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Para que se possa construir uma sociedade inclusiva é preciso antes de qualquer coisa, de toda uma mudança no pensamento das pessoas e na estrutura da sociedade, isso requer certo tempo, mas o que irá realmente nortear e desencadear essas mudanças nas pessoas é em um primeiro momento a real aceitação das pessoas com necessidades especiais, essa aceitação deve começar pela própria família. Quando nasce uma criança diferente do que os pais imaginavam, esses ficam desesperados, sem rumo, sem saberem como agir, é como se o mundo caísse sobre suas costas, todos seus planos fossem por água abaixo, ficam se sentindo culpados por terem tido um filho (a) especial. Alguns, no início acabam tendo depressão, não aceitam a criança, as rejeitam etc.
(Adicionado: 3ªf Out 21 2008 | Visitas: 80 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) AvaliarVerifica-se atualmente diversas discussões a cerca dos temas que envolve a questão das pessoas com necessidades especiais, tais discussões pautam-se no sentido de definir quais as responsabilidades da família, da escola, do governo, da sociedade, etc. para que realmente possa haver a inclusão dessas pessoas em todos os ambientes e atividades da vida social e escolar. Deve-se no entanto, ter como objetivo a busca por uma reflexão dos diversos seguimentos da sociedade para a necessidade cada vez mais forte de tratarmos melhor as pessoas portadoras de necessidades especiais, fazendo com que elas possam ter valorizadas suas habilidades, proporcionando o resgate da criança-cidadã, buscando assim, através de um diagnóstico um caminho para o seu despertar na vida social.
(Adicionado: 5ªf Out 16 2008 | Visitas: 68 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) AvaliarA superlotação das celas, sua precariedade e sua insalubridade tornam as prisões num ambiente propício à proliferação de epidemias e ao contágio de doenças. Todos esses fatores estruturais aliados ainda à má alimentação dos presos, seu sedentarismo, o uso de drogas, a falta de higiene e toda a lugubridade da prisão, fazem com que um preso que adentrou lá numa condição sadia, de lá não saia sem ser acometido de uma doença ou com sua resistência física e saúde fragilizadas. Os presos adquirem as mais variadas doenças no interior das prisões. As mais comuns são as doenças do aparelho respiratório, como a tuberculose e a pneumonia. Também é alto o índice da hepatite e de doenças venéreas em geral, a AIDS por excelência. Conforme pesquisas realizadas nas prisões, estima-se que aproximadamente 20% dos presos brasileiros sejam portadores do HIV, principalmente em decorrência do homossexualismo, da violência sexual praticada por parte dos outros presos e do uso de drogas injetáveis.
(Adicionado: 5ªf Out 16 2008 | Visitas: 124 | Colocação: 10.00 | Votos: 1) AvaliarNeste artigo expõe-se um estudo exploratório realizado no âmbito do projecto de doutoramento da autora, levado a cabo nas periferias das metrópoles de Lisboa e Bordéus. Apresenta-se sumariamente a metodologia aplicada para estudar a experiência urbana de um grupo de estudantes de uma escola de Santo Adrião (na periferia da metrópole de Lisboa) explorando as interconexões entre esta experiência e a identidade dos lugares que configuram os seus espaços de vida. A natureza exploratória deste estudo é dupla. Por um lado, decorre da necessidade de testar o esquema metodológico desenhado para aferir a experiência urbana dos jovens, que articula duas técnicas: photo elicitation e focus group. Por outro lado, advém da necessidade de encontrar ferramentas conceptuais que permitam analisar a experiência urbana dos jovens, integrando-a na dialéctica da identidade sócio espacial dos lugares e identidade dos sujeitos. Os resultados deste estudo permitem sublinhar três eixos de reflexão: o primeiro, ligado à importância do imaginário e do simbólico na dialéctica experiência urbana e efeito de lugar que se inscreve nos processos de construção identitária dos jovens; o segundo relativo à existência de uma vida urbana segregada definida a partir das práticas; o terceiro ligado ao destaque dado à violência urbana no discurso dos jovens sobre a sua experiência urbana.
