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Neste texto, analisa-se o discurso publicitário vinculado à imagem urbana de Maringá, PR. A cidade, juntamente com outras, formou-se e desenvolveu-se sujeita ao processo de estruturação de uma rede urbana hierarquizada no intuito de desbravar o Noroeste do Paraná. A concepção da cidade, cujo plano inicial foi elaborado em meados da década de 1940, está relacionada aos interesses da Companhia de Terras Norte do Paraná – CTNP (posteriormente denominada Companhia Melhoramentos Norte do Paraná – CMNP) que, contando com uma intensa propaganda auto-glorificadora, visou atrair colonizadores para a aquisição de áreas agrícolas e urbanas planificadas (GONÇALVES, 1999). O discurso inicial da CTNP/CMNP vem sendo consolidado nas diversas transformações realizadas no espaço urbano de Maringá. Os temas recorrentes são cristalizados, tanto através de propagandas, que alardeiam o caráter de cidade agradável e segura, como espacialmente, em decisões para a expansão da cidade e em projetos urbanos. Em vista disso, a população é levada a aceitar o que se difunde como solução mais concertada.
(Adicionado: 3ªf Maio 26 2009 | Visitas: 44 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) AvaliarO artigo investiga o porquê de o escritor e crítico Monteiro Lobato ter atacado violentamente a pintora expressionista Anita Malfatti em seu artigo "Paranóia ou mistificação?", por ocasião da exposição individual da artista em 1917. O fato teve grande repercussão e serviu como um dos motivos que levaram os jovens modernistas a organizarem a Semana de Arte Moderna no teatro Municipal de São Paulo, em 1922. Parece que o motivo foi pessoal, afinal, Lobato também queria ser um grande pintor.
(Adicionado: 4ªf Maio 06 2009 | Visitas: 61 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) AvaliarA cidade de Maringá, PR. O plano inicial e as "requalificações urbanas" (Resumo). A CMNP e a fundação de Maringá. Um plano moderno para Maringá. A construção do espetáculo no quinto e décimo aniversário da cidade. As primeiras expansões urbanas e a legislação urbanística. O Projeto Ágora e o Novo Centro. Projetos recentes e as ações públicas. A cidade de Maringá, localizada no Noroeste do Paraná, Brasil, faz parte de uma extensa área colonizada pela Companhia de Terras Norte do Paraná que foi sucedida pela Companhia Melhoramentos Norte do Paraná. Construída a partir de um plano urbanístico moderno, elaborado em meados da década de 1940, Maringá emergiu rapidamente em meio à mata.
(Adicionado: 6ªf Mar 27 2009 | Visitas: 86 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) AvaliarO método da pesquisa. A abordagem histórico-cultural á formação de conceitos. O aprendizado de conceitos teatrais no sistema de jogos de Spolin. Algumas implicações pedagógicas da abordagem escolar ao conceito teatral de fisicalização. O artigo discute fenômenos pedagógicos emergentes no processo de ensino-aprendizado do Teatro nas séries inciais da educação básica. A formação do conceito teatral de fisicalização é examinada tendo por base uma articulação entre o sistema de jogos teatrais de Viola Spolin e a teoria histórico-cultural do desenvolvimento de Vygotsky. Palavras-Chave: Educação Escolar - Metodologia do Ensino - Pedagogia Teatral - Psicologia Cultural. Este artigo foi elaborado a partir da dissertação de mestrado do autor, defendida junto á Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo, em fevereiro de 2000, intitulada Ensino do Teatro nas Séries Iniciais da Educação Básica: A formação de conceitos sociais no jogo teatral. A pesquisa original contou com recursos financeiros, materiais e humanos das seguintes instituições: Comissão de Aperfeiçoamento de Pessoal do Ensino Supeiror/CAPES (Programa Institucional de Capacitação de Docentes e Técnicos/PICDT); Secretaria da Educação do Estado de São Paulo (20ª Delegacia de Ensino da Capital/ Escola Estadual de Primeiro Grau-EEPG Regina Mirand Brant de Carvalho); Universidade do Estado da Bahia-Uneb (Pró-Reitoria de Pesquisa e Ensino de Pós Graduação-PPG/ Departamento de Educação, Letras e Artes de Tx. de Freitas) e Universidade de São Paulo (Escola de Comunicações e Artes/Departamento de Artes Cênicas).
