Agricultura e Pecuária

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    • Controle associado de Cornitermes cumulans (Kollar, 1832) (Isoptera: termitidae) com Metarhizium

      O objetivo desta pesquisa foi o de verificar em condições de campo a eficiência do controle associado de colônias de Cornitermes cumulans utilizando imidacloprid juntamente com fungos entomopatogênicos (Metarhizium anisopliae e Beauveria bassiana). Foram realizados experimentos de campo para determinar quais as concentrações mínimas de conídios e de imidacloprid que quando aplicadas em associação controlaram os ninhos de cupins, mas quando aplicadas em separado não foram eficientes. Isto ocorreu quando 500 mg de conídios do patógeno (M. anisopliae ou B. bassiana) foram misturados a 1,9 mg do produto comercial Gaucho 70 PM (imidacloprid) e 6 gramas do inerte calcene.

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    • Controle da vitrificação do cravo (Dianthus caryophyllus L. ) in vitro

      Baixos níveis de benziladenina (BAP), baixo potencial de água no meio e baixa umidade condicionada por tampas de algodão foram capazes de inibir a vitrificação de cravo (Dianthus caryophyllus L.) cultivado In vitro, mas essas condições implicaram no baixo desenvolvimento das plantas e da taxa de propagação. Elevados níveis de NH4NO3 demonstraram serem altamente promotores da vitrifícação assinalada pelo alto conteúdo de proteína, enquanto relação inversa foi constatada para altos níveis de CaCl2, aos quais seguiu-se aumento na atividade da peroxidase. Os resultados permitiram estabelecer um protocolo para controle da vitrificação do cravo, constituído de 4,0 g/1 de "Gelrite", 0,5 mg/1 de ácido naftalenoacético (ANA), 0,05 mg/1 de BAP, doses normais das soluções salinas do meio MS e vedação do tipo tampas de algodão para cultivo de ápices meristemáticos. Para a fase de multiplicação, este protocolo deve ser alterado para 0,5 mg/1 de BAP, 10,3 mM de NH4NO3 e 12,0 mM de CaCl2.

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    • Controle de Heterotermes tenuis (Hagen) (Isoptera: rhinotermitidae) e Cornitermes cumuans (Kollar)

      O objetivo desse trabalho foi estudar o controle de Heterotermes tenuis (Hagen) e Cornitermes cumulans (Kollar), utilizando a armadilha Termitrap com o fungo entomopatogênico Beauveria bassiana (Bals.) Vuill., isolado 634 de Solenopsis invicta (F. Smith) em associação com o inseticida Fipronil em cana-de-açúcar (Saccharum officinarum L.). O experimento foi realizado no canavial da Usina da Pedra, no Município de Altinópolis, SP, na Fazenda Alvorada. Foram instaladas 407 iscas de monitoramento para a localização de focos dos cupins. Após 30 dias, as iscas de monitoramento foram avaliadas e instalou-se os seguintes tratamentos: Fipronil 0,003% + B. bassiana; Fipronil 0,003%; Fipronil 0,001%; Fipronil 0,01%, B. bassiana e Testemunha. Os tratamentos foram repetidos quatro vezes. As avaliações das parcelas foram realizadas aos 30, 60 e 90 dias após a instalação. Verificou-se que para a espécie C. cumulans, os tratamentos em geral causaram uma diminuição da população, porém ela foi mais significativa aos 90 dias, no tratamento Fipronil 0,01%, onde a concentração do inseticida foi maior, mas não repelente, já que houve visitação e danos nas iscas tratadas. A média das notas da população de H. tenuis foi maior aos 30, 60 e 90 dias no tratamento Testemunha. No tratamento E - B. bassiana, notou-se um decréscimo dos 30 para os 60 dias e um pequeno aumento da média decorridos 90 dias. Nos tratamentos Fipronil 0,001% e Fipronil 0,01% ocorreu somente uma pequena população aos 60 dias. No tratamento Fipronil 0,003% observou-se a eliminação total da população somente depois de 90 dias e no tratamento Fipronil 0,003% + B. bassiana a média das notas da população foi zero nas três avaliações.

