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Pode a conduta moral humana ser explicada em termos de seleção natural? Por que, então, não chamamos “heróis” aos babuinos? O próprio Darwin o explica: porque carecem de uma condição humana, que é o sentimento moral, o moral sense. Essa capacidade para comportar-se de maneira moral é, depois de tudo, somente humana ainda que outros animais, com os primatas entre eles, poderiam alcançá-la se desenvolvessem o bastante suas faculdades nesse sentido.
(Adicionado: 3ªf Set 23 2008 | Visitas: 68 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) AvaliarA obra póstuma de Lukács Per una Ontologia dell'Essere Sociale2 tem sido alvo de uma recepção no mínimo curiosa. Alguns a consideram uma obra que apenas veio coroar o idealismo que já se manifestara em História e Consciência de Classe(1923). Outros a consideram uma obra do marxismo «ortodoxo» no sentido pejorativo do termo. Um terceiro grupo, por sua vez, enxerga nos escritos deixados pelo filósofo húngaro quando de sua morte uma das contribuições mais significativas, neste século, para o desenvolvimento do marxismo.
(Adicionado: 3ªf Set 23 2008 | Visitas: 68 | Colocação: 10.00 | Votos: 1) AvaliarApresentação do seminário “Força e legitimidade”, sobre o programa de pesquisa do novo Núcleo de Apoio à Pesquisa sobre Democratização e Desenvolvimento da Universidade de São Paulo. O seminário foi realizado no segundo semestre de 2003 e as contribuições serão reunidas proximamente em livro. Como este seminário foi pensado como apresentação do Núcleo de Apoio à Pesquisa sobre Democratização e Desenvolvimento à comunidade uspiana, gostaria de começar observando o que, a meu juízo, nos aproxima e diferencia de organismos semelhantes, o que a forma de organização adotada, vinculada à Pró-Reitoria de Pesquisa, acrescenta em relação às atividades que tradicionalmente desenvolvemos nos departamentos. Salvo engano, a proposta de criação de núcleos de pesquisa na Universidade de São Paulo obedeceu a pelo menos duas ordens de considerações.
(Adicionado: 3ªf Set 23 2008 | Visitas: 77 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) AvaliarA pesquisa realizada para a dissertação de mestrado centrou-se na questão da manutenção de fronteiras étnicas. Interessa-me analisar os processos utilizados por um grupo de jovens judeus cariocas de classe média na elaboração de sua identidade judaica levando em conta sua inserção na sociedade brasileira, sem a sombra do anti-semitismo, ao menos na forma institucionalizada que caracterizou uma parte da história européia e brasileira anterior. Qual o significado que estes jovens dão à sua judeidade? Por que é importante para eles se afirmarem enquanto parte de uma minoria num país que tem, na ideologia assimilacionista, a base de suas relações sociais? Qual a importância, hoje, dada à endogamia, historicamente um importante determinante na definição de quem é e quem não é judeu?
(Adicionado: 2ªf Set 22 2008 | Visitas: 81 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) AvaliarPara qualquer um que pretenda falar de violência e adaptação, como é o caso, o mínimo que cabe exigir a quem toma a palavra é que saiba tratar do tema de uma forma o bastante precisa no que se refere a estes dois conceitos. Pelo que diz respeito à adaptação, não parecem existir demasiados problemas. Trata-se de um termo técnico referido à maneira como se fixam, para cada determinado locus da bagagem genética, diferentes alelos dentro de uma população. Os fenômenos das mutações e recombinações primeiro e a seleção natural depois levam à conservação daqueles alelos que permitem a seus portadores procriar mais em virtude das condições do ecossistema.