(Adicionado: 5ªf Out 16 2008 | Visitas: 69 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) AvaliarVou guiar-me pela ideia de que o tema do rural, para além das questões substantivas que comporta, tem sido, por sistema, uma boa chave para interpelar a matriz socioeconómica, simbólica e material da nossa formação social, bem assim como alguns dos principais aspectos da sua natureza estrutural e da sua evolução. E é particularmente significativo que assim seja, numa sociedade como a portuguesa, que manifesta tão frequentemente grandes dificuldades em reconhecer as suas estruturas internas. Talvez esta dificuldade se deva ao facto de as mais significativas das tendências pesadas que a têm marcado serem habitualmente tendências de extroversão ou de influência externa. Creio que não faltam exemplos: demos sempre mais atenção à viragem exportadora da nossa economia, nos anos sessenta, do que à industrialização de base endógena dos anos cinquenta; tivemos sempre mais sensibilidade para como o fenómeno emigratório do que para com a forma rápida e dúctil como uma percentagem elevada da população residente, regressada subitamente ao país em 1975, se inseriu social e economicamente, tornando-se depressa num não-problema; compreensivelmente, insistimos mais nos olhares que deitamos à integração europeia enquanto fenómeno de transnacionalização do que enquanto fenómeno produtor de regionalização e de dinâmicas de proximidade no quadro da evolução do sistema europeu e mundial (vemos o Euro e esquecemos Espanha?); conhecemos pior o interior, o nosso sistema urbano e as grandes dinâmicas do território nos anos oitenta e noventa do que as periferias das metrópole lisboeta onde afluem populações em mobilidade; entendemos com mais facilidade os movimentos das empresas que entram e saem do que os sistemas produtivos localizados. Aliás, seria interessante que isto não viesse a passar- se com a mais impressiva novidade sociológica deste início de século, que é o acolhimento ao longo do país (e não apenas na Grande Lisboa) de imigrantes, como os que têm vindo dos países do leste europeu, cujo grau de interpelação da sociedade portuguesa me parece que será muito significativo.
(Adicionado: 5ªf Out 16 2008 | Visitas: 68 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) AvaliarNossa sociedade moderna é fortemente pragmática e materialista. Fomos educados para perceber como "realidade" apenas aquilo que nossas mãos tocam, nossos olhos enxergam e nossa mente analisa. Neste enfoque, perdemos quase totalmente a possibilidade de contato com o nosso mundo interior e suas vastíssimas possibilidades. É neste mundo interior que existe um amplo leque de potencialidades, o qual - se adequadamente desenvolvido - nos poderá levar à magnífica estrada do Sucesso e da Prosperidade. Para que esse desenvolvimento possa acontecer é necessário conhecer como o mundo interior funciona, quais suas engrenagens e quais as metodologias a serem utilizadas para chegar aos magníficos resultados que você almeja.
(Adicionado: 5ªf Out 16 2008 | Visitas: 78 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) AvaliarA pesquisa “Vida à volta do Parque: Educação Ambiental pelos caminhos da ética complexa e da transdisciplinaridade” foi realizada com moradores de comunidades do entorno do Parque Natural Municipal Morro da Manteigueira, em Vila Velha, ES. O objetivo desta investigação foi identificar espaços de aprendizagem comunitária, que apresentassem reflexões, atividades e práticas discursivas focadas nas questões socioambientais da região da Bacia do Rio Aribiri. A partir da teoria da complexidade e de uma perspectiva transdisciplinar, foram realizadas entrevistas, com base na metodologia da História Oral, entre os participantes de uma forma de organização social local denominada Fórum Permanente da Bacia do Rio Aribiri. As entrevistas foram transformadas em onze histórias e analisadas com o foco em aspectos que revelassem as junções e disjunções socioambientais da região, aspectos simbólicos do imaginário dos sujeitos, além de possíveis perspectivas para a Educação Ambiental. As histórias reunidas apresentaram um grande potencial de religação entre os sujeitos, sua história, sua comunidade e seu ambiente e já começam a ser utilizadas em materiais de divulgação das ações comunitárias na região.
(Adicionado: 5ªf Out 16 2008 | Visitas: 67 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) AvaliarNo último dia 11 de setembro completaram-se dois anos do atentado às torres gêmeas do World Trade Center em New York City. O que se viu foi uma "avalanche" de manifestações em favor da paz, e em memória das vítimas do atentado terrorista provocado pelo grupo muçulmano radical liderado por Osama Bin Laden. Todos choraram a morte dos milhares de civis inocentes no centro da economia mundial. Porém, todos se esqueceram do sofrimento de milhões de inocentes, condenados por uma política norte-americana de dominação, a uma sub-vida, em nada condizente com a Declaração Universal dos Direitos Humanos da ONU.
(Adicionado: 4ªf Out 15 2008 | Visitas: 71 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) AvaliarA Lei nº. 9.034/95, que trata do crime organizado, traz os principais meios operacionais para a prevenção e repressão de ações praticadas por organizações criminosas. Há vários instrumentos elencados como a "ação controlada", o acesso a dados, interceptação ambiental e a infiltração policial. Há a necessidade cada vez maior de técnicas modernas de inteligência, sendo que ainda existem problemas vinculados ao gerenciamento das informações obtidas, com possibilidade de perda de dados. Propõe-se a maior integração entre os órgãos de segurança pública, com a mitigação da exacerbada compartimentação, sigilo e a comunicação em tempo real de possíveis ameaças ao Estado e neutralização de ações de organizações criminosas.