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    • Controle do cupim subterrâneo Heterotermes tenuis (Hagen)

      Avaliou-se o controle do cupim Heterotermes tenuis (Hagen) (Isoptera: Rhinotermitidae) utilizando-se a isca Termitrap impregnada com inseticidas em baixas concentrações e associados ou não ao fungo Beauveria bassiana (Bals.) Vuill., isolado 634 (obtido de Solenopsis invicta F. Smith) em cana-de-açúcar (híbridos de Saccharum officinarum L.). O experimento foi conduzido num canavial da Fazenda São José, no município de Rio Claro-SP, com alta infestação de cupins. Os tratamentos foram os seguintes: imidacloprid 0,01%; imidacloprid 0,01% + B. bassiana; WG 0,003%; WG 0,003% + B. bassiana; B. bassiana; e Testemunha (sem tratamento). Cada tratamento foi repetido cinco vezes. As iscas foram impregnadas com os inseticidas por imersão em água, sendo suas concentrações calculadas de acordo com o peso da isca, sendo B. bassiana aplicado em conídios puros (109 conídios/isca). As avaliações foram realizadas após 15, 30, 41, 63, 86 e 136 dias, aplicando-se notas para as populações encontradas. O trabalho foi conduzido entre os meses de novembro de 1996 a abril de 1997. Foi possível observar que o imidacloprid 0,01% causou a diminuição da população de H. tenuis de forma mais lenta, pois essa população somente chegou a zero na avaliação aos 30 dias. Quando fungo foi aplicado isoladamente, o decréscimo da população foi mais lento do que nos tratamentos imidacloprid 0,01% e WG 0,003%. Os tratamentos com imidacloprid e WG, associados ao fungo B. bassiana foram os mais eficientes no controle dessa espécie de cupim em cana-de-açúcar. Os cupins visitaram e se alimentaram das iscas normalmente, demonstrando não haver repelência dos tratamentos a esses insetos.

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    • Criação e observações preliminares da biologia de Frankliniella occidentalis (Pergande; Thysanopter)

      A dificuldade de coleta de insetos no campo torna a criação de tripes em laboratório fundamental para o desenvolvimento de pesquisas. O objetivo do presente estudo foi desenvolver um sistema de criação de Frankliniella occidentalis (Pergande) em condições de laboratório, para o fornecimento de um grande número de insetos para pesquisas em biologia e controle da espécie. A colônia foi obtida pela multiplicação do tripes em um recipiente de acrílico sobre plantas de feijão-de-porco Canavalia ensiformis (L.), com fornecimento de pólen para alimentação suplementar de adultos. A temperatura e a umidade dentro do recipiente de criação foram mantidas entre 25 a 280C e 80 a 95%, respectivamente. O tempo de desenvolvimento médio da espécie para casais individualizados foi em torno de nove dias, considerando o período da eclosão das primeiras ninfas até a emergência dos primeiros adultos; o número de descendentes produzidos por fêmea foi de 14,3 ninfas. A longevidade de fêmeas foi, em média, 8,3 dias, e as viabilidades dos estágios de ninfas e pupas foram em torno de 83 e 90%, respectivamente. Estimou-se a produção de 22,5 ninfas/fêmea em criação múltipla de casais, após um período de acasalamento e oviposição de 96 horas. No sistema de criação desenvolvido foram obtidas entre 50 e 150 ninfas de segundo ínstar por folha, sete dias após a introdução da planta no recipiente. Este sistema mostrou-se adequado, fornecendo de forma prática um grande número de insetos para experimentos de biologia e controle da praga.

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    • Atributos físicos de Latossolos adubados durante cinco anos com biossólido

      A utilização do biossólido para fins agrícolas tem sido uma alternativa viável para resíduos de origem domiciliar e industrial. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da aplicação de biossólido nos atributos físicos de Latossolo Vermelho distrófico, textura média (LVd), e Latossolo Vermelho eutroférrico argiloso (LVef). Utilizaram-se as doses, acumuladas em 5 anos, de 0,0, 25,0, 47,5 e 50,0 Mg ha-1 de matéria seca de biossólido, incorporadas até 0,1 m com grade. As amostras deformadas foram coletadas no quinto ano, após a colheita do milho, nas camadas de 0,0-0,1, de 0,1-0,2 e de 0,2-0,3 m para determinação da composição granulométrica e matéria orgânica. As amostras indeformadas coletadas com cilindros metálicos de 0,030 m de altura e 0,048 m de diâmetro, também no quinto ano, foram utilizadas para determinação da densidade, porosidade e retenção de água no solo. A macroporosidade foi superior a partir de 47,5 Mg ha-1 e 50,0 Mg ha-1 de biossólido, no LVd e LVef, respectivamente, e a densidade do solo foi inferior na dose de 50,0 Mg ha-1 no LVd de textura média, na camada de 0,0-0,1 m. A aplicação de 50,0 Mg ha-1 de biossólido não alterou a porosidade total, a microporosidade e a retenção de água nos dois solos. O efeito da aplicação do biossólido depende do tipo de solo e da quantidade aplicada.