(Adicionado: 2ªf Set 22 2008 | Visitas: 75 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) AvaliarNuma pesquisa recente feita artesanalmente com um pequeno mas senior grupo de economistas, sociólogos, antropólogos e cientistas políticos, sobre quais seriam as obras e autores brasileiros mais importantes do século XX, as respostas indicaram não estudos teóricos ou empíricos executados segundo sofisticados manuais metodológicos, mas Casa Grande e Senzala (1933) e Sobrados e Mocambos (1936), de Gilberto Freyre, Formação Econômica do Brasil (1954), de Celso Furtado, Os Donos do Poder (1958), de Raymundo Faoro, Raízes do Brasil (1936), de Sérgio Buarque de Holanda, Coronelismo, Enxada e Voto (1948), de Vítor Nunes Leal, Formação do Brasil Contemporâneo (1942) e Evolução Política do Brasil (1933), de Caio Prado Jr., A Função Social da Guerra na Sociedade Tupinambá (1952) e A Integração do Negro na Sociedade de Classes (1964), e outros, de Florestan Fernandes, Populações Meridionais do Brasil (1920) e Instituições Políticas Brasileiras (1949), de Oliveira Vianna, e Os Sertões (1902), de Euclides da Cunha.
(Adicionado: 6ªf Set 19 2008 | Visitas: 79 | Colocação: 1.00 | Votos: 1) AvaliarNo Iraque, insurgentes degolam civis e soldados norte-americanos humilham prisioneiros iraquianos em fotos divulgadas pela Internet. Em Madri, terroristas explodiram trens que transportavam trabalhadores numa manhã ao se dirigirem para o trabalho. Em Israel, ônibus lotados de civis são explodidos por homens-bomba. Na Rússia, uma escola é transformada em campo de concentração e matadouro de crianças nos moldes nazistas. Em vários lugares da África, a população é obrigada a morrer de fome, ou pelo facão do grupo rival. No Brasil, moradores de rua, indefesos, são covardemente mortos a pauladas.
(Adicionado: 6ªf Set 19 2008 | Visitas: 80 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) AvaliarA relação entre Iluminismo e Marxismo não é um tema inexplorado. As mais diversas correntes teóricas já se debruçaram sobre ele. Os clássicos do marxismo, incluindo aí seus fundadores, sempre reivindicaram a herança revolucionária iluminista – ao mesmo tempo em que assinalavam as diferenças que consideravam essenciais entre marxismo e Iluminismo. A Escola de Frankfurt, a seu modo e com a enorme variedade de posições no seu interior, propôs com freqüência um resgate do racionalismo iluminista. Mais recentemente, o autodenominado «marxismo analítico», através de Roemer e Elster, sugeriram um retorno a um certo individualismo mecanicista semelhante ao que pode ser encontrado em alguns pensadores modernos, o chamado «individualismo metodológico».
(Adicionado: 6ªf Set 19 2008 | Visitas: 76 | Colocação: 10.00 | Votos: 1) AvaliarEsta tese de doutorado lida com o processo de negociação de identidades em sociedades complexas e a possibilidade de desafiar projetos coletivos em nome da liberdade de circular por diversos domínios simbólicos. Trato especificamente de casais formados por judeus e não judeus oriundos das camadas médias da cidade do Rio de Janeiro. Tais casamentos, tomados como um ponto de intercessão entre biografias individuais e trajetórias sociais, são bons para pensar sobre a construção de identidades sociais na metrópole, a relação indivíduo/sociedade, a preservação/manutenção de memórias coletivas, as relações entre Modernidade e Tradição e a transmissão de tais memórias através das gerações.
(Adicionado: 6ªf Set 19 2008 | Visitas: 73 | Colocação: 10.00 | Votos: 1) AvaliarAproximações com o campo de estágio: construindo uma identidade profissional. Beber e bater - Existe relação entre alcoolismo e violência?. Através dos dados... novas descobertas... novas realidades: ser ou não ser. Na superação da violência contra a mulher: A Experiência de Cuiabá. A realidade sobre a qual me propus analisar revelou-se a partir de minha aproximação com o campo de estágio, onde me vinculei a partir do 6° semestre do Curso de Serviço Social da UFMT - o Núcleo Psicossocial Forense/NUPS - que embora, oficialmente, não faça parte do organograma do Juizado Especial Criminal Unificado de Cuiabá – JECrim, foi concebido para subsidiar esta instituição. Por meio da observação constatei que os homens envolvidos em situação de violência contra a mulher e que consumiam bebida alcoólica rotineiramente, ou que estavam embriagados no momento do ato violento eram sistematicamente encaminhados pelo NUPS para às reuniões de Alcoólicos Anônimos – AA.