(Adicionado: 4ªf Out 15 2008 | Visitas: 68 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) AvaliarO presente estudo tem por finalidade defender a idéia de que o menor de idade pode (e deve) ser responsabilizado pelo cometimento de infrações de tránsito, quando da condução de veículos automotores, ainda que ele, obviamente, não tenha condições de ser devidamente habilitado, por vedação do artigo 140, inciso I, do Código de Tránsito Brasileiro. O conceito de menor de idade pode ser obtido em duas principais fontes, que devem ser analisadas de maneira conjunta. O Decreto nº 99.710/90, que promulgou, no Brasil, a Convenção sobre os Direitos da Criança, entende que, para os seus efeitos, criança é todo o ser humano menor de dezoito anos de idade.
(Adicionado: 4ªf Out 15 2008 | Visitas: 73 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) AvaliarO presente trabalho busca contribuir para a discussão acerca da responsabilidade ou não dos estabelecimentos comerciais em razão do disparo indevido do sistema antifurto. Demonstrar-se-á, inicialmente, alguns entendimentos dos tribunais pátrios, que consideram que o acionamento indevido do dispositivo antifurto nada mais é que um fato corriqueiro das relações de consumo, e, posteriormente, apresentar-se-á o entendimento do STJ, segundo o qual o acionamento indevido por si só, já é motivo suficiente para gerar indenização.
(Adicionado: 4ªf Out 15 2008 | Visitas: 58 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) AvaliarO ponto de partida para este texto é uma visão crítica sobre as leituras ‘globalistas’, que se consideram redutoras da complexidade. Em alternativa propõe-se uma opção ‘institucionalista’ atenta à tensão entre mobilidades e territorializações, aos limites da racionalidade, à incerteza e às instituições. É por aqui que se chega a uma discussão sobre as territorializações e a proximidade. As cidades são lugares onde se acolhe e desenvolve o ‘processo da vida’ e, por isso, são o mais relevante fenómeno de produção de territorializações, e não apenas de comutação das relações globais. Dado que é forçoso entendermo-nos sobre a governação do mundo e dos processos colectivos, apresenta-se neste texto uma taxonomia dos arranjos institucionais que contribuem para a fixação de modos de coordenação da acção colectiva. Mercados, Hierarquias Empresariais, Comunidades, Estado, Associações e Redes são os dispositivos institucionais com os quais se discute o papel das cidades, levando o assunto até uma breve aproximação ao caso português, concluindo com uma apreciação crítica (porventura irónica) do actual processo de organização urbana.
(Adicionado: 4ªf Out 15 2008 | Visitas: 55 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) AvaliarO presente trabalho visa a responder alguns questionamentos básicos concernentes à criminologia, partindo-se de um foco sociológico. Com efeito, indaga-se se existe uma relação entre estrutura social e violência, bem como qual seria o principal fator de violência existente na estrutura social brasileira hodierna. Neste sucinto escrito, visar-se-á alcançar respostas claras e diretas a alguns básicos questionamentos relativos à criminologia, sob um prisma sociológico. Efetivamente, indagar-se-á se existe, ou não, uma relação entre estrutura social e violência. Além disso, esclarecer-se-á qual seria o fator principal de violência existente na estrutura social brasileira dos dias atuais.
(Adicionado: 3ªf Out 14 2008 | Visitas: 66 | Colocação: 1.00 | Votos: 1) AvaliarO presente artigo versa sob os aspectos mais relevantes do aborto ao longo de sua evolução histórica, trazendo noções básicas de períodos distintos, desde o início das civilizações até a atualidade. Contém também, um estudo sucinto sobre sua tipificação no ordenamento jurídico brasileiro e em normas de outras nações. A questão do aborto vem sendo debatida ao longo das eras, no entanto, é sempre atual polêmica, complexa e envolve aspectos da mais alta indagação, já que, a discussão engloba campos distintos, tais como: a ética, a moral, a medicina, o direito, a religião, os costumes e a filosofia. Etimologicamente a palavra aborto, isto é, o termo "ab-ortus", traduz a idéia de privar do nascimento, vez que, "Ab" equivale à privação e "ortus" a nascimento. Entretanto, o termo aborto provém do latim "aboriri", significando "separar do lugar adequado", e conceitualmente é "a interrupção da gravidez com ou sem a expulsão do feto, resultando na morte do nascituro" (De Paulo, 2002. p. 13).
(Adicionado: 3ªf Out 14 2008 | Visitas: 80 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) AvaliarNo início do capitalismo, com a inexistência de legislação trabalhista, a exploração do trabalho se dava por meio de salários muito baixos, jornadas de trabalho muito longas e da utilização habitual de crianças na produção com remuneração bem menor que a de adultos. A quantidade de horas diárias tendia a se estender até o limite da capacidade humana, atingindo quase sempre 15 a 16 horas de trabalho. Atualmente, ao invés de sucessivos avanços, o trabalho tem sofrido retrocessos, pela ganância do lucro fácil, sem responsabilidade social.
(Adicionado: 3ªf Set 30 2008 | Visitas: 65 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) Avaliar15 Anteriores | Próximos 15 |