      (Adicionado: 4ªf Ago 16 2006 | Visitas: 70 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) Avaliar
    • Avaliação da capacidade de enraizamento e desenvolvimento vegetativo

      De genótipos de videira para porta-enxerto. A expansão da viticultura e sua difusão em regiões que apresentam diversidade de condições, bem como a possível utilização de cultivares que apresentem diferentes níveis de afinidade, torna indispensável a viabilização de novos porta-enxertos que possam atender a essas finalidades. O objetivo deste trabalho foi avaliar genótipos resultantes de hibridações efetuadas no Instituto Agronômico de Campinas (IAC), quanto à possibilidade de se tornarem novos porta-enxertos para videira. O trabalho foi conduzido na Seção de Viticultura do IAC, localizada no Centro Experimental de Campinas, SP. Foram utilizados 29 genótipos resultantes de cruzamentos realizados entre 1983 e 1985, escolhidos pelo seu vigor e exuberância vegetativa. Estes genótipos foram comparados com quatro porta-enxertos comumente utilizados nas regiões vitícolas do Estado de São Paulo: IAC 766, IAC 572, Ripária do Traviú e Kober 5BB. As estacas foram plantadas, ao ar livre, em sacos de polietileno contendo substrato composto de solo, superfosfato simples e torta de mamona. Foram implantados cinco experimentos e observados os seguintes parâmetros: velocidade de brotação, enraizamento (percentagem de estacas enraizadas, comprimento e peso da matéria seca de raízes) e desenvolvimento vegetativo (peso da matéria seca da parte aérea). Os resultados obtidos permitiram destacar os seguintes grupos de genótipos: a) os que apresentaram maior velocidade de brotação e melhor enraizamento: 183-16 (Black July X IAC 21-14), 204-5 (Niagara Rosada X IAC 544-14) e 202-2 (Niagara Rosada X Vitis rupestris S. George); b) os que apresentaram melhor enraizamento e melhor desenvolvimento vegetativo: 202-21, 202-12 (Niagara Rosada X Vitis rupestris S. George) e 224-10 (Niagara Rosada X IAC 584-53); c) aqueles que demonstraram melhor desempenho nas três características, consideradas conjuntamente: 237-24 (Niagara Rosada X Seibel 1077), 202-6, 202-18, 202-1, 202-10, 202-7 e 202-9 (Niagara Rosada X Vitis rupestris S. George).

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    • Avaliação de fungos entomopatogênicos para o controle de Tetranychus urticae Koch

      Foram avaliados 45 isolados dos fungos Aschersonia aleyrodis (1), Beauveria bassiana (32), Metarhizium anisopliae (10), Hirsutella sp.(1) e Paecilomyces farinosus (1) quanto à patogenicidade ao ácaro Tetranychus urticae. Os ácaros foram inoculados com suspensões 1,7 x 107 (Hirsutella sp.) ou 5 x 107 conídios/mL e mantidos a 25 ± 1° C, 98% UR e 12 horas de fotofase. A. aleyrodis e P. farinosus apresentaram reduzida patogenicidade causando mortalidade corrigida inferior a 3% após cinco dias da inoculação. Todos os isolados de B. bassiana, M. anisopliae e Hirsutella sp. foram patogênicos para T. urticae com seus valores de mortalidade incrementando a partir do terceiro dia e com acme de mortalidade ocorrendo ao quarto e quinto dias após a inoculação. Para B. bassiana, 19 isolados (59%) apresentaram valores de mortalidade corrigida ao quinto dia entre 60 a 80% e apenas oito isolados (25%) causaram mortalidades superiores a 80%. Quanto a M. anisopliae, 8 isolados (80%) apresentaram valores superiores a 80% de mortalidade corrigida ao quinto dia, sendo que 4 isolados apresentaram mortalidades superiores a 90%. Hirsutella sp. causou 73% na concentração de 1,7 x 107 conídios/mL, cinco dias após a inoculação. Observou-se a presença de cristais de cálcio no interior de 80 a 100% dos ácaros colonizados pelos isolados de B. bassiana e M. anisopliae. Aschersonia aleyrodis, Beauveria, Metarhizium anisopliae, Hirsutella, Paecilomyces farinosus, Tetranychus urticae.