(Adicionado: 2ªf Set 15 2008 | Visitas: 107 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) AvaliarUm dos artifícios ideológicos mais em voga, nos dias de crise em que vivemos, tem sido aquele de ajustar a essência humana aos parâmetros burgueses. Ser burguês e civilização apresentam-se como sinônimos: não há história para além do mercado e da democracia modernos. Com isso, a mentalidade predominante tornou-se impermeável às concepções de mundo que, afirmando a absoluta historicidade do ser e de suas categorias, postulam a superação da sociabilidade regida pelo capital. Também por isso, Marx e Lukács foram excluídos da agenda «modernizadora».
(Adicionado: 5ªf Set 11 2008 | Visitas: 77 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) AvaliarUm dos aspectos mais originais da Ontologia de Lukács está na peculiar relação que estabelece entre método e ontologia. Todavia, este é, também, um dos seus aspectos menos explorados. Normalmente, ao se discutir o método em Lukács, se recorre à História e Consciência de Classe muito mais que aos seus últimos escritos. As dificuldades do tema, contudo, são proporcionais à sua importância. Ainda que inúmeras referências sejam feitas ao longo de Per una Ontologia dell' Essere Sociale, na enorme maioria das vezes explicitando aspectos do procedimento metodológico de Marx ou então criticando a postura hegeliana, Lukács não nos deixou nenhuma discussão exaustiva sobre o tema. Este fato nos obriga, preliminarmente, a um esforço de sistematização das diferentes passagens nas quais o filósofo húngaro aborda a problemática do método. Sendo assim, longe de solucionar as dificuldades, pretendemos, neste artigo, organizar coerentemente as passagens acerca da relação entre método e ontologia que encontramos fundamentalmente (ainda que de modo não exclusivo) no capítulo central de sua Ontologia, «O Trabalho».
(Adicionado: 5ªf Set 11 2008 | Visitas: 86 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) AvaliarResumo: o artigo argumenta que um dos principais momentos de ruptura de Lukács com as ontologias anteriores reside na sua inovadora distinção entre essência e fenômeno a partir da peculiar relação de cada um com a categoria da continuidade. Assim procedendo, Lukács pôde resgatar a radical historicidade do mundo dos homens. Palavras chaves: Ontologia, Marxismo, Lukács. Em 1996 completar-se-á 25 anos do falecimento de G. Lukács. Contudo, seus escritos póstumos, em especial o conjunto que veio a ser conhecido como sua Ontologia, se revestem de uma impressionante atualidade. Como em nenhum outro pensador do século XX, em Lukács a historicidade é elevada à categoria ontológica universal.
(Adicionado: 5ªf Set 11 2008 | Visitas: 80 | Colocação: 10.00 | Votos: 1) AvaliarNeste início de século, parece não haver dúvidas sobre a consolidação do movimento negro no cenário das lutas sociais do Brasil. Seu combate contra o racismo, chega ao século XXI de modo bastante forte e atuante. Numa demonstração de importância em relação ao conjunto dos movimentos sociais. Graças a isso, a discriminação racial, que é um dos principais problemas estruturais da nação brasileira, ganhou uma ampla visibilidade social. O que, de certa forma, forçou mais uma vez o debate sobre a questão racial no Brasil e a situação subalterna dos negros.
(Adicionado: 5ªf Set 11 2008 | Visitas: 81 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) AvaliarA partir da descrição do filme peruano Não conte a ninguém, dirigido por Francisco Lombardi em 1988, este artigo pretende uma discussão acerca de algumas representações da homossexualidade presentes nas culturas latino-americanas. Recorre-se a uma revisão dos estudos de sexualidade e gênero até a constituição de um corpo teórico que permite menos a explicação das diferenças do que o questionamento dos discursos hegemônicos, a queer theory, bem como esboça-se algumas representações da homossexualidade recorrentes nas culturas latino-americanas. Dessa forma, há um questionamento acerca das idéias que circundam os discursos sobre a homossexualidade que acabam por legitimar a heteronormatividade, ainda que carreguem propostas de emancipação dos sujeitos.
(Adicionado: 5ªf Set 11 2008 | Visitas: 72 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) Avaliar15 Anteriores | Próximos 15 |