|
Páginas: [<<] 1 2 3 4 5 6 7 [>>] |
Este artigo busca contemplar a Teoria Geral de Administração (TGA) com um viés nacionalista, quebrando os paradigmas da administração ensinados na academia brasileira. Neste sentido trabalhará com três vertentes: empresarial, político e esportivo, desenvolvendo casos de sucesso e de insucesso de empresas brasileiras, por isto, TGA - Made in Brazil. A abordagem do insucesso decorre da crença de que ela também poderá auxiliar os alunos, empresários e demais interessados no entendimento de uma Teoria Geral de Administração baseada na nossa realidade. Este artigo propõe uma obra multidisciplinar de ciências humanas e sociais aplicada (já escrita), voltada mais especificamente para administração, que contribua com a instituição de pesquisa e ensino. O que se almeja é criar uma Teoria Geral de Administração (TGA), com enfoque no Brasil, analisando-a sob perspectivas específicas dos diferentes saberes envolvidos. é alvo do trabalho uma articulação entre área acadêmica e o público em geral. Para a viabilização da tarefa, contar-se-á com o engajamento de parceiros públicos e privados. A Teoria Geral de Administração no Brasil (TGA), quando ensinada nas escolas brasileiras, destaca exemplos de uma realidade bastante distante da nacional, utilizando o modelo americano e europeu de business (negócios). Não desprezando o mesmo, vem chegando o momento da utilização de modelos, figuras e empresas brasileiras, para tal empreitada.
(Adicionado: 3ªf Dez 30 2008 | Visitas: 167 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) AvaliarEste artigo busca contemplar a Teoria Geral de Administração (TGA) com um viés nacionalista, quebrando os paradigmas da administração ensinados na academia brasileira. A abordagem do insucesso decorre da crença de que ela também poderá auxiliar os alunos, empresários e demais interessados no entendimento de uma Teoria Geral de Administração baseada na nossa realidade. Ele propõe uma obra multidisciplinar de ciências humanas e sociais aplicadas (já escrito e denominado de Teoria Geral de Administraçao - Made un Brazil), que pode ser vista no site voltado mais especificamente para administração, que contribua com a instituição de pesquisa e ensino.
(Adicionado: 2ªf Dez 29 2008 | Visitas: 148 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) AvaliarA compensação de tributos devidos com créditos do particular em face do fisco é permitida em nossa legislação, desde que satisfeitos certos requisitos para tanto. Inicialmente, é interessante lembrar que a matéria está prevista no Código Tributário Nacional, no caput do art. 170: "Art. 170. A lei pode, nas condições e sob as garantias que estipular, ou cuja estipulação em cada caso atribuir á autoridade administrativa, autorizar a compensação de créditos tributários com créditos líquidos e certos, vencidos ou vincendos, do sujeito passivo contra a Fazenda Pública." Desde logo se verifica que o CTN é expresso ao afirmar que a lei poderá permitir a compensação, desde que seja ela feita com a utilização de créditos líquidos e certos. Não basta, assim, que existam hipotéticos pagamentos de um tributo posteriormente julgado indevido: é preciso que exista a certeza do pagamento, bem como o valor atualizado do seu montante. Por via de conseqüência, qualquer decisão judicial que autorize a compensação de créditos ilíquidos ou incertos estará violando o art. 170 do CTN. Interessante observar que o dispositivo transcrito acima não condiciona a compensação a uma necessária intervenção do Poder Judiciário. Não exige o CTN, assim, que somente possa compensar créditos aquele que tenha uma autorização judicial ("alvará") para tanto.
(Adicionado: 4ªf Nov 12 2008 | Visitas: 179 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) AvaliarAgora é norma constitucional: com o advento da Emenda Constitucional nº 45, o Supremo Tribunal Federal poderá aprovar súmula com efeito vinculante em relação aos demais órgãos do Poder Judiciário e á administração pública direta e indireta, nas esferas federal, estadual e municipal. As decisões definitivas de mérito, proferidas nas ações declaratórias de constitucionalidade e nas ações diretas de inconstitucionalidade, também passam a ter efeito vinculante. A existência do efeito vinculante das súmulas do STF para os juízes e tribunais inferiores é algo passível de controvérsias, com os mais variados argumentos, a favor e contra. Dentre outros argumentos, os opositores dizem que isso cercearia a liberdade de criação dos juízes ou sua independência; os defensores dizem que não mais possível que cada juiz julgue questões idênticas em sentidos diferentes, provocando milhares (ou milhões) de recursos para os tribunais. Quando, na década de sessenta, o meu primo Victor Nunes Leal (na época Ministro do STF e anos mais tarde cassado pelo regime militar) defendeu a criação das súmulas da jurisprudência predominante, muitas pessoas foram contra, pelos mais variados motivos. Hoje ninguém mais é contra a existência das súmulas: a discussão é se elas devem ou não ser vinculantes.
(Adicionado: 2ªf Nov 10 2008 | Visitas: 172 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) AvaliarARBITRAGEM E O MINISTéRIO PÚBLICO: Tutela efetiva dos Direitos Humanos Fundamentais como função jurisdicional essencial á administração estatal, ante a necessidade de respeito aos princípios de acesso á justiça, de dignidade da cidadania - partes litigantes - e da razoável duração do processo. A arbitragem pode ser doméstica como internacional, ante a Nova Era e Onda de renovação do direito, no Brasil e no mundo, em busca da justiça social e efetivação da prestação jurisdicional ante os Direitos Humanos, nas mais variadas areas. Definiremos os conceitos de arbitragem, mediação, conciliação e transação, como institutos autônomos do direito moderno e democrático com base para as garantias dos direitos fundamentais, celeridade processual, economia e desburocratização do sistema judicial de acesso ao Poder Judiciário. Pode-se dizer que a mediação precede a arbitragem e é informal, porque visa um acordo mais simples e mais célere, já a arbitragem é formal, mesmo que se entenda como uma decisão ou acordo "extrajudicial", ela possui valor legal próprio, porque a sentença arbitral tem força de titulo ("judicial") executivo.
(Adicionado: 2ªf Nov 10 2008 | Visitas: 167 | Colocação: 7.00 | Votos: 1) AvaliarPara um amplo setor do Serviço Social, aquele tem por referência as chamadas obras com «intenção de ruptura», o debate acerca das políticas públicas tem, de algum modo, como pano de fundo uma perspectiva revolucionária. Na maior parte das vezes ela é indicada por eufemismos, tipo «transformação radical da sociedade», outras vezes é citada explicitamente como busca por uma «sociedade emancipada» ou «socialista». O Código de ética da profissão, como demonstrou Lúcia Barroco em sua tese de doutoramento(Barroco,1997), tem na superação do capitalismo um dos seus referenciais mais importantes. Nenhuma profissão é um todo homogêneo e, entre os assistentes sociais, há disparidades entre a sua liderança intelectual e os setores mais diretamente envolvidos com o ensino ou com a atuação no interior dos órgãos estatais. Há, ainda, a presença de uma vertente mais conservadora, que adota os limites do capital por horizonte histórico " contudo, apesar de todos esses problemas, além do Serviço Social, qual outra profissão traçou como finalidade, expressa no seu Código de ética, a superação do capitalismo?
(Adicionado: 2ªf Nov 10 2008 | Visitas: 167 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) AvaliarA hipoteca cria um direito real de garantia sobre a coisa. Confere ao credor hipotecário um direito erga omnes. O objetivo do credor é ter seu crédito garantido. Assim, há dois direitos equivalentes: o direito do propriedade do imóvel por parte do comprador e o direito do credor á satisfação do seu crédito, que está garantido pelo imóvel. É por ser um direito real que se afirma que a hipoteca adere á coisa, conferindo ao credor o direito de seqüela, onde quer que ela vá, com quem quer que ela esteja. Se inexiste esse direito de seqüela, não há hipoteca. Pode existir outro direito, mas não hipoteca. Hipoteca é erga omnes. Se ela não for erga omnes, não é hipoteca. Asssim, a regra geral, por ocasião da aquisição de imóvel, que está validamente hipotecado, com o gravamente devidamente registrado, é simples: o imóvel continua vinculado ao pagamento da dívida, de modo que o comprador poderá perder o direito á propriedade do bem, caso a dívida não seja paga. A situação não é tão simples nas hipóteses em que o devedor celebra com alguém um compromisso de compra e venda do imóvel, mas o hipoteca para terceira pessoa, de forma mais ou menos simultânea. Pode ser que exista dolo. Outra situação que enseja controvérsias ocorre quando a incorporadora hipoteca unidades autônomas do edifício, vendidas ou não, para obtenção de financiamento para a construção do mesmo. Vejamos, assim, essas questões.
(Adicionado: 2ªf Nov 10 2008 | Visitas: 141 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) AvaliarHá várias modalidades de fraude á execução e todas levam á ineficácia da compra do bem em face do credor-exeqüente. Porém, pode estar o comprador do bem imóvel de boa-fé, desconhecendo a existência da fraude á execução. Essa boa-fé do comprador tem o condão de tornar eficaz a aquisição também em face do credor? A solução apontada pelo artigo responde essa pergunta, discriminando a hipótese da existência, no plano prático, da possibilidade do comprador saber da existência da ação contra o vendedor, da hipótese em que isso não é possível. A solução dada pelo artigo protege o adquirente cauteloso, que tem sua boa-fé aferida objetivamente. Para aferição dessa boa-fé do adquirente, tem grande relevo os registros constantes do cartório imobiliário e dos distribuidores judiciais, haja vista que esses órgãos conferem publicidade aos atos. O bem imóvel adquirido em fraude á execução continua passível de responder pelos débitos de seu antigo proprietário, por força do disposto no arts. 592, V, e 593, do CPC. Discute-se, na doutrina e na jurisprudência, a questão da relevância da existência da boa-fé do adquirente do imóvel para efeito de tornar a alienação do imóvel eficaz também em face do credor. A questão não é pacífica. Vejamos as modalidades de fraude á execução, bem como o modo pelo qual pode ser caracterizada a a existência da boa-fé do comprador e a questão da sua eventual relevância.
(Adicionado: 2ªf Nov 10 2008 | Visitas: 140 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) AvaliarO dinheiro é, acertadamente, considerado como elemento vital do organismo político, uma vez que o mantém vivo e em atividade, habilitando-o a cumprir suas funções essenciais... Se houver deficiência, nesse particular, ocorrerá um dos seguintes malefícios: ou o povo ficará sujeito a contínuos saques, em substituição a um modo mais convincente de atender ás necessidades públicas, ou o governo mergulhará em fatal atrofia, não tardando muito a perecer ( Motta, 2000, p. 21). Se refletirmos sobre a trajetória da administração pública em nosso país, verificaremos que, há séculos, convivemos com uma história de desmandos, os quais indicam, entre outras distorções das atribuições do Estado, numa sociedade democrática e inclusiva, clara tendência á apropriação privada do patrimônio público. Atualizando essa reflexão para os nossos dias, não é difícil constatar que, salvo raras e honrosas exceções, as antigas práticas do coronelismo, do nepotismo e da centralização da tomada de decisão para atender a interesses de poucos, em prejuízo da maioria, ainda são características marcantes em diferentes instâncias da gestão pública.
(Adicionado: 2ªf Nov 10 2008 | Visitas: 241 | Colocação: 4.00 | Votos: 2) AvaliarInserida dentro de uma perspectiva de reflexão próximo ao que hoje está se convencionando chamar de “geografia do comércio”, esta pesquisa trata de um tema pouco usual à geografia, ou seja, a importância econômica e o significado social de prédios ou edificações na paisagem das cidades o caso do Edifício Avenida Central. Dentro desta perspectiva, este trabalho tem por objetivos, em primeiro lugar, revelar a importância histórica e simbólica do Edifício Avenida Central no desenvolvimento comercial da Avenida Rio Branco; em segundo lugar, evidenciar como o Edifício Avenida Central se transformou no “core” do comércio de produtos de informática no Rio de Janeiro; em terceiro lugar, analisar o papel do desenvolvimento das atividades comerciais do Edifício Avenida Central na espacialização do comércio de produtos de informática no Estado do Rio de Janeiro.
(Adicionado: 2ªf Out 27 2008 | Visitas: 157 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) AvaliarA história recente do desenvolvimento do sistema financeiro brasileiro é constituída de quatro grandes fases de transformação dos processos de gestão e de cultura organizacional (Cf. PIRES,1997). Este artigo tem como cenário parte da terceira fase, mas dedicar-se-á, em termos de investigação e análise a quarta fase referente ao segundo lustro do plano Real, ou seja ao estudo do processo de globalização desconglomerativa do sistema financeiro nacional, o mais importante setor de serviços do Brasil, em números de empregados e em participação no PIB. Em 1990 esta participação correspondia a 12,78%, em 1995 passou a ser de 6,94% do PIB (ANDREZO, 1999: 274).
(Adicionado: 2ªf Out 27 2008 | Visitas: 104 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) AvaliarOs primeiros investimentos em automação bancária (AB), são derivados de três importantes ações: a) as reformas administrativas no sistema bancário e as restrições, impostas pelo Banco Central (BC), à instalação de agências de bancos de capital estrangeiro; b) as iniciativas pioneiras de produção dos primeiros computadores brasileiros, que resultaram de vários anos de trabalho e pesquisa na Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, na Politécnica da Universidade de São Paulo e na Cobra -- Computadores Brasileiros S/A e; c) a política de reserva de mercado para o setor de informática. Estas ações contribuíram para o crescimento das instituições bancárias e para a dispersão territorial de suas atividades. O exame da variação no número das instituições bancárias, a partir do pós-guerra (1945 a 1996) possibilita a constituição de quatro grandes fases de dispersão territorial destas instituições (Cf. Gráfico I, a frente), são elas: na primeira, de 1945 a 1963, o número de bancos diminuiu de 500 para 326, correspondendo ao início do processo de concentração das atividades bancárias; na segunda, de 1964 a 1973, este número passou de 328 para 115, revelando a intensificação processo de concentração; na terceira, de 1974 a 1986, o número de bancos teve um ligeiro aumento de 100 para 123, assinalando a passagem da fase de concentração para a de conglomeração, na qual se intensificou o crescimento de fusões, incorporações e um extraordinário crescimento do número de agências bancárias, que passou de 7.536 para 17.115, possibilitando o surgimento dos Grandes Conglomerados Financeiros -- GCFs, incentivado por políticas protecionistas do BC; na quarta, de 1987 a 1996, o número de bancos cresceu de 121 para 263; esta fase correspondeu à formação de iniciativas, propostas pelo Banco Mundial, pelo BC e pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), de reestruturação do sistema financeiro para a redução dos conglomerados e ampliação da participação de grandes instituições financeiras do exterior, incentivando os processo de reorganização nacional, liquidação extrajudicial e fechamento, entre os anos de 1995 e 1997, de importantes GCFs de varejo1: Banco Nacional, Banco Econômico, Banorte, Bamerindus.
(Adicionado: 2ªf Out 27 2008 | Visitas: 97 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) AvaliarA qualidade total autêntica. A mudança de paradigma: o enfoque holístico. Organizações de aprendizagem. O gerenciamento participativo. Capacitação para formação de líderes para a vida. Desde 1976 moramos no Brasil. Por volta de 1990 começou no país o "boom" da Qualidade Total. No início, muita gente a considerava como uma panacéia, uma varinha mágica que levaria o país, em pouco tempo, a transformar-se num membro do Primeiro Mundo. Como conseqüência, passou a ser aplicada em forma generalizada em organizações de todo tipo. Contudo, pouco tempo depois - lá por 1992 ou 1993 - começou a sentir-se uma reação contrária: pessoas reclamando de estragos causados pela tal senhora chamada "Qualidade Total". Em nossas variadas atividades como palestrante, professor, escritor e consultor no tema, fomos sentindo esta mudança de percepção nas pessoas, de modo que supondo houvesse algum mal-entendido por parte destas, explicamos em forma mais cuidadosa os princípios e os fundamentos da nova tecnologia gerencial. Em ocasiões, parecia que estas novas explicações eram satisfatórias, ás vezes só parcialmente e em certas oportunidades ficava claro que eram insatisfatórias.
(Adicionado: 5ªf Out 23 2008 | Visitas: 104 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) AvaliarA mídia deu grande espaço para a recente decisão do CADE de multar o Condomínio em seus contratos a chamada cláusula de raio ou de territorialidade, atitude que restringe a livre concorrência e a livre iniciativa de seus locatários, pois os impede de abrir novas lojas em locais próximos ao shopping. A decisão realmente é importante. é por meio dela que poderemos estudar a viabilidade de novos shoppings centers, a modificação do tenant mix de um determinado shopping, bem como a importáncia do mercado relevante no estudo da concorrência. Qual o poder de uma marca na atração de consumidores? Importa a localização do estabelecimento? A loja estar localizada na rua ou estar dentro de um shopping center, que não só é detalhadamente pensado, como também possui infra-estrutura tais como restaurantes, cinema e estacionamento, faz ou não diferença?
(Adicionado: 3ªf Out 21 2008 | Visitas: 106 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) AvaliarA importáncia da célula municipal é visível desde a mais remota Antigüidade, embora não possuíssem ainda as características dos Municípios de hoje. Os povos vencidos pelo Exército romano, que se sujeitavam às imposições do Senado Romano, e à estrita obediência às leis romanas, recebiam as prerrogativas de continuarem a praticar o comércio e a sua vida civil. As comunidades que recebiam essas vantagens chamavam-se de Municípios, isto é, munus, eris, que significam, na língua latina, dádivas, privilégios, e capere, verbo latino que significa receber. Surge, então, o significado etimológico de Município: aquela entidade que recebeu privilégios. A Idade Média conservou os traços existentes do Município romano, apesar da invasão visigótica e da influência árabe. Os invasores acabaram por absorver a idéia municipalista.
(Adicionado: 5ªf Out 16 2008 | Visitas: 93 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) Avaliar15 Anteriores | Próximos 15 |