaliarHá milhares de anos, não existiam as letras, toda a comunicação era passada de pai para filho na tradição oral. Muitos séculos depois, o homem inventou os símbolos que representam as idéias: a escrita. Esta é uma das maiores conquistas da humanidade. Antes, o homem também se comunicava a partir de figuras desenhadas em paredões e rochas, muitas vezes em cavernas, cujos símbolos representavam as coisas que se queria registrar. A comunição escrita depois de inventada, tem sido difundida, para expressão dos pensamentos, idéias, informações, diálogos e expressões do poder. "Eu creio no poder das palavras", Jorge Larrosa. Além das palavras, o homem tem a possibilidade em usar outros meios de expor o que sente / pensa, pelas imagens e gestos, mas nem sempre o sinal que ele dá é entendido em todo o lugar, pode ocorrer um entendimento errôneo do que o indivíduo (que faz os gestos) quer realmente dizer. Já quando se fala, está falado, a mensagem foi dita com clareza, mesmo que o interlocutor use um vocabulário metafórico, ainda assim sempre terá alguém que o compreenda, independente da língua usada.
(Adicionado: 6ªf Abr 11 2008 | Visitas: 159 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) Avaliar15 Anteriores | Próximos 15 |