Páginas: [<<] ... 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 ... [>>] |
Estudou-se a soroprevalência de anticorpos anti Babesia bovis em bovinos de nove municípios na mesorregião Norte Fluminense do estado do Rio de Janeiro. Realizou-se o ensaio de imunoadsorção enzimática (ELISA) indireto em 532 amostras de soro de bovinos. A análise soroepidemiológica revelou 484 (90,98%) animais reagentes positivos ao ELISA indireto, dos quais: 20,30% com título de 1:500, 35,72% com título de 1:1000, 20,87% com título de 1:2000, 7,33% com título de 1:4000, 2,82% com título de 1:8000, 2,63% com título de 1:16000, 0,56% com título de 1:32000, 0,75% com título de 1:64000 e 9,02% foram negativos. A análise da prevalência segundo a faixa etária foi realizada dividindo-se em três grupos etários: 1 a 3 anos (n= 110), 3 a 6 anos (n= 241) e maior que 6 anos (n= 181), onde 98,18%, 90,87% e 86,74% dos animais foram positivos, respectivamente. Houve diferença significativa (P<0,05) do grupo etário de 1 a 3 anos com os demais grupos, caracterizando que os animais jovens são menos susceptíveis à doença clínica que os animais mais velhos. Segundo a aptidão zootécnica 91,44% dos bovinos com aptidão para corte (n= 444) e 88,64% dos bovinos com aptidão para leite (n= 88) foram positivos. Em relação ao sexo, 90,54% das fêmeas (n= 497) e 97,14% dos machos (n= 35) foram positivos. Não houve diferença significativa entre as aptidões zootécnicas e entre os sexos (P>0,05). A prevalência entre os municípios diferiu significativamente (P<0,0001), demonstrando que a infecção por B. bovis em bovinos não é homogênea na mesorregião. A soroprevalência encontrada caracteriza esta mesorregião como uma área de estabilidade enzoótica para B. bovis. Nesta circunstância epidemiológia faz-se necessário a imunização, apenas, de animais importados de outras áreas para esta mesorregião.
(Adicionado: 3ªf Nov 07 2006 | Visitas: 121 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) AvaliarPesquisou-se a presença de anticorpos contra Borrelia burgdorferi latu sensu em cães de áreas rurais de sete municípios do Estado do Rio de Janeiro, pelo ensaio imunoenzimático indireto, associando-se os resultados com a presença de carrapatos nestes animais. De 199 cães examinados, 15,58% estavam positivos, com títulos que variaram de 400 (13,57%) a 1600 (0,5%). Os casos positivos se distribuíram uniformemente nos sete municípios. Não houve diferença estatística (P > 0,05) de soropositivos entre as faixas etárias dos cães acima de seis meses. Carrapatos foram encontrados e coletados em 71 (35,68%) cães, dos quais 24,1% estavam infestados com Amblyomma cajennense, 13,6% com Rhipicephalus sanguineus, 2,5% com Amblyomma aureolatum e 1,5% com Amblyomma ovale. Dos animais soropositivos para B. burgdorferi, 38,7% apresentavam A. cajennense e 22,6% apresentavam R. sanguineus, não havendo, entretanto, correlação positiva entre a presença do carrapato e sorologia positiva.
(Adicionado: 3ªf Nov 07 2006 | Visitas: 120 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) AvaliarEstabeleceu-se uma técnica de marcação de leguminosas com nitrogênio (15N), objetivando-se obter material vegetal marcado isotopicamente para estudos de dinâmica do nitrogênio. Cultivaram-se as leguminosas crotalária júncea (Crotalaria juncea L.) e mucuna-preta (Mucuna aterrima, sinonímia Stizolobium aterrimum Piper & Tracy), em um podzólico vermelho-amarelo, textura arenosa/média, em casa de vegetação e em vasos contendo 10 kg de terra. Aplicou-se 1,2 g de nitrogênio por vaso (sulfato de amônio com 11,37 átomos % de 15N), parcelando-o em três vezes. O material vegetal seco marcado continha 3,177 e 4,337 átomos % de 15N, para mucuna-preta e crotalária júncea respectivamente.
(Adicionado: 3ªf Nov 07 2006 | Visitas: 110 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) AvaliarA associação de adubos verdes a fertilizantes minerais, como fonte de N para as culturas, visa à racionalização no uso das fontes minerais, sem prescindir de produtividades elevadas. O objetivo deste trabalho foi avaliar a dinâmica do N proveniente de adubos verde e mineral, aplicados de forma exclusiva ou combinada, na cultura do milho. Os tratamentos constituíram-se de mucuna-preta marcada com 15N (113,5 kg ha-1 de N), uréia marcada com 15N (50 e 100 kg ha-1 de N) e as possíveis combinações de mucuna-preta e uréia, marcadas ou não com 15N. Utilizou-se o delineamento em blocos ao acaso com quatro repetições. O milho foi semeado após a incorporação do adubo verde ao solo, parcelando-se a aplicação da uréia na semeadura e em cobertura. O aproveitamento do N da uréia pelo milho (43% em média) foi maior que o da mucuna-preta (12% em média), evidenciando superioridade da uréia como fonte de N para o milho. A quantidade de N, que permaneceu no solo após o cultivo do milho, proveniente da mucuna-preta (em média 50%) foi superior a da uréia (em média 33%). A recuperação média de N da mucuna-preta no sistema solo-planta foi de 61%, ao passo que a da uréia foi de 76%; o restante foi perdido no sistema. A combinação com o adubo verde favorece a recuperação de N da uréia no sistema solo-planta.
(Adicionado: 3ªf Nov 07 2006 | Visitas: 114 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) AvaliarParte do nitrogênio (N) do fertilizante aplicado à pastagem pode ser perdida do sistema e, em pastagens tropicais, a volatilização de amônia (NH3) é uma das principais vias de perda. Objetivou-se, com o presente estudo, estimar a perda de N-NH3 por volatilização em pastagem de Panicum maximum cv. Tanzânia adubada com uréia durante o verão. Adotou-se um delineamento inteiramente casualizado, com medidas repetidas no tempo e três repetições. Nas parcelas, encontravam-se as doses de N-uréia (40, 80 e 120 kg/ha de N-uréia) e, nas subparcelas, o período depois da adubação nitrogenada (1, 5 e 9 dias). A interação entre o nível de adubação e o período depois da aplicação de uréia foi significativa para as variáveis volatilização acumulada de N-NH3 e taxa diária de volatilização de N-NH3. A combinação de elevada umidade do solo, ausência de chuvas durante o primeiro dia depois da adubação e alta temperatura elevada determinaram elevadas perdas de amônia por volatilização. A perda acumulada de N-NH3 no período representou 48%, 41% e 42% do N aplicado nas adubações com 40, 80 e 120 kg/ha de N-uréia, respectivamente. A volatilização acumulada de N-NH3 (kg/ha) aumentou, enquanto a taxa diária de volatilização de N-NH3 diminuiu com o aumento do tempo depois da adubação.
(Adicionado: 2ªf Out 30 2006 | Visitas: 133 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) AvaliarA forma mais conhecida de saída de nitrogênio dos agroecossistemas é a perda por volatilização de amônia do solo; entretanto, um ponto pouco avaliado e quantificado é a perda de amônia pela parte aérea dos vegetais. Neste contexto, conduziu-se um experimento com objetivo de quantificar alterações nas quantidades de nitrogênio, em diferentes estádios de desenvolvimento da cultura do trigo, como indicativo de possíveis perdas de amônia pela parte aérea. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, num esquema fatorial 2 x 3 (dois níveis de N: 180 e 300mg de N vaso-1, e três épocas de colheita: pré-antese, pós-antese e maturidade), com quatro repetições, totalizando 24 parcelas. Utilizaram-se vasos contendo 4kg de um Latossolo Vermelho distrófico típico. A fertilização nitrogenada foi realizada com sulfato de amônio marcado a 3% em átomos de 15N. Foram verificadas reduções do N do fertilizante acumulado nas plantas de trigo, que podem estar relacionadas às perdas de N-NH3 pela parte aérea. Essas perdas foram de 25mg vaso-1 (aproximadamente 12kg ha-1 de N) e 36mg vaso-1 (aproximadamente 18kg ha-1 de N) no menor e no maior nível de fertilização, respectivamente. As maiores perdas ocorreram na pós-antese e na maturidade, com 8,4 e 6,8% do N total aplicado para a menor e a maior dose.
(Adicionado: 2ªf Out 30 2006 | Visitas: 128 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) AvaliarO objetivo deste trabalho foi quantificar as perdas de N do sistema solo-cana-de-açúcar, nos ciclos de cana-planta e de cana-soca. Desenvolveram-se dois experimentos em vasos de 220 L, contendo solo de classe textural arenosa. Os fatores de estudo do experimento com cana-planta foram dois tipos de restos culturais incorporados ao solo e quatro doses de N no plantio. No experimento com cana-soca, estudaram-se duas formas de aplicação da uréia em superfície: sobre a palha ou sobre o solo descoberto, ou na profundidade de 15 cm, e duas fontes de K: KCl ou vinhaça. Utilizou-se uréia marcada com 15N. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, com três repetições. Em cana-planta, as perdas foram de 12% do N-uréia (recuperação de 88%), que ocorreram, principalmente, por desnitrificação no solo. Em cana-soca, a aplicação da uréia em profundidade resultou em 81% de recuperação do N-fertilizante, enquanto na superficial, somente em 50%. Perdas de 50% do N-uréia aplicado em superfície representam aquelas que ocorreram no solo, principalmente, por volatilização de amônia, e, também, pela parte aérea da cana-de-açúcar. Com aplicação em profundidade, as perdas foram de 19% e se deram pela parte aérea das plantas para a atmosfera, sendo a perda total de N (da uréia e de outras fontes) assimilado pela cultura da ordem de 90 kg ha-1.
(Adicionado: 2ªf Out 30 2006 | Visitas: 134 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) AvaliarUtilizaram-se 12 borregos Suffolk e 12 Santa Inês, com idade entre 80 e 90 dias, alimentados com silagem de milho a vontade e concentrado (20% de PB) com níveis crescentes de polpa cítrica desidratada (0, 36, 64, 100%) em substituição ao milho do concentrado, para avaliar o desempenho e o coeficiente de digestibilidade aparente dos nutrientes da dieta. Os níveis crescentes de substituição do milho por polpa cítrica não afetaram o ganho de peso, a ingestão de alimentos, a conversão alimentar e os coeficientes de digestibilidade aparente (CDA) da MS, da MO, da PB, do ENN, porém, resultaram em aumento (P< 0,05) no CDA da FB, FDN, FDA, e diminuição no do EE. Os borregos Suffolk apresentaram ganho de peso vivo diário superior (P< 0,01) aos da raça Santa Inês. Concluiu-se que a polpa cítrica desidratada pode substituir o milho integralmente em dietas de borregos em crescimento.
(Adicionado: 2ªf Out 30 2006 | Visitas: 127 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) AvaliarO rendimento de engenho obtido após o beneficiamento industrial é um parâmetro importante durante a fase de comercialização do arroz e pode ser influenciado pelas práticas culturais realizadas durante o período de cultivo. O presente trabalho teve como objetivo avaliar o rendimento de benefício, rendimento de inteiros e grãos quebrados de cultivares de arroz de sequeiro em função do preparo do solo e da irrigação por aspersão na região de Selvíria - MS, durante os anos agrícolas de 1997/98 e 1998/99. O solo do local é do tipo Latossolo Vermelho álico, textura argilosa e os tratamentos consistiram na combinação de três cultivares de arroz (IAC 201, Carajás e Guarani), com três sistemas de preparo do solo (arado de aiveca + grade niveladora, escarificador + grade niveladora e grade pesada + grade niveladora) e três níveis de irrigação por aspersão (sequeiro e duas lâminas de água), com quatro repetições. O cultivar IAC 201 apresenta maior rendimento de benefício e o Carajás destaca-se dos demais em rendimento de inteiros; os diferentes sistemas de preparo utilizados praticamente não interferem no rendimento de engenho; a irrigação por aspersão aumenta o rendimento de benefício e o rendimento de inteiros, principalmente em ano com ocorrência de veranico.
(Adicionado: 2ªf Out 30 2006 | Visitas: 121 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) AvaliarRealizou-se a pesquisa de anticorpos da classe IgG anti Anaplasma marginale através do ensaio de imunoadsorção enzimática (ELISA) indireto em 223 amostras de soros de bovinos provenientes de oito municípios da mesorregião do Médio Paraíba, estado do Rio de Janeiro. A prevalência observada foi de 98,21%. Das amostras positivas, 36,32% possuíam o título de 1:500, 43,50% com título de 1:1000, 12,56% com título de 1:2000, 3,59% com título de 1:4000, 1,79% com título de 1:8000, 0,45% com título de 1:16000 e 1,79% foram soronegativos. Procedeu-se a avaliação da prevalência por grupos etários de 1 a 3 anos (n = 53), 3 a 6 anos (n = 71) e > 6 anos (n = 99), na qual 96,23%, 100% e 97,98% dos animais foram soropositivos, respectivamente. A análise em relação à aptidão zootécnica revelou que 100% dos animais com aptidão para corte (n = 38) e 97,84% com aptidão para leite (n = 185) reagiram ao ensaio. Dos animais estudados, 183 eram fêmeas e 40 machos e, destes, 98,91% e 95,00% foram positivos, respectivamente. A análise estatística demonstrou não haver diferença significativa (P > 0,05), de prevalência, entre idades, aptidões zootécnicas e entre sexos. Houve diferença significativa (P <0,0001) de soropositivos entre os municípios. A região foi caracterizada como uma área de estabilidade enzoótica para A. marginale.
(Adicionado: 2ªf Out 30 2006 | Visitas: 114 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) AvaliarRaca Suffolk - Historico - É originária dos condados de Suffolk, Norfolk e Cambridge, obtidas através dos cruzamentos de ovelhas Norfolk com carneiros Southdown, que resultou em animais de boa qualidade de carne, pernas curtas e compactos, posteriormente através de melhoramento genético no Canadá e Estados Unidos, aumentou-se a altura e comprimento desses animais com grande influência nas criações brasileiras, dessa maneira os animais Suffolk hoje apresentam boa altura, comprimento e conformação de carcaça.
(Adicionado: 2ªf Out 30 2006 | Visitas: 130 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) AvaliarNo Brasil, a aquamônia vem sendo utilizada como fertilizante nitrogenado, especialmente na cultura de cana de açúcar. Entre os fatores que influenciam a produtividade das culturas agrícolas, está a eficiência de utilização de fertilizantes nitrogenados (EUF), sendo a técnica isotópica com 15N empregada em investigações dessa natureza. Este trabalho procurou estabelecer métodos de produção de amônia anidra (15NH3) e aquosa (15NH3aq), enriquecidas em 15N, em um único sistema, a partir do sulfato de amônio previamente enriquecido no mesmo isótopo. O processo de produção de 15NH3 e 15NH3aq foi avaliado em função dos fatores: temperatura (60, 70 e 75oC) e tempo de reação (90, 120, 150, 165, 210 e 255 minutos), fluxo de gás de arraste (140; 180 e 220 mL min-1 de N2) e massa de sulfato de amônio utilizada na reação (40; 72,6; 106; 132 e 200 g). As melhores condições com relação à produção de 15NH3 e 15NH3aq foram proporcionadas pela temperatura de 70oC, fluxo de gás de arraste de 180 mL min-1 de N2 e tempo de reação de 210 minutos. O teor de N na 15NH3aq variou de 15 a 20% (m/m) e o sistema apresentou capacidade de produção de aproximadamente 280 mL de 15NH3aq com concentração de 15% (m/m) por batelada. O processo global apresentou rendimento na faixa de 91 a 99%, em função da massa de (15NH4)2SO4 utilizada, sendo as perdas de 15N desprezíveis.
(Adicionado: 2ªf Out 30 2006 | Visitas: 130 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) AvaliarA carne ovina atualmente disponível nas grandes cidades da região sudeste, tanto a originária do sul do país, como a do nordeste, pela própria característica genética das matrizes utilizadas e ainda pelos sistemas de criação adotados, normalmente não atendem ate às exigências do mercado. O produto ofertado é caracterizado por carcaças imaturas, sem adequada proporção de gordura, provenientes de animais de baixo peso, ou então, quando em cortes maiores, provenientes de animais mais velhos, resultando em carcaças com excesso de gordura, tanto de cobertura, como entremeada nos tecidos e carne com menor maciez. O mercado da região Sudeste valoriza a carcaça de animais jovens, abatidos com idade inferior a 150 dias e peso vivo entre 28 a 32 kg. Essas carcaças têm que apresentar uma proporção significativamente maior do corte traseiro, em relação ao dianteiro e costilhar, alem de apresentar uma boa distribuição de gordura de cobertura que, sem ser excessiva, deve envolver boa parte da carcaça, protegendo-a contra a perda acentuada de umidade. A gordura entremeada na carne, em níveis moderados, também é necessária para garantir a maciez e o seu sabor característico...
(Adicionado: 2ªf Out 30 2006 | Visitas: 117 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) AvaliarO nitrogênio e o enxofre são dois nutrientes essenciais aos vegetais e animais, por fazerem parte de aminoácidos e proteínas relacionados às mais variadas funções bioquímicas. Na área agronômica, sobretudo na nutrição de plantas, avaliações da dinâmica dos elementos N e S contribuem para importantes avanços no aumento da produtividade e qualidade dos produtos agrícolas. O S é importante quando se considera a qualidade dos produtos de origem agrícola2. Estudos indicaram que o sulfato de amônio, como fornecedor de N e S, está claramente contribuindo para o aumento da produtividade3-6. O aumento da eficiência de utilização do N aplicado às culturas agrícolas, entre outros fatores, é atribuído à existência de sinergismo com o S7. A utilização do sulfato de amônio como fertilizante tem sido preconizada em relação à uréia, em aplicações na superfície e em solo não alcalino, primeiro por não apresentar perdas expressivas de amônia por volatilização e segundo, por fornecer o nutriente S, uma vez que a uréia não contém o nutriente mesmo apresentando menor custo por unidade de N3,5,8-10. A uréia quando aplicada em superfície, sobre a palhada que recobre o solo, pode diminuir muito sua eficiência agronômica, pelas perdas de amônia por volatilização11-14. A importância da aplicação do enxofre em culturas agrícolas tem sido evidenciada nestes últimos anos pela redução de sua disponibilidade aos vegetais (deficiência de S em muitas regiões), verificada principalmente pelo uso de fertilizantes concentrados em NPK4,15-18.
(Adicionado: 2ªf Out 30 2006 | Visitas: 122 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) AvaliarO cultivo intensivo do solo e o seu preparo em condições inadequadas alteram suas características físicas e teor de materia orgânica em graus variáveis com a sua natureza. Dependendo da intensidade dessas modificações, tais alterações podem produzir condições limitantes ao desenvolvimento dos vegetais em detrimento da produtividade, além de grandes perdas de solo por erosão hídrica. Foi conduzido um estudo com o objetivo de avaliar as modificações das propriedades físicas de um Latossolo Vermelho distrófico sob vegetação de cerrado para diferentes condições de uso e de manejo do solo. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, com 6 tratamentos e 10 repetições, constando os seguintes usos e manejos: semeadura direta; preparo convencional; cultivo mínimo; vegetação nativa (cerrado); área com pastagem e área com cultura de seringueira. Foram analisadas as seguintes propriedades físicas: densidade do solo, porosidade do solo, resistência à penetração, umidade do solo nas profundidades de 0,00-0,10 m; 0,10-0,20 m e 0,20-0,40 m e matéria orgânica. Os usos e manejos empregados induziram à degradação das propriedades físicas do solo em relação à vegetação nativa, quantificada através de maiores valores de densidade do solo, resistência à penetração e microporosidade e menores valores de macroporosidade, porosidade total e matéria orgânica. O cultivo mínimo revelou-se como o sistema de manejo com melhores resultados, quando comparado ao sistema de vegetação nativa, mostrando valores mais baixos de resistência à penetração e densidade do solo e maior porosidade e teor de matéria orgânica. Os sistemas de pastagem e seringueira foram os menos eficientes em manter a qualidade do solo.
(Adicionado: 2ªf Out 30 2006 | Visitas: 123 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) Avaliar15 Anteriores | Próximos 15 |