Agricultura e Pecuária

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    • Variabilidade espacial do pH, Ca, Mg e V% do solo em diferentes formas do relevo sob cultivo de cana

      Em uma paisagem natural, os solos apresentam uma ampla variação dos atributos químicos, tanto vertical como horizontal, resultante da interação dos diversos fatores de formação envolvidos. Este trabalho foi desenvolvido em Guariba-SP, com o objetivo de avaliar a variabilidade espacial do pH, cálcio (Ca), magnésio (Mg) e saturação por bases (V%) em um Latossolo Vermelho eutroférrico sob cultivo de cana-de-açúcar, utilizando-se métodos da estatística clássica, análise geoestatística e técnica de interpolação de dados, com a finalidade de observar padrões de ocorrência destes atributos na paisagem. No terço inferior da encosta, após análise detalhada da variação do gradiente do declive, caracterizaram-se dois compartimentos (I e II), sob os quais os solos foram amostrados nos pontos de cruzamento de uma malha, com intervalos regulares de 50m, perfazendo um total de 206 pontos, nas profundidades de 0,0-0,2m e 0,6-0,8m. Os maiores alcances foram observados na profundidade de 0,0-0,2m para todos os atributos estudados, com exceção do cálcio que apresentou comportamento inverso, refletindo os efeitos do maior grau de intemperismo e do manejo na variabilidade natural dos solos. Pequenas variações, nas formas do relevo, condicionam variabilidade diferenciada para os atributos químicos.

      (Adicionado: 3ªf Set 05 2006 | Visitas: 83 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) Avaliar
    • Emergência de plântulas do pêssego porta-enxerto ‘Okinawa’: influência de períodos de estratificação

      Testaram-se os efeitos dos períodos de estratificação a frio úmido por 0, 10, 20, 30 e 40 dias, associados a aplicações do ácido giberélico (GA3) nas concentrações de 0, 5, 10, 15 e 20ppm, na quebra de dormência das sementes do pessegueiro porta-enxerto ‘Okinawa’. Os resultados mostraram que os períodos de estratificação de 0, 10 e 20 dias foram insuficientes para a completa quebra de dormência, mesmo quando em associação com o GA3. Apesar da boa emergência verificada, após 20 dias de frio, 20% das plantas desenvolveram-se com formação de rosetas. As melhores respostas foram obtidas aos 30 e 40 dias de estratificação, mesmo na ausência do GA3; a germinação aproximou-se de 100% e nenhuma plântula anômala foi detectada. O GA3 mostrou efeito na germinação das amêndoas, sobretudo nas concentrações maiores, porém insuficiente para eliminar os sintomas de falta de frio das plântulas.

      (Adicionado: 3ªf Ago 29 2006 | Visitas: 69 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) Avaliar
    • Enraizamento de estacas lenhosas de cultivares de marmeleiro (Cydonia oblonga) tratadas com floroglu

      O marmeleiro pertence à família Rosaceae. Atualmente, tem sido utilizado como porta-enxerto de pereira devido sua característica ananizante. O floroglucinol é um composto fenólico, potencializador da auxina. O presente trabalho foi conduzido em telado com nebulização intermitente e teve como objetivo avaliar a capacidade de enraizamento de estacas lenhosas de marmeleiro, tratadas com floroglucinol (zero, 1500 e 3000 mg.L-1), para indução de raízes. As cultivares testadas foram Pineapple, Meliform, Alongado, Radaelli, Portugal, Inta e MC. As estacas foram preparadas com 12 cm e ½ folha na parte superior, acondicionadas em caixas plásticas contendo vermiculita média. O delineamento utilizado foi o de blocos ao acaso, em arranjo fatorial (3 x 7), com 3 repetições e 5 estacas por parcela. As variáveis analisadas foram percentagem de enraizamento, número de raízes e percentagem de estacas brotadas. Observou-se que, independentemente da concentração testada, o floroglucinol não promoveu a indução do enraizamento de estacas lenhosas. A cultivar MC apresentou melhor percentagem de enraizamento, número de raízes e percentagem de estacas brotadas.

      (Adicionado: 3ªf Ago 29 2006 | Visitas: 80 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) Avaliar
    • Enraizamento de estacas lenhosas de porta-enxertos de pereira sob nebulização intermitente

      Pesquisou-se o enraizamento de estacas lenhosas dos porta-enxertos de pereira: Taiwan Nashi-C (Pyrus calleryana Decaisne), D'água (P. communis L) e Manshu Mamenashi (P. betulaefolia Bunge), na ausência de reguladores de crescimento. As estacas lenhosas, medindo 20 cm de comprimento e contendo de 3 a 4 gemas, foram submetidas aos tratamentos com e sem incisão na parte basal e mantidas por 60 dias em ambiente de nebulização intermitente. As estacas de 'Taiwan Nashi-C' e 'D'água' apresentaram 53,8 e 51,8 % de enraizamento, respectivamente, nos tratamentos com e sem incisão. Em estacas de 'Manshu Mamenashi', verificaram-se excesso de brotações foliares e índice de enraizamento quase nulo. O método de incisão na base das estacas influenciou significativamente no enraizamento do porta-enxerto 'D'água'.

      (Adicionado: 3ªf Ago 29 2006 | Visitas: 77 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) Avaliar
    • Estabilidade de agregados e resistência à penetração em Latossolos adubados por cinco anos com bioss

      O biossólido tem sido utilizado para fins agrícolas como fonte de nutrientes e condicionante dos atributos físicos do solo. Objetivou-se avaliar o efeito do biossólido na estabilidade de agregados e resistência à penetração de um Latossolo Vermelho distrófico textura média (LVd) e um Latossolo Vermelho eutroférrico argiloso (LVef), em Jaboticabal (SP). Utilizaram-se as doses de 0,0, 25,0, 47,5 e 50,0 Mg ha-1 de massa seca de biossólido que foi incorporado com grade até 0,1 m, antes da semeadura do milho. As amostras foram coletadas no quinto ano, após a colheita do milho, nas camadas de 0,0-0,1; 0,1-0,2; 0,2-0,3 m para determinação da composição granulométrica, matéria orgânica e estabilidade de agregados. A resistência do solo à penetração e umidade do solo foram determinadas até à profundidade de 0,4 m. O delineamento experimental foi de blocos ao acaso com cinco repetições. O diâmetro médio geométrico dos agregados foi maior na camada de 0,0-0,1 m e a partir da aplicação de 47,5 Mg ha-1 de biossólido nos dois solos. A aplicação de biossólido não influiu na resistência do solo à penetração, tampouco na umidade nos dois solos.

      (Adicionado: 3ªf Ago 29 2006 | Visitas: 74 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) Avaliar
    • Estaquia semi-lenhosa: um método rápido e alternativo para a produção de mudas de lima ácida 'Tahiti

      Avaliou-se o efeito de várias concentrações e tempos de exposição de dois reguladores de crescimento no enraizamento de estacas de lima ácida `Tahiti' (Citrus latifolia Tanaka). Experimentos complementares também avaliaram a eficiência do enraizamento de estacas de laranjas `Pêra' e `Valencia' (Citrus sinensis L. Osbeck) comparando-a com a da lima ácida `Tahiti'. Os trabalhos experimentais foram conduzidos, em Piracicaba, SP, em câmara de nebulização intermitente, com estacas ponteiro, semi-lenhosas, coletadas 5 meses após a brotação, com 10 cm de comprimento, sem as 3 folhas basais. O delineamento experimental adotado foi o de blocos casualizados com 4 repetições para todos os ensaios realizados. A avaliação dos tratamentos foi realizada 90 dias após a instalação de cada ensaio através da coleta dos seguintes dados biométricos (número médio de raízes/estaca enraizada-NMR, porcentagem de enraizamento-PE, porcentagem de formação de calos-PC, comprimento médio da maior raiz-CMMR e número médio de folhas/estaca enraizada-NMF). Os resultados dos ensaios permitiram as conclusões: a) O enraizamento de estacas de lima ácida `Tahiti' ocorreu com relativa facilidade (PE acima de 50%, podendo chegar a 96%), independentemente da aplicação de reguladores de crescimento; b) Estacas de laranja doce revelaram baixa PE (0,5%), independentemente da utilização de reguladores de crescimento; c) Para cada espécie estudada, não houve diferenças significativas para os parâmetros PC, NMR, CMMR e NMF. Observou-se que a obtenção de mudas de lima ácida `Tahiti' por enraizamento de estacas é um método eficiente e rápido de propagação para essa espécie.

      (Adicionado: 3ªf Ago 29 2006 | Visitas: 81 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) Avaliar
    • Estimadores de componentes de variância em delineamento de blocos aumentados com tratamentos novos d

      O objetivo do trabalho foi comparar, por meio de simulação, as estimativas de componentes de variância produzidas pelos métodos ANOVA (análise da variância), ML (máxima verossimilhança), REML (máxima verossimilhança restrita) e MIVQUE(0) (estimador quadrático não viesado de variância mínima), no delineamento de blocos aumentados com tratamentos adicionais (progênies) de uma ou mais procedências (cruzamentos). Os resultados indicaram superioridade relativa do método MIVQUE(0). O método ANOVA, embora não tendencioso, apresentou as estimativas de menor precisão. Os métodos de máxima verossimilhança, sobretudo ML, tenderam a subestimar a variância do erro experimental () e a superestimar as variâncias genotípicas (), em especial nos experimentos de menor tamanho (n<120 observações). Quando as progênies vieram de um só cruzamento, REML praticamente perdeu estes vícios nos experimentos maiores e com razões />0,5. Contudo, o método produziu as piores estimativas de variâncias genotípicas quando as progênies vieram de diferentes cruzamentos e os experimentos foram pequenos.

      (Adicionado: 3ªf Ago 29 2006 | Visitas: 77 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) Avaliar
    • Fluxo biológico do fósforo no metabolismo de suínos alimentados com dietas contendo fitase

      A pesquisa foi conduzida para avaliar o fluxo biológico do P em suínos, na fase de crescimento, alimentados com dietas à base de milho, farelo de soja, farelo de arroz desengordurado e óleo de soja, isentas de P inorgânico e suplementadas com níveis crescentes de fitase (253, 759, 1.265 e 1.748 UF/kg de dieta), e destacar o melhor nível de utilização da enzima, usando modelos matemáticos. O modelo utilizado foi determinístico e compartimental, em que o trato gastrintestinal (C1), o plasma C2, os ossos (C3) e os tecidos moles (ossos, coração, figado, rins e músculos), estudados em conjunto (C4), representaram os compartimentos. Foram utilizados dados de metabolismo e cinética do P nos tecidos, obtidos pela técnica de diluição isotópica. Os parâmetros estimados foram: absorção, retenção, P endógeno que retorna ao trato gastrintestinal, P dietético absorvido, incorporação, reabsorção, balanço de P, P proveniente do osso, dos tecidos moles e do total absorvido que retorna ao trato gastrintestinal. o modelo biomatemático utilizado mostrou-se eficiente em explicar o fluxo do fósforo no organismo de suínos em crescimento. A fitase interferiu no fluxo biológico do P do compartimento C1 para o C3 e no refluxo dos compartimentos C3 e C4 para o C1. O nível 759 UF/kg de ração disponibilizou mais eficientemente o fósforo orgânico para o metabolismo dos suínos.

      (Adicionado: 3ªf Ago 29 2006 | Visitas: 77 | Colocação: 10.00 | Votos: 1) Avaliar
    • Habilidade de infecção de isolados de Zoophthora radicans SOBRE Empoasca kraemeri

      Foram analisados e comparados os processos de germinação e habilidade de infecção dos isolados ARS-1590, ARS-1261 e ARS-1229 de Zoophthora radicans (Brefeld) Batko sobre ninfas do 5º ínstar de Empoasca kraemeri (Hoss & Moore) em ambiente de 20°C e 100% de umidade relativa. A formação de apressório e penetração dos isolados iniciaram-se dentro do período de seis horas após a inoculação. As penetrações dos isolados ocorreram em maior proporção no abdome, seguido do tórax e cabeça do inseto, tendo sido mais frequente nas membranas do corpo do que nos escleritos.

      (Adicionado: 3ªf Ago 29 2006 | Visitas: 80 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) Avaliar
    • Incidência de ferrugem em folhas de pessegueiro e nectarineira do germoplasma IAC

      Avaliou-se, em fins do verão de 1993, o grau de incidência da ferrugem (Tranzschelia discolor f. sp. domesticae), em dezoito seleções IAC de pessegueiro e seis de nectarineira, mantidos em lote de germoplasma na Estação Experimental de Jundiaí (23°08'S; 46°55'W). A porcentagem de incidência do patógeno foi estimada através de observações macroscópicas das folhas, atribuindo-se notas de 1 a 5 (1 = nula, 2 = leve, 3 = moderada, 4 = severa, 5 = muito severa), conforme o grau da severidade do sintoma. Todo o material pesquisado mostrou-se suceptível ao patógeno, entretanto, as seleções apresentaram sensíveis variações em graus de susceptibilidade. As seleções com maior tolerância ao patógeno foram: 1) pêssegos 'Régis' e IAC 4685-45 e 2) nectarinas 'Josefina' e IAC N 2680-91.

      (Adicionado: 3ªf Ago 29 2006 | Visitas: 79 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) Avaliar
    • Virulência de Beauveria bassiana (Bals.) Vuill. a Diatraea saccharalis (F.) (Lepidoptera: Crambidae)

      Verificou-se a viabilidade e virulência de conídios puros de Beauveria bassiana (Bals.) Vuill. isolado 447, armazenado por longos períodos em baixa temperatura. O experimento iniciou-se no Laboratório de Patologia de Insetos do Departamento de Entomologia, Fitopatologia e Zoologia Agrícola da ESALQ-USP (Piracicaba, SP) e teve seqüência no Laboratório de Patologia de Insetos do Departamento de Agronomia da UFRPE (Recife, PE), durante o período de abril de 1992 a janeiro de 1999. O fungo foi produzido em arroz pré-cozido e os conídios puros, com umidade de 15,5% foram armazenados em freezer, à temperatura de -7 ± 1ºC. Após 0, 5, 8, 50, 75 e 80 meses de armazenamento, a viabilidade dos conídios foi avaliada em meio BDA e a virulência foi testada sobre larvas de Diatraea saccharalis (F.). O fungo manteve viabilidade de 100% em todos os tratamentos, com elevada virulência sobre larvas de D. saccharalis. Os resultados de TL50 e porcentagens de mortalidade foram de 3,0 dias e 92,0%; 3,86 e 96,0%; 3,97 e 92,0% ; 4,05 e 94,0% e 4,0 e 96,0 %; 4,1 dias e 94,0% , respectivamente. O armazenamento em freezer é, portanto, uma forma adequada de conservação de conídios puros de B. bassiana por pelo menos 80 meses.

      (Adicionado: 3ªf Ago 29 2006 | Visitas: 72 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) Avaliar
    • Curvas de maturação e estimativa do teor de sólidos solúveis para a videira `Niagara Rosada' com bas

      Curvas de acúmulo de teor de sólidos solúveis da videira `Niagara Rosada' foram apresentadas, em forma gráfica, para diferentes épocas de poda para os anos agrícolas de 1991 a 1993, e desenvolvidas equações de regressão múltipla para estimativa do teor de açúcar (Y) em função do total de graus-dia (X1), com temperatura-base, 10oC, e de chuva (X3) acumulados a partir da data de poda. A equação de melhor ajuste, para estimativa do teor de açúcar, foi: Y = -13,2 + 0,0137 X1 + 0,0066 X3.

      (Adicionado: 5ªf Ago 24 2006 | Visitas: 72 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) Avaliar
    • Dependência espacial da resistência do solo à penetração e do teor de água do solo sob cultivo contí

      O cultivo intensivo dos solos e a utilização de máquinas e equipamentos pesados promovem a compactação do solo. A resistência do solo à penetração é uma medida que detecta esta compactação, contudo ela é fortemente influenciada pelo teor de água no solo. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do teor de água no solo na variabilidade espacial da resistência do solo à penetração em um Latossolo Vermelho distrófico. Uma área de 1ha cultivada há 40 anos com cana-de-açúcar foi amostrada nos pontos de cruzamento de uma malha, com intervalos regulares de 10m, perfazendo um total de 100 pontos. As amostras de solo foram coletadas nas profundidades de 0,00-0,15m, 0,15-0,30m e 0,30-0,45m, 24 e 72 horas após uma chuva de 38mm. Resultados de resistência do solo à penetração indicaram um estado alto de compactação nas duas épocas de amostragem. O teor de água no solo afetou consideravelmente a variabilidade espacial da resistência do solo à penetração e quanto maior o teor de água menor foi a dependência espacial. A malha de amostragem deve ser mais adensada em relação à utilizada neste estudo quando o teor de água no solo for superior ao observado 72 horas após a chuva, a fim de se avaliar a variabilidade espacial para a resistência do solo à penetração.

      (Adicionado: 5ªf Ago 24 2006 | Visitas: 77 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) Avaliar
    • Distribuição geográfica e diversidade varietal de frutíferas e nozes de clima temperado no Estado de

      Pesquisaram-se, de 1998 a 2002, os locais e as áreas de cultivo, o número de plantas e as principais espécies e cultivares comerciais de frutíferas e nozes de clima temperado do Estado de São Paulo. Para tanto, analisaram-se os dados do Projeto LUPA (Levantamento Censitário de Unidades de Produção Agrícola do Estado de São Paulo) e de consultas aos fruticultores de diversas regiões paulistas. Verificou-se a existência de 6 famílias botânicas, 11 gêneros e 12 principais espécies de frutíferas e uma de noz de clima temperado. São elas, em ordem decrescente do número de plantas: videira rústica, videira fina, pessegueiro (incluindo nectarineira), figueira, caquizeiro, nogueira-macadâmia, macieira, ameixeira, pereira européia, pereira asiática, nespereira, quivizeiro e marmeleiro, sendo as duas primeiras responsáveis por 51% de toda a área ocupada com as referidas culturas de clima temperado. Constatou-se que esse segmento da fruticultura está sendo praticado em 9.510 propriedades de 65% dos municípios paulistas, englobando todas as 40 regionais agrícolas da CATI (Coordenadoria de Assistência Técnica e Integral), existentes no Estado.

      (Adicionado: 5ªf Ago 24 2006 | Visitas: 78 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) Avaliar
    • Efeito da composição do substrato na formação de mudas de laranjeira "pera"

      O efeito de cinco composições de substratos na produção de mudas de laranjeira 'Pêra' (Citrus sinensis, L. Osbeck) foi estudado sobre três porta-enxertos (limoeiro 'Cravo', Citrus limonia, L. Osbeck; tangerineira 'Cleópatra', Citrus reticulata, Blanco; e citrumeleiro 'Swingle', Citrus paradisi x Poncirus trifoliata). O experimento obedeceu ao delineamento estatístico de blocos aleatorizados em esquema fatorial 5 x 3 (substratos x porta-enxertos). As composições de misturas utilizadas como substrato e respectivas combinações volumétricas foram: 1) Terra (100%); 2) Terra (33%) + areia fina (33%) + esterco bovino curtido (33%); 3) Terra (33%) + vermiculita (33%) + esterco bovino curtido (33%); 4) Terra (33%) + raspas de madeira (33%) + esterco bovino curtido (33%); 5) Terra (25%) + raspas de madeira (25%) + areia fina (25%) + esterco bovino curtido (25%). A análise dos resultados revelou que plantas de limoeiro 'Cravo' e citrumeleiro 'Swingle' apresentaram maior desenvolvimento do que as de tangerineira 'Cleópatra'. A mistura de materiais com solo mostrou-se vantajosa e induziu à formação de plantas mais desenvolvidas do que aquelas em substrato constituído de terra exclusivamente. A composição do substrato influenciou diferentemente no desenvolvimento de cada porta-enxerto, mas de uma forma geral, composições contento 1/3 de volume de solo e 1/3 de volume de esterco bovino proporcionaram bons resultados para os três porta-enxertos estudados.

      (Adicionado: 5ªf Ago 24 2006 | Visitas: 76 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) Avaliar
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