(Adicionado: 3ªf Dez 30 2008 | Visitas: 148 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) AvaliarA partir da experiência do conferencista enquanto músico, investigador e director do grupo Vozes Alfonsinas, traça-se aqui uma panorâmica das modalidades interpretativas supostas na abordagem contemporânea de diversas tradições musicais, evidenciando o papel mediador desempenhado pela experimentação, assim como a existência de um continuum intelectual entre a tarefa do musicólogo e aquela do "intérprete". Começarei, se não se importam, por uma recordação pessoal. Quando era criança não havia piano em minha casa, nem em casa de parentes próximos, nem de vizinhos. Havia um no Jardim-Escola que frequentava, á Estrela, e também no Lar Educativo João de Deus, onde passei os anos finais da escola primária; mas esses pianos " o primeiro, de cauda, que só se ouvia em dias de festa; o outro, vertical, para acompanhar o canto coral " eram instrumentos de professor, não se lhes podia tocar. Havia um colega, o Emiliano, que tinha piano em casa, e o tocava. Que admiração nisso ele me causava! Mas sendo naturalmente tímido, o respeito que devia ao teclado sobrepôs-se á minha curiosidade de o experimentar. Aliás, sendo manualmente desajeitado, ou assim me sentindo, não tinha ensejo de o tornar óbvio aos ouvidos de toda a gente.
(Adicionado: 3ªf Dez 30 2008 | Visitas: 152 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) AvaliarSão Paulo, hoje capital gastronômica, exibe essa imagem moldada a partir da diversidade de sabores dispostos em restaurantes das mais variadas cozinhas proveniente da extensa diversidade de grupos étnicos que a cidade abriga. Contudo, é curioso notar que nem toda a cozinha, tomada no senso comum como a cultura do outro, é consumida de maneira equivalente pelo onívoro cosmopolita. Dessa forma, tento explorar neste texto alguns elementos de minha pesquisa de doutorado, levantados com relação á forma como a diversidade foi manipulada no decorrer da presença de um grupo de imigrantes em particular, os italianos. A relação entre esse grupo, comida e espaço urbano acessada em parte pela memória de proprietários de restaurantes presentes na cidade há mais de cinqüenta anos, mostrou algumas pontos instigantes da forma pela qual negociam sua posição no interior do grupo, frente á cidade e com a diversidade presente no espaço urbano. Assim, a partir das narrativas desses interlocutores tentou-se analisar o papel da comida como instrumento de diálogo em um ambiente extremamente fértil e no qual a questão da diversidade assumiu diferentes posições. Assim, este texto pretende discutir alguns aspectos dessa relação entre memória e comida, ainda pouco explorada em nossa disciplina, na tentativa de ampliar os estudos levados nessa direção, e proporcionando a abertura ao diálogo na tentativa de enriquecer a discussão em torno das interlocuções com a diversidade.
(Adicionado: 3ªf Dez 30 2008 | Visitas: 154 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) AvaliarSe há afirmação que parece trivial é dizer que equacionar o valor de uma paisagem é questão complexa. Que dizer da natureza do próprio objecto? Uma paisagem estende-se até onde os olhos alcançam, pode ser rural ou urbana, matriz homogénea ou mosaico variado, plana ou ondulada, de matos ou deserto, eucaliptal ou betão... Segundo Peirce, quando falamos de objectum somos interpretantes da coisa: a paisagem não é perceptível senão pelos olhos humanos, investida como signo, ou seja como algo que significa. A metamorfose da paisagem pode ser muito rápida, ou pelo contrário resistir muito tempo na sua forma matricial resiliente. Por exemplo, como entender a eucaliptização massiva das serras de Portugal, iniciada em força na década de 80, senão como a afirmação de um valor? O valor de que a realização do máximo lucro no curto prazo, ligado á cadeia de transformação biomassa->fogos->pasta e papel, sobrepôs-se a qualquer outro, seja a preservação da biodiversidade e da memória dos sítios. Já Orlando Ribeiro definia a oliveira como o signo do Mediterrâneo -a sua forma silvestre, designada por zambujeiro, depois domesticada pelo homem para obter fruto, era o símbolo de abundância e de paz para os romanos.