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    • Avaliação de inseticidas e fungos entomopatogênicos

      Para o controle de cupins subterrâneos da cana-de-açúcar. O objetivo desse trabalho foi avaliar o efeito de duas formulações do acetamiprid, do grupo neocotinóide, e o efeito de fungos entomopatogênicos aplicados no sulco de plantio por introdução inundativa no controle de Heterotermes tenuis em cana-de-açúcar em plantio de outubro. Os tratamentos foram os seguintes: 1-Acetamiprid 2% GR - 7,5 kg/ha; 2- Acetamiprid 2% GR - 10 kg/ha; 3- Acetamiprid 2% GR - 12 kg/ha; 4-Acetamiprid 70%PM - 0,215 kg/ha; 5- Acetamiprid 70% PM - 0,280 kg/ha; 6-Acetamiprid 70% PM - 0,380 kg/ha; 7-Fipronil 800 WG - 0,250 kg/ha; 8-Beauveria bassiana - 30 kg/ha; 9-Metarhizium anisopliae - 30kg/ha; 10-Testemunha. Avaliouse por meio de iscas Termitrap a infestação inicial de cupins nas soqueiras e durante a condução do trabalho foi avaliada a germinação de gemas da cana e população de cupins em iscas. Após a colheita de cana das parcelas, avaliou-se a Tonelada de Cana por Hectare, Pol, Pol de por Hectare e população de pragas nas soqueiras e iscas. O tratamento Acetamiprid 2% GR - 10 kg/ha foi o que obteve maior produtividade na cana e o tratamento Beauveria bassiana - 30 kg/ha a menor população de cupins nas soqueiras e iscas após a colheita. O fungo M. anisopliae aplicado no plantio de forma inundativa, 30 kg/ha, não deve ser utilizado para o controle de H. tenuis. Cupins, cana-de-açúcar, inseticidas, Beauveria bassiana, Metarhizium anisopliae.

      (Adicionado: 4ªf Ago 16 2006 | Visitas: 78 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) Avaliar
    • Avaliação de pessegueiros e nectarineiras introduzidos no Brasil, procedentes da Flórida, EUA

      Avaliou-se o comportamento vegetativo e reprodutivo de vinte e dois pessegueiros e treze nectarineiras introduzidos no Brasil, provenientes da Universidade da Flórida, Gainesville, EUA. O material foi avaliado por três anos na Estação Experimental de Jundiaí, do IAC(23o08'S; 46o55'W), anotando-se as características: número de nós de gemas por metro de ramo e de gemas vegetativas e floríferas por nó; porcentagem de frutificação efetiva; ciclo de maturação dos frutos; coloração da película e polpa; textura e acidez da polpa e época de colheita. Verificou-se que os cinco cultivares e seleções que apresentaram grande quantidade de gemas foram: Sungem; Fla 3-4N; Fla 6-4; Fla 84-16N e Okinawa, com 51,1; 50,8; 45,8; 45,2 e 44,2 nós de gemas por metro de ramo respectivamente. Considerando o nº de gemas por nó, observou-se que Desertgold (2,36), Sunwright (2,32), Rubro-sol (2,24), Sunlite (2,21), Newbelle (2,16) e Sundowner (2,13) foram os cultivares com maior potencial de desenvolvimento de folhas e flores. As melhores frutificações ocorreram em `Okinawa'(66,3%), `TropicBeauty' (51,1%), `Flordastar'(50,0%), Fla 84-4(48,5%) e `Flordaprince'(41,5%). Os pêssegos `Flordadawn', Fla 84-5, Fla 84-4, `Flordastar' e Oro A constituiram-se nos mais precoces, com ciclos de 75 a 85 dias da florada à maturação dos frutos e colheitas desde meados de setembro até início de outubro. Verificou-se que as novas seleções como Fla 84-5, Fla 84-16N, Fla 84-4 e Fla 84-13N possuem características agronômicas favoráveis à persicultura paulista e aos cruzamentos com as seleções do IAC. São dois pêssegos e duas nectarinas de polpa amarela, produtivos, precoces, menos ácidos, com oBrix 12 a 15 e pH 3,8 a 4,0. Os cultivares e seleções mais tolerantes à ferrugem foram: Fla 9-11N, Sundowner, Sunlite, Fla 87-3 e Fla 84-16 e ao chumbinho: Sunwright, Fla 82-23N, Fla 9-11N, Flordadawn e Fla 1-8, sendo 70% nectarinas.

      (Adicionado: 4ªf Ago 16 2006 | Visitas: 81 | Colocação: 8.00 | Votos: 1) Avaliar
    • Tamanho da área de forrageamento do cupim subterrâneo

      Heterotermes tenuis (Isoptera; rhinotermitidae) em cana-de-açúcar. Estudou-se a área de forrageamento do cupim Heterotermes tenuis utilizando-se a isca Termitrap® marcada com o radioisótopo 32P. O experimento foi conduzido numa área com cana-de-açúcar, em Piracicaba-SP. Foram localizados 20 focos de H. tenuis, com iscas. Em cada um desses focos aplicou-se uma isca Termitrap® impregnada com 18,5 MBb (500 mCi) 32P na forma de fosfato de sódio diluído em 15 ml de água destilada. Ao redor das iscas marcadas, foram instaladas iscas sem marcador em quatro pontos: Norte, Sul, Leste e Oeste, eqüidistantes de 1, 5, 10 e 20 metros. Cada tratamento foi representado por um foco previamente determinado e marcado e uma das distâncias estipuladas para a isca de monitoramento, sendo repetido de 4 a 6 vezes. Após 15 dias da marcação, procedeu-se a avaliação coletando-se 15 indivíduos de H. tenuis de cada isca de monitoramento infestada, acondicionando-os em frascos de vidro com água destilada, que foram analisados em cintilador líquido, pelo teste de Cerenkov. Verificou-se que em apenas 20% das iscas de monitoramento coletaram-se cupins e 11,3% estavam marcadas com o radioisótopo. Constatou-se que ocorrem diversas colônias forrageando numa mesma área. A área de forrageamento de H. tenuis em cana-de-açúcar pode variar de 3 a 1.250 m2.

      (Adicionado: 4ªf Ago 16 2006 | Visitas: 75 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) Avaliar
    • Planejamento de campanha de divulgação em projetos de desenvolvimento rural

      O caso do PCPR no Estado do Piauí. O Presente documento "Planejamento de uma Campanha de Divulgação para Projetos de Desenvolvimento Rural – No Caso do PCPR no Estado do Piauí", foi elaborado para apoiar aos gestores de projetos de desenvolvimento na realização de campanhas de divulgação, usando as técnicas e procedimentos modernos, de forma que se possa contribuir a melhorar o relacionamento entre o Projeto e população em geral, através da informação sobre conteúdos, características e diretrizes do Projeto, bem como dos procedimentos para acessar aos recursos para financiamento dos subprojetos. Adicionalmente a campanha de divulgação contribuirá para envolvimento dos beneficiários, nas atividades do Projeto e para transparência e racionalidade no uso dos recursos públicos. Apresentamos no documento um marco referencial de como entendemos o Plano de Divulgação para logo tratar como questão central no documento os instrumentos operacionais para atingir os objetivos previstos em função dos recursos aplicados. Faz-se ênfase na consideração de que qualquer plano tem que cuidar da concordância entre os conteúdos de um Projeto, que evolui desde sua implantação, passando pela operação, ate sua consolidação, com a situação da oportunidade temporal do Plano, vale dizer o lançamento, replicação e consolidação das campanhas. O plano que se desenvolve neste documento é um caso referente ao Projeto de Combate a Pobreza Rural no Estado do Piauí, mas por sua abrangência e similitude com projetos parecidos no Nordeste podem ser utilizados como referencia, em termos mais gerai,s para qualquer projeto de desenvolvimento rural com financiamentos externos.

      (Adicionado: 2ªf Maio 08 2006 | Visitas: 102 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) Avaliar
    • Produção de biomassa de hortelã sob diferentes dosagens de húmus

      Produção de biomassa de hortelã sob diferentes dosagens de húmus de minhoca em dois solos: areia quartsoza e vertissolo. Objetivou-se neste trabalho verificar a produção da biomassa de plantas de hortelã submetidas a diferentes doses de vermicomposto sob dois solos. O experimento foi realizado no laboratório de Botânica do Departamento de Fitossanidade, da Escola Superior de Agricultura de Mossoró-RN. Foram comparadas as doses do vermicomposto 0, 5, 10, 15, 20, 25 e 30% em dois em um vertissolo ebânico e num neossolo quartzarênico. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado em esquema fatorial 7 x 2, onde o primeiro fator refere-se às doses de húmus de minhoca, o segundo fator refere-se aos tipos de solo, com seis repetições. Foram avaliados o peso da massa fresca e seca, o comprimento de raiz e a altura das plantas. A aplicação de doses crescentes do vermicomposto, nos dois solo, não proporcionou as plantas de hortelã diferença significativa para a altura. No entanto, promoveu aumento do peso da massa fresca e da massa seca em ambos os solos. O vertissolo ebânico apresentou 6,14g de massa fresca a 16,14% do vermicomposto e 0,80g de massa seca a 16% do vermicomposto. O neossolo quartzarênico apresentou menor peso de massa fresca e seca, com 4,42g de massa fresca a 16,08% do vermicomposto e 0,52g de massa seca a 16,46% do vermicomposto. Para o comprimento de raiz a dose de 30% foi a que apresentou maior valor, não havendo diferença significativa entre os solos estudados.

      (Adicionado: 5ªf Mar 30 2006 | Visitas: 134 | Colocação: 7.25 | Votos: 4) Avaliar
    • Avaliação da agressividade de abelhas africanizadas (apis mellifera)

      Avaliação da agressividade de abelhas africanizadas (apis mellifera) asssociada à hora do dia e a temperatura no município de Mossoró - Rn. Com o crescimento expressivo da atividade apícola no nosso país, têm-se ocorrido muitos acidentes envolvendo o ataque de abelhas africanizadas as pessoas que as manejam, embora não existam dados epidemiológicos oficiais que confirmem as observações feitas na prática diária (Melo et al, 2004). Por isso cabe a nós técnicos desenvolvermos e adaptarmos técnicas para superar obstáculos como à agressividade de nossas abelhas.Com o objetivo avaliar o nível de agressividade de abelhas africanizadas em função da hora do dia, associado à temperatura, bem como verificar o melhor período para manejar as colméias no município de Mossoró, RN. A pesquisa foi realizada em apiários no distrito de Senegal no município de Mossoró – RN, A agressividade será medida pelo método de Stort (1974); adaptado por SOUZA & LEAL (1997); onde serão feitas as seguintes observações: Tempo para ocorrer a primeira ferroada em uma bola de camurça de 3 cm de diâmetro de coloração preta; Número de ferrões deixados na bola de camurça, durante os primeiros 60 segundos de teste; Distancia que as abelhas perseguem o observador, após esse começar a andar se afastando da colônia em velocidade normal, 60 segundos depois que a bola de camurça foi apresentada. Por fim, levando em consideração todos os aspectos considerados dentre os horários avaliados, o de 7:00 às 9:00 horas mostra uma menor agressividade das abelhas sugerimos ser este o mais adequado para o manejo das colméias. (Sólo en Portugués).

      (Adicionado: 2ªf Ago 01 2005 | Visitas: 235 | Colocação: 10.00 | Votos: 1) Avaliar
    • Utilização de Sistemas Silvipastoris na Amazônia Ocidental Brasileira

      Produtividade e Composição Química da Forragem. Sistemas de Manejo e Produção Animal. Em Rondônia, atualmente, estima-se que cerca de cinco milhões de hectares de floresta estão ocupados com pastagens cultivadas. Desta área, pelo menos 40%, apresentam pastagens em diferentes estágios de degradação, o que, teoricamente, torna necessário a derrubada de novas áreas para a manutenção dos rebanhos, resultando numa pecuária itinerante. O processo de degradação se manifesta pela queda gradual e constante de produtividade das forrageiras devido a vários fatores, notadamente baixa adaptabilidade do germoplasma forrageiro, baixa fertilidade dos solos, manejo deficiente das pastagens e altas pressões bióticas, o que culmina com a dominância total da área por plantas invasoras, mais adaptadas às condições ecológicas prevalescentes, tornando as medidas de manutenção, como limpeza e queima das pastagens, cada vez mais inócuas. Considerando-se os dados mais recentes, sobre desmatamentos para a formação de pastagens na Amazônia Legal, estima-se a derrubada anual em quase um milhão de hectares para a manutenção do mesmo rebanho atualmente explorado... (Sólo en Portugués).

      (Adicionado: 2ªf Maio 23 2005 | Visitas: 281 | Colocação: 10.00 | Votos: 2) Avaliar
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