(Adicionado: 3ªf Dez 30 2008 | Visitas: 140 | Colocação: 9.50 | Votos: 2) AvaliarOs conceitos de arte e educação. O pensament(o)ação artístico. Implicações pedagógicas do pensament(o)ação artístico. A alocução busca problematizar os conceitos de Arte e Educação discutindo a dimensão cognitiva da atividade criadora artístico-estética; expõe a especificidade do modo de pensamento não-verbal característico do conhecimento artístico na perspectiva da Psicologia Sócio-Histórica e sinaliza as possibilidades de intervenções pedagógicas com Arte mediadas pelas novas tecnologias da informação e da comunicação-TIC. Arte - Art(edu)comunicação - Educação - Psicologia Sócio-Histórica - Formação continuada de professores. Pensar a Arte na Educação de crianças, jovens e adultos requer efetuar alguns recortes conceituais nas representações que se possui para "Arte" e "Educação". Tomando-se por Educação "o conjunto das influências do ambiente social e cultural sobre o sujeito" é possível compreendê-la muito além de sua abrangência pedagógica ou educacional. Neste sentido, pensar a Educação de crianças, jovens e adultos com Arte não deve restringir-se a entendê-la como estando circunscrita apenas ao âmbito da escolarização.
(Adicionado: 2ªf Dez 29 2008 | Visitas: 152 | Colocação: 2.00 | Votos: 1) AvaliarO método da pesquisa. O aprendizado de conceitos teatrais no sistema de jogos de spolin. # O método da pesquisa # O aprendizado de conceitos teatrais no sistema de jogos de spolin. Palavras-Chave: Educação Escolar - Metodologia do Ensino - Pedagogia Teatral - Psicologia Cultural. Este artigo foi elaborado a partir da dissertação de mestrado do autor, defendida junto á Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo, em fevereiro de 2000, intitulada Ensino do Teatro nas Séries Iniciais da Educação Básica: A formação de conceitos sociais no jogo teatral. A pesquisa original contou com recursos financeiros, materiais e humanos das seguintes instituições: Comissão de Aperfeiçoamento de Pessoal do Ensino Superior/CAPES (Programa Institucional de Capacitação de Docentes e Técnicos/PICDT); Secretaria da Educação do Estado de São Paulo (20ª Delegacia de Ensino da Capital/ Escola Estadual de Primeiro Grau-EEPG Regina Miranda Brant de Carvalho); Universidade do Estado da Bahia-UNEB (Pró-Reitoria de Pesquisa e Ensino de Pós Graduação-PPG/ Departamento de Educação, Letras e Artes de Teixeira de Freitas) e Universidade de São Paulo (Escola de Comunicações e Artes/Departamento de Artes Cênicas).
(Adicionado: 2ªf Dez 29 2008 | Visitas: 148 | Colocação: 10.00 | Votos: 1) AvaliarJornalista e professor universitário. Além de ser especialista em Teorias e Técnicas da Comunicação e mestre em Comunicação e Mercado, ele também é colecionador de revistas, "gibis" e de outros produtos oriundos da Indústria Cultural, por isso um entusiasta das discussões sobre essa área. "A imagem elevada no seu mais alto grau de expressão, não mais a representação do objeto, mas de sua própria alma". Com essa definição, a crítica Lotte Eisner tentaria decifrar o movimento expressionista alemão, que vigorou em quase toda a produção cinematográfica das décadas de 20 e 30 na Alemanha pré-nazista do século passado. Momentos de inquietude, que gerou mitos, fantasmas e monstros na inconsciência social daquele povo acostumado á grandiosidade de sua lógica filosófica e histórica. Os artistas alemães, principalmente os escritores e cineastas da época, assumiram uma postura um tanto quanto sombria daquela vida incógnita durante a, então recém imposta, República de Weimar. As emoções desses artistas, agora extrapoladas num ponto alto de sua expressão, eram quase sempre acompanhadas por figuras deformadas, que procuravam demonstrar exatamente como era compreendida a realidade. Para esses artistas, a Luz, natural ou artificial, ao ser refletida numa determinada imagem, escondia seu real significado.
(Adicionado: 2ªf Dez 29 2008 | Visitas: 144 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) AvaliarApresentação. Vygotsky e o teatro de vanguarda russo-soviético. Uma abordagem histórico-cultural da produção artística Hamlet e os fundamentos da criação e recepção estéticas. A teoria da reação estética. O conceito vigotskiano de catarsis. O artigo situa historicamente a produção e a publicação do estudo vigotskiano sobre a psicologia das artes. Identifica nele as origens do pensamento psicológico de L.S. Vygotsky sobre o qual se estrutura a elaboração da teoria histórico-cultural do funcionamento mental superior. Expõe a teoria da reação estética e o conceito de catarsis vigotskianos. Palavras-chave: Estética, teatro, literatura, vanguarda russo-soviética, psicologia cultural.
(Adicionado: 4ªf Dez 24 2008 | Visitas: 157 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) AvaliarCriando e desenvolvendo "auras". As "auras" das Coleções Caseiras. Revistas em Quadrinhos e seus colecionadores. Uma Tríade Mítica Desenvolvendo Mitos Colecionistas. As Histórias em Quadrinhos e as Revistas em Quadrinhos. Mercado Norte-Americano. Mercado Brasileiro. Mercado Abrangente. Quando Walter Benjamin publicou o seu texto "A obra de arte na época de sua reproduti-bilidade técnica" ele procurou avaliar os efeitos da produção, do consumo de massa e da repro-dução técnica sobre as obras de arte. Esse texto foi um marco nas discussões sobre a própria Indústria Cultural e sua relação com a sociedade de massa. Colocado como um crítico ás idéias dos pensadores da Teoria Crítica, principalmente por seu otimismo frente aos processos de reprodução em massa, Benjamin acabou abrindo espaço para outras discussões referentes ao uso e efeitos que os processos de reprodução produzem nas obras de arte e, também, para a arte popular e industrial. Segundo Dominic Strinati.
(Adicionado: 4ªf Dez 24 2008 | Visitas: 128 | Colocação: 9.00 | Votos: 1) AvaliarApresentação. Tradições rupestres no brasil. Aproximações etno-históricas na área. Breve perfil da arte rupestre do sertão baiano. Grande parte do Estado da Bahia se insere na bacia hidrográfica do São Francisco e na Cordilheira do Espinhaço, onde passaram e viveram grupos humanos vinculados culturalmente com grupos andinos como se evidencia nas suas línguas, costumes, artefatos e arte rupestre. Neste artigo tentaremos identificar algumas expressões rupestres locais, situando-as no contexto mais amplo das tradições da Arte Rupestre brasileira, quando defrontaremos com evidencias que sugerem cronologias e funções diferenciadas incluindo memoriais de mitos, rituais ou simples anotações de teor prático. O presente texto é fruto da tradução e atualização revisada da sua versão original inglesa, apresentada no Congresso da Associação Internacional de Arte Rupestre, IRAC, realizada em 1999 na Universidade de Ripon,Wisconsin, EUA.
(Adicionado: 4ªf Dez 24 2008 | Visitas: 141 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) AvaliarRecentemente, o Ministério Público solicitou parecer técnico do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN/SE) sobre as potencialidades culturais do Cristo Redentor de São Cristóvão. A iniciativa poderá resultar no tombamento, ou seja, "num ato administrativo realizado pelo Poder Público com o objetivo de preservar, por intermédio da aplicação de legislação específica, bens de valor histórico, cultural, arquitetônico, ambiental e também de valor afetivo para a população, impedindo que venham a ser destruídos ou descaracterizados". No caso do monumento do Cristo, isso favorecerá a resolução de problemas que tem ameaçado sua integridade e salvaguarda. Intervir para apresentar dados históricos constitui o modesto objetivo desse artigo.
(Adicionado: 4ªf Dez 24 2008 | Visitas: 130 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) AvaliarHistórias em quadrinhos e revistas em quadrinhos. Uma tríade mítica. Uma das categorias de coleção ainda em voga entre muitos jovens, adolescentes e até adultos é a de Revistas em Quadrinhos, ou gibis, na linguagem mais vulgar. Atualmente, o mercado desse produto entrou numa fase de decadência, apresentando crise de produção e de consumo. No entanto, essa perenidade de mercado segue evolução inversa quando tratamos de objetos colecionáveis. Quanto mais "velho" ou "antigo" (tornando-se, então, raro) o objeto, mais "valor" nesse mercado colecionista. Isso acontece com todos os objetos colecionáveis e a revista em quadrinhos não sofre de forma diferente dessa, mesmo ainda havendo discussões sobre se as histórias em quadrinhos podem ser consideradas uma forma de arte ou se são apenas objetos oriundos da Indústria Cultural de Massa. No entanto, mesmo essas discussões ainda carecem de maiores estudos e, quem sabe, de maturidade tanto acadêmica como produtiva.
(Adicionado: 4ªf Dez 24 2008 | Visitas: 124 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) Avaliar15 Anteriores | Próximos 